Agência SenadoFoi aprovada nesta quinta-feira (29) na Comissão de Relações Exteriores e Defesa nacional (CRE) a adesão do Brasil à Convenção de Minamata sobre o Mercúrio, assinada durante reunião no âmbito das Nações Unidas no Japão, em 2013. A análise do texto (PLC 114/2017) segue agora para o Plenário do Senado.O relator, senador Jorge Viana (PT-AC), lembrou os danos aos seres humanos que a exposição excessiva ao mercúrio pode causar, como problemas neurológicos, cardíacos, pulmonares, renais e imunológicos. Ele ainda citou dados do governo atestando que a concentração do composto no meio ambiente triplicou nos últimos anos.O acordo prevê a eliminação ou redução do uso de mercúrio em produtos e processos industriais, assim como o manejo sustentável dos resíduos e o gerenciamento das áreas contaminadas. Viana ainda lembra que algumas das obrigações presentes no acordo já encontram respaldo na leis brasileiras, como a exigência de licença ambiental para a utilização de mercúrio na mineração artesanal e de pequena escala do ouro (o garimpo).
sábado, julho 01, 2017
Comissão de Relações Exteriores do Senado aprova acordo sobre uso do mercúrio
Curso forma Agentes Municipalistas em Santarém
A formação será realizada no auditório do CIAM (Av. Adriano Pimentel, n° 296, próximo a Praça São Sebastião, Centro) e tem como objetivo capacitar técnicos e gestores municipais indicados pelos prefeitos dos municípios do Oeste do Pará para atuarem como Agentes Municipalistas.
A partir do curso, esses Agentes Municipalistas serão o principal elo entre o prefeito e a Rede Municipalista, por meio de relação entre os técnicos da entidade e os municípios. No curso, eles terão uma base sobre temas técnicos, legislação e as principais demandas relacionadas a população das cidades da região.
“O Agente deve ser uma pessoa de confiança do prefeito, que more e conheça a realidade do seu município. Ele, ao mesmo tempo, que levará informação da Rede Municipalista ao gestor, alimentará a rede com informações sobre o município. Por isso, ele é visto como o principal ele de ligação entre os entes”, explica o presidente da Famep, Xarão Leão.
Entre as funções, o agente municipalista terá que compartilhar experiências e boas práticas de gestão do município e analisar a possibilidade de adaptação de experiências de outros municípios; compartilhar as informações que julgar importantes e relacionadas ao seu município e região com os Secretários Municipais e demais colaboradores; proporcionar troca de informações e estatísticas entre a Administração Municipal e a CNM, com o intuito de propiciar a divulgação das ações na imprensa local e nos meios acadêmicos e escolares da sua região.
O que os professores, realmente, querem dizer aos pais
O professor Ron Clark, que
comanda uma escola modelo no estado da Geórgia, nos Estados Unidos, a Ron Clark
Academy, escreveu um artigo com o título acima, no ano de 2011. Foi o segundo
artigo mais visitado do Facebook naquele ano por usuários americanos dessa rede
social. Ele mantém contato com cerca de dez mil professores do mundo todo,
incluindo brasileiros. Concedeu uma entrevista à Veja em dezembro de 2011, que
se mantém 100% atual, da qual eu extraí alguns trechos que transcrevo a seguir.
Pais e professores não se entendem: “A
sociedade se transformou. Hoje, vemos pais muito jovens, temos adolescentes que
se veem obrigados a criar uma criança sem ao menos estarem preparados para
isso. São pessoas imaturas. Por outro lado, temos famílias abastadas, em que
pais trabalham fora e são bem-sucedidos profissionalmente. Pela falta de tempo
para lidar com os filhos, empurram toda a responsabilidade da educação para a
escola, mas querem ditar as regras da instituição. Ou seja, eles querem que a
escola eduque, mas não dão autonomia a ela”.
O tipo de
comportamento dos pais irrita os professores: “Acho que o ponto principal são
as desculpas que os pais criam para livrar os filhos das punições que a escola
prevê. Se um aluno tira nota baixa, por exemplo, ou deixa de entregar um
trabalho, os pais vão à escola e descarregam todo tipo de desculpa: dizem que o
filho precisava se divertir, que a escola é muito rigorosa ou que a criança
está passando por um momento difícil. Ou, ainda, culpam os professores, dizendo
que eles não são capazes de ensinar a matéria. Mas nunca culpam seus próprios
filhos. É muito frustrante para os professores ver que os pais não querem
assumir suas responsabilidades”.
Problemas com notas: “Certa vez tive uma aluna que
estava indo mal em matemática. A mãe dela justificou-se dizendo que, na escola
em que a filha estudara antes, ela só tirava boas notas, sugerindo, assim, que
o problema éramos nós, os novos professores. Infelizmente, essa ideia se
instalou na nossa sociedade. Se a nota é boa, o mérito é do aluno; se é baixa,
o problema está com o professor. E quando as notas ruins surgem, os pais ficam
furiosos com os professores. O resultado disso é que muitos profissionais estão
evitando dar nota baixa para não entrar em rota de colisão com os pais, que nos
Estados Unidos chegam a levar advogados para intimidar a escola”.
Os pais poupam
os filhos de lidar com fracassos: “Hoje, existe uma preocupação
grande com a autoestima da criança. Por isso, muitas pessoas se veem obrigadas
a dizer aos pequenos que eles fizeram um ótimo trabalho e que são brilhantes,
mesmo quando isso não é verdade. Essas crianças deixam de aprender que é
preciso se esforçar muito para conseguir bons resultados. No futuro, elas não
terão sucesso porque, em nenhum momento, exigiu-se excelência delas. Precisamos
estar mais atentos à excelência acadêmica e menos preocupados com a autoestima
das crianças”.
Conselho aos professores: “É possível evitar que
os pais surtem diante de notas ruins e do mau comportamento dos filhos se for
construída uma relação de confiança. Em vez de só procurar os pais quando as
crianças vão mal na escola, oriento que os professores conversem com os
responsáveis também quando a criança vai bem. Na minha escola, procuro conhecer
os pais de todos os meus alunos. Procuro encontrá-los com frequência e envio
cartas a eles com boas notícias. Assim, quando tenho que dizer que a criança
não está rendendo o esperado, eles me darão credibilidade e confiarão na minha
avaliação”.
Quando termina a
responsabilidade dos pais e começa a da escola: “As duas partes precisam
trabalhar em conjunto. Os pais precisam da escola e a escola precisa do apoio
da família para realizar um bom trabalho. Um conselho que sempre dou aos pais é
que nunca falem mal da instituição de ensino ou do professor na frente dos
filhos. Se a criança ouve os próprios pais desmerecerem seus mestres, perde o
respeito por eles. O contrário também é verdadeiro. Os professores precisam
respeitar os pais, porque eles são parte fundamental na educação de uma criança”.
Como FOI difícil da vida dos vereadores de Itaituba no primeiro semestre
Não tem sido fácil a vida dos vereadores
de Itaituba nesta 18ª legislatura, no primeiro semestre de 2017. Tudo em
função, ainda, da aprovação bastante expressiva do governo do prefeito Valmir
Climaco, que vem mostrando serviço, talvez, até mais do que os itaitubenses
esperavam para um começo de governo, quando é comum o novo mandatário usar a
famosa desculpa de que é preciso arrumar a casa para começar a fazer alguma
coisa.
A falta de debates, essencial e comum na
maioria das casas legislativas, fez com que a temperatura média não passasse de
morna. Como consequência da ausência do contraditório, na grande maioria das
sessões, as cadeiras destinadas ao público ficaram quase todas vazias.
O povo adora um debate, e muita gente que
tem tempo para assistir a uma sessão, afastou-se pela falta de discussão de
assuntos relevantes, mas, principalmente porque não houve nenhum esboço de
oposição ao governo de Valmir, que pelo comportamento dos vereadores, parece
não ter defeito algum.
A situação dos vereadores, até o momento,
é a seguinte: de um lado, o presidente João Bastos Rodrigues não consegue
cumprir os compromissos assumidos com seus colegas de parlamento, que
unanimemente apoiaram sua eleição para continuar no comando da Casa de Leis; de
outro lado, o prefeito esquivou-se com sucesso das investida dos edis,
atendendo requerimento de um aqui, de outro ali, mas, evitando inchar a folha
de pagamento com um monte de indicados, e isso desagrada muito alguns deles, ou
a maioria.
Destacou-se mais nessa primeira etapa da
18ª legislatura, quem soube driblar essas dificuldades. Foi o caso de Peninha,
o mais experiente, que conseguiu criar alguns fatos que ganharam destaque na
mídia, como a audiência pública para discutir as medidas provisórias 756 e 758,
que lotou a Câmara porque o assunto despertou grande interesse em toda a
região, e até em nível nacional.
Diego Mota, um dos diversos neófitos,
conseguiu boa visibilidade. Fala bem, fez alguns discursos abordando questões
de interesse e mostrou-se muito ativo. Além disso, procurou manter uma
identificação sempre muito próxima com o bairro Vitória Régia, que considera
como reduto político.
Davi Salomão também não passou em branco,
mas, o desempenho de seu mandato está aquém das expectativas em geral, pois a
população esperava bem mais dele. Em alguns discursos fez colocações
importantes, todavia, aguardava-se um vereador mais combativo, mais aguerrido.
Teoricamente, fazer parte da Mesa Diretora
da Câmara, parece ser uma coisa muito boa pela visibilidade que o vereador pode
ter. E os que tem mais chances são o presidente e o primeiro secretário. Esse
último, atualmente ocupado pelo vereador Júnior Pires, da nova safra, não
cumpriu essa expectativa, posto que Júnior ficou a maior parte do tempo lendo
ofícios e requerimentos, em detrimento de uma atuação parlamentar mais
agressiva.
Vereadores experientes, como Cebola, Maria
Pretinha e Dadinho tem seu jeito próprio de fazer política, e por isso
continuam mantendo seus cargos, renovando-os eleição após eleição. Já Wescley
Tomaz, no segundo mandato, andou muito ausente das sessões. E como diz o
ditado, quem não é visto, não é lembrado.
Eu conversei com alguns vereadores sobre
essa apatia que assola o legislativo por falta de oposição. Mais de um deles me
disse que acha que deve pintar um ou mais edil para fazer oposição ao prefeito
Valmir Climaco, no segundo semestre. Confesso que ficarei surpreso se isso vier
acontecer, pelo menos, logo no começo do segundo período legislativo deste ano,
pois não vejo ânimo de ninguém para bater de frente com o prefeito.
Se não há oposição, não é por falta de
descontentamento, porque
tem
vereador descontente até entre quem foi eleito na coligação que elegeu Valmir.
Como disse antes, o que tem inibido o surgimento de oposicionistas na Câmara é
o vento a favor do governo, graças ao apoio que o prefeito Valmir Climaco tem,
de boa parte da população, por causa da realização de obras pela prefeitura.
Nélson Rodrigues já dizia, que toda
unanimidade é burra. No caso da falta de oposição ao governo, esse silêncio não
é bom, porque fica parecendo que não existem erros na administração. Em outras
palavras, os vereadores, que foram eleitos tendo como principal missão
fiscalizar o Executivo, passaram longe de fazer isso até agora.
Alguns craques conhecidos não virão para a 11ª Copa Ouro
Ausências que serão notadas
Alguns
nomes muito conhecidos do torcedor de Itaituba não estarão presentes na 11ª
Copa Ouro, que começará no final de julho.
Um dos mais conhecidos é o grande
goleiro Beto, que tem defendido o Trovão Azul. Ele está no Tubarão, de Vitória
do Xingu, equipe que disputa competições regionais e até nacional.
O goleiro
Serra, escolhido craque da 10ª Copa Ouro é outra ausência, pois tem contrato
até o final do ano com um clube do interior do Paraná. Vai desfalcar o Hay-Fay,
assim como Pacato.
Há outros na mesma situação. Irão fazer falta, mas, o Brasil
tem um número muito grande de jogadores de elevado nível técnico, que já estão
contratados para virem para a Copa Ouro 2017.
Itaituba perde por 3x1 para Trairão e se complica na Copa Oeste

Especialmente para o blog do Jota Parente
A seleção voltou a jogar mal.
A ausência do centroavante Gilsinho acabou com
a força ofensiva do time; mesmo assim, no primeiro tempo a seleção Itaitubense
ainda teve duas boas chances de abrir o placar.
O camisa 10 Mário Otávio chutou de fora da área
e obrigou o goleiro Bagio, de Trairão, fazer uma grande defesa. Na outra chance,
Neném recebeu a bola na entrada da área, mas perdeu o domínio da bola e a
defesa de Trairão afastou o perigo.
O primeiro tempo acabou em 0 a 0. No segundo
tempo as duas equipes voltaram mais dispostas a buscar o gol e foi a seleção de
Itaituba que abriu o placar.
Márcio Otávio sofreu falta na entrada da área;
ele mesmo bateu rasteiro, no canto esquerdo do goleiro Bagio, que apenas olhou
a bola morrer no fundo das redes.
Pouco
tempo depois, Trairão chegou ao empate num gol contra do lateral esquerdo
Renilson.
A virada da seleção de Trairão veio em outra
falha individual da defesa de Itaituba.
Numa bola cruzada na área, o lateral direito
Fernando, que tinha acabado de entrar no jogo, permitiu que o ponta esquerda
Parazinho tomasse a sua frente e batesse cruzado, sem chance para o goleiro
Ramon.
O terceiro gol de Trairão veio pouco tempo
depois do segundo.
Parazinho, novamente ganho do lateral Fernando,
e ao entrar na área Itaitubense foi atropelado pelo próprio.
O árbitro Célio Nogueira da Silva marcou a
penalidade máxima.
Teilon bateu com categoria, chutando no canto
superior esquerdo do goleiro Ramon, que mais uma vez, nada pôde fazer para
impedir o gol.
Placar final: seleção de Trairão 3, seleção de
Itaituba 1.
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Nota do blog: Os nossos agradecimentos ao amigo e ilustre jornalista Weliton Lima,
que enviou especialmente para o blog os detalhes da partida em que Itaituba perde para Trairão.
Com a derrota, Itaituba estagnou em quatro pontos, frutos de um empate fora de casa diante de Belterra e uma vitória em casa sobre Santarém.
A seleção itaitubense perdeu em casa para Rurópolis e hoje para Trairão.
Matematicamente a seleção não está fora da disputa, mas, passa, mais do que nunca, a ter o obrigação de buscar pontos nos jogos fora de casa para continuar sonhando com uma das vagas para a próxima fase.
sexta-feira, junho 30, 2017
Ladrões de banco localizados e mortos em Marabá
Três
assaltantes foram mortos em confronto com a Polícia Militar na manhã desta
quinta-feira (29), na Vila 1º de Março, no município de São João do Araguaia,
no sudeste paraense.
Segundo
a polícia, os homens morreram em uma troca de tiros durante uma operação que
buscava localizar a quadrilha que assaltou uma agência do Banco do Brasil, em
Gurupi (TO), no dia 11 de junho.
Os mortos foram identificados como Carlos
Adriano, Marcone Coutinho e o irmão, Mário Coutinho, integrantes de uma
quadrilha que teria roubado a quantia de R$ 6 milhões durante o assalto a
banco.
Segundo o comandante do 4º Batalhão de Polícia
Militar, tenente coronel Denner Favacho, a PM do Goiás realizou o cerco na casa
em que os assaltantes estavam escondidos por volta das seis horas da manhã.
"Houve
a reação por parte deles, que não se renderam, o que obrigou a Polícia Militar
do Goiás a revidar de forma proporcional. Foram atingidos os três, vindo a
óbito”, relatou o comandante.
(Jessika Ribeiro/Diário do Pará)
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