quinta-feira, novembro 17, 2016

Pelo jeito, a crise chegou até no meio da bandidagem, pois nem funerária escapa de tentativa de assalto em Itaituba

Resultado de imagem para fotos em vetor de artigos funerários Bandido, em Itaituba, não está dispensando nem funerária.

No começo da madrugada de hoje, dois assaltantes foram a uma funerária, a Itaguapax, situada na esquina da 18ª Rua com a Travessa Lauro Sodré, no bairro Bom Remédio.

Disseram ao plantonista que gostariam de olhar modelos de caixões, pois precisavam comprar um para um familiar.

Ao entrarem no estabelecimento anunciaram o assalto.

Azar deles foi que uma vizinha estava acordando, a qual sem ser percebida, viu o que estava acontecendo, tomando a iniciativa de ligar para a polícia.

Em pouco minutos a PM estava no local, rendendo os vagabundos dentro da funerária.

Agora eles terão uns dias de “descanso” para pensar melhor sobre seu “trabalho”.

Em Santarém, bandidos entraram na casa de um delegado de polícia, e em Itaituba, esses aí acharam por bem assaltar uma funerária.

Pelo jeito, a crise chegou até no meio da bandidagem, que não está escolhendo cara.

Prisões na Holanda fecham por falta de criminosos

Prisões na Holanda fecham por falta de criminosos (Foto: Reprodução/Youtube)
Enquanto o sistema penitenciário do Brasil é formado por cadeias superlotadas, causas constantes de violência e rebeliões, os holandeses vivem uma realidade que parece de outro mundo. O país está sendo obrigado a fechar seus presídios por falta de prisioneiros.
A informação foi divulgada nesta quarta-feira (16), no site Yahoo que afirma que 19 cadeias foram extintas no país exatamente pela falta de criminosos.
Um levantamento divulgado pela BBC mostra que em 11 anos houve uma queda de 43% na população carcerária holandesa. Em 2005 eram 14.468 presos contra 8.245 detentos.
Para os especialistas o motivo que levou a este sucesso, capaz de causar inveja a qualquer país do mundo é um sistema judicial eficiente que com suas punições dificilmente deixa brechas para a reincidência.
Mas outros motivos também são considerados como a questão das drogas que praticamente tem desaparecido do país, apesar de algumas delas, a exemplo da maconha, ser liberada.
Por outro lado, a oposição ao governo garante que o sucateamento do sistema de segurança é algo a ser considerado, uma vez que a polícia não estaria cumprindo o seu papel.

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O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB) (foto) foi preso na manhã desta quinta-feira (17) em seu apartamento, no Leblon, durante operação deflagrada pela Polícia Federal, junto com o Ministério Público Federal (MPF) e a Receita Federal. A operação, denominada Calicute, é um desdobramento da Operação Lava Jato e tem como objetivo investigar o desvio de recursos públicos federais em obras realizadas pelo governo do Rio de Janeiro. O prejuízo estimado é superior a R$ 220 milhões.

Segundo a PF, 230 policiais federais cumprem 38 mandados de busca e apreensão, oito mandados de prisão preventiva, dois mandados de prisões temporárias e 14 mandados de condução coercitiva expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, mais 14 mandados de busca e apreensão, dois mandados de prisão preventiva e um mandado de prisão temporária expedidos pela 13ª Vara Federal de Curitiba, do juiz Sergio Moro, responsável pela Lava Jato na primeira instância.
São investigados os crimes de pertencimento a organização criminosa, corrupção passiva, corrupção ativa, lavagem de dinheiro, entre outros. Também participam das diligências dezenove procuradores do MPF e cinco auditores fiscais da Receita.
No primeiro semestre, executivos da empreiteira Andrade Gutierrez relataram em delação premiada o acerto de propinas sobre obras de urbanização do conjunto de favelas de Manguinhos, além da cobrança de um percentual na obra de reforma do estádio do Maracanã.
De acordo com os ex-executivos, Cabral teria recebido R$ 60 milhões de propina na reforma do estádio que recebeu a final da Copa. O consórcio da obra teria sido definido em 2009, antes mesmo da licitação. O custo foi de R$ 1,2 bilhão.
O ex-governador também foi acusado de pedir dinheiro em obras sem participação direta do Estado. Segundo Rogério de Sá, um dos delatores, ele pediu 1% pelas obras de terraplanagem do Comperj, em Itaboraí, na região metropolitana do Rio.
(Com informações de UOL)

Preso custa 13 vezes mais do que estudante

A presidente do STF, Cármen Lúcia, faz palestra de abertura do 19º Congresso Internacional de Direito Constitucional, com o tema central 'Constituição, Internet e Novas Tecnologias – Interfaces para um novo Direito Constitucional' - 26/10/2016
A ministra Cármen Lúcia (foto), presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) e do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), afirmou nesta quinta-feira (10) que um preso no país custa 13 vezes mais do que um estudante.
"Um preso no Brasil custa R$ 2.400 por mês e um estudante do ensino médio custa R$ 2.200 por ano. Alguma coisa está errada na nossa pátria amada", disse Cármen Lúcia.
A ministra esteve de manhã em Goiânia para uma reunião com secretários estaduais de Segurança Pública e o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes.
"Darcy Ribeiro [cientista social, 1922-1997] fez em 1982 uma conferência dizendo que, se os governadores não construíssem escolas, em 20 anos faltaria dinheiro para construir presídios. O fato se cumpriu. Estamos aqui reunidos diante de uma situação urgente, de um descaso feito lá atrás", declarou.
Cármen Lúcia tem feito vistorias em presídios desde que assumiu o CNJ, em setembro deste ano. A mais recente foi realizada no último sábado (5), de surpresa, na Papuda, em Brasília.
"A cada nove minutos, uma pessoa é morta violentamente no Brasil. Estamos, conforme já disse o Supremo Tribunal Federal, em estado de coisas inconstitucionais. Eu falo que estamos em estado de guerra. Temos uma Constituição em vigor, instituição em funcionamento e cidadão reivindicando direitos. Precisamos superar vaidades de detentores de competências e, juntos, fazer alguma coisa", disse a ministra.
(Folhapress)

Jornalista Caco Barcellos é agredido em protesto

Jornalista Caco Barcellos é agredido em protesto (Foto: Reprodução/Youtube)
O jornalista da TV Globo Caco Barcellos foi agredido e impedido de cobrir um protesto em frente à Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) nesta quarta-feira (16).

Manifestantes protestavam contra o pacote de ajuste fiscal proposto pelo governador Luiz Fernando Pezão e que começou a ser debatido na Alerj nesta quarta.

O apresentador do programa "Profissão Repórter" foi coagido a deixar o protesto sob os gritos de "golpista" e "o povo não é bobo, abaixo a Rede Globo". Enquanto se afastava, alguns manifestantes o seguiam e atiravam garrafas de água.

O jornalista chegou a ser atingido também por um cone de trânsito. Com escolta de policiais, Barcellos entrou em um prédio e se escondeu.
Em nota, a ABI (Associação Brasileira de Imprensa) repudiou as agressões "por entender que representam também uma grave ameaça a liberdade de imprensa e ao livre acesso a informação, assegurados pela legislação em vigor".

O comunicado diz ainda que, horas antes, outro repórter foi agredido com um pontapé e perdeu os óculos "ao escapar do grupo que o perseguia".

A nota é assinada por Domingos Meirelles, presidente da ABI, que diz esperar que episódios de violência como o ocorrido não se repitam "diante da péssima repercussão que sempre produzem na imagem do país, onde o jornalismo no Brasil é visto, no exterior, como uma atividade de risco."

E finaliza: "A história tem mostrado como manifestações de intolerância política contra órgãos de imprensa costumam sempre terminar."

Em nota conjunta, também repudiaram as agressões a Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão), a Aner (Associação Nacional de Editores de Revistas) e a ANJ (Associação Nacional de Jornais).

"As Associações consideram intolerável que todo e qualquer cidadão, em especial os profissionais da comunicação, sofram ameaças ou agressões durante coberturas jornalísticas. Impedir a atuação da imprensa é uma afronta ao direito constitucional da sociedade de acesso às informações de interesse público".

No comunicado, Abert, Aner e ANJ pedem às autoridades do Rio a "apuração rigorosa do ocorrido e a punição dos responsáveis".

A Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), repudiando os ataques, apelou aos manifestantes "que preservem o trabalho da imprensa". A associação orienta ainda os repórteres a registrarem as agressões junto à Polícia Civil, e pede que os agentes investiguem as ocorrências.

"Aos policiais militares, a Abraji pede que ajude os profissionais da imprensa a fazerem a cobertura dos protestos com segurança", conclui.


(Folhapress)

quarta-feira, novembro 16, 2016

Clínica Ansonic Diagnósticos Informa


Conselho Municipal de Saúde pode fechar as portas por falta de condições para funcionar

No pequeno expediente de hoje, na Câmara Municipal de Itaituba, o secretário, vereador Isaac Dias leu um ofício encaminhado pelo Conselho Municipal de Saúde, assinado por sua coordenação, tratando da situação crítica por que passada esse conselho no momento.

Segundo o ofício, está faltando tudo, e a situação é realmente muito complicada por lá.

Esse ofício rendeu comentários de alguns vereadores, dentre eles o próprio secretário da Casa.

O vereador Manoel Diniz tratou dessa matéria na tribuna, ratificando numa parte de seu discurso, o que havia falado Isaac, após ler o ofício.

Disse que o correto seria o conselho informar as dificuldades pelas quais está passando, pedindo providências para que a prefeitura faça o que tem que ser feito, mas, nunca, afirmar que as atividades serão paralisadas.

Quem desejar ler a íntegra do ofício, deve clicar em cima da imagem para ampliá-la.