segunda-feira, novembro 16, 2015

Reciclar o Lixo Faz Parte do Processo

Jota Parente

Jornal do Comércio – Edição 206

A reciclagem do lixo faz parte do processo de destinação correta dos resíduos. Isso passa por uma grande campanha de educação ambiental para a população de Itaituba

JC - A questão da reciclagem do lixo vai ser contemplada nesse estudo?
Hilário – Isso vai ser incluído, sim. O lixo é visto hoje como uma fonte de renda. A prefeitura já começou a reestruturar a Associação de Catadores, que estará diretamente ligada a esse processo. A ideia é gerar renda através da reciclagem. A própria concepção de um aterro sanitário já prevê isso, pois deve ir para debaixo da terra aqueles resíduos que não puderem ser reaproveitados. O aterro sanitário não, simplesmente, um depósito de lixo. É uma saída sustentável para o lixo. Existem outras formas de tratamento, como a incineração, mas, do ponto de vista ambiental isso não é muito viável. Mas, voltando ao caso da reciclagem, a gente vai cuidar, sim, dessa parte.
A gestão do resíduo também é muito importante e a gente não pode esquecer disso. Não vai adiantar nada a gente ter todo esse trabalho na futura central de resíduos se a população não separar seu lixo. Há um trabalho de educação ambiental gigantesco para ser feito junto ao povo de Itaituba.
JC - Quais são os requisitos básicos para que um terreno seja considerado apto para se implantar um aterro sanitário?
Hilário – Basicamente, tem que estar a uma distância mínima de 13 quilômetros de aeródromos do porte de Itaituba, cuidados com relação ao relevo, cuidados para que o chorume não chegue ao rio, levando-se em conta que o projeto já contempla isso, e é preciso levar em consideração a questão do aquífero. No nosso caso, nossa região é rica em aquíferos, pois se cava um pouquinho e já se encontra água. 
JC – Quanto ao custo de implantação do aterro sanitário, já existe ao menos alguma estimativa a esse respeito?
Hilário – Isso a gente só vai saber ao certo quando o projeto estiver pronto. Como eu disse antes, o que nós temos é o compromisso do ministro das cidades, Gilberto Kassab, da disponibilização de uma verba de R$ 12 milhões quando tivermos o estudo finalizado. Pode ser que esse montante não seja suficiente. 
JC – Secretário, uma coisa é fazer o estudo e implantar o aterro sanitário, que não é algo fácil; outra coisa é operacionaliza-lo, pois a manutenção desse custo não será nada pequena. Isso também está sendo discutido?
Hilário – Nesse recurso de R$ 12 milhões já está incluído o treinamento dos técnicos, assim como a compra de caminhões para transportar o lixo. Nos R$ 12 milhões está inclusa ainda a montagem da gestão dos resíduos. Hoje, nós não temos um dimensionamento de quanto isso vai custar. Nós temos plena consciência de que isso vai onerar os cofres da prefeitura, mas, é uma coisa que precisa ser feita. 
Em 2013 esteve em Paragominas uma equipe da prefeitura de Itaituba observando como aquele município, que tem uma população maior do que a nossa administra essa questão. Claro que existem diferenças entre os dois municípios, mas, a gente aprende alguma coisa quando essas observações são feitas.

Portos em Miritituba: queremos o formato ganha-ganha

Davi Menezes - Pres. CDL
No distrito de Miritituba, município de Itaituba, se fizeram presentes no último dia 13, às 18h no ginásio poliesportivo, para audiência pública provocada pelo deputado estadual Eraldo Pimenta, onde foram apresenta as demandas dos populares, vereadores e entidades de classes que se pronunciaram no sentido das mudanças que estão ocorrendo no cotidiano da comunidade, como o alto fluxo de carretas e pessoas que chegam diariamente ao distrito.
É certo que todos receberam de bom grado a vinda dos portos que estão sendo implantados nesta região, mas nada foi implementado daquilo que foi acordado em audiências púbicas, como as mitigações e compensações sociais, que até o momento ficou apenas no papel.
O que unicamente está saindo do papel são as edificações do aglomerado de portos.
Algo que nos chamou atenção foi à ausência da ATAP (Associação dos Terminais Privados do Rio Tapajós) no evento, pois sabemos que em todas as reuniões que tem nesta região, que muitas das vezes nem é de sua competência, a entidade se faz presente. Nesta não compareceu, e assim traz instabilidade para populares e autoridades.
Foi até comentado que ATAP estaria inadimplente com Miritituba.
Nas falas apresentada, se cobrou da Prefeitura de Itaituba e da ATAP que refaça a revisão da Agenda Mínima com os municípios, pois até o momento não se fez as obras prometidas de infraestrutura, como por exemplo, a implantação da água em Miritituba. Segundo populares, a empresa contratada não tem estrutura e nem equipamento para tocar obra, pois depende dos comunitários emprestarem caixa d’água, furadeira, entre outros equipamentos.
A Câmara de Vereadores, Fórum de Entidades de Itaituba, CDL e populares querem que seja revista a Agenda Mínima em uma discussão aberta, pois se observa que o acordado não irá atender as transformações de nossa região.



Será necessário incluir, também, nesta agenda a entrada de municípios como Novo Progresso, Trairão, Itaituba, Rurópolis e Santarém – todos afetados diretamente, com o altos índices de acidentes, prostituição, drogas e outras consequências.
O que for de competência da União, Estado, Município e ATAP que seja feito em caráter de urgência, porque vemos um grande problema social acontecendo em nossa região.
A Colônia dos Pescadores se posicionou que já esta ficando impossibilitada de trabalhar em sua atividade que sempre tiveram tolhido o direito de ir e vir nas águas claras no nosso rio Tapajós, pois somente com dois portos funcionando, já esta difícil fazer a sua pesca, imagina se com toda esta quantidade de barcaças trafegando na calha do rio ou estacionada, realmente não terão condições de trabalhar. Assim precisa ser discutido de imediato o que será feito para os ribeirinhos e pescadores.
Também foi apresentado que se não for feita a hidrovia desde a foz do Tapajós em Santarém a Itaituba, toda a navegação de carga e passageiro ficará comprometida, pois neste período de verão já se observou barcaças com dificuldades em fazer seu percurso e assim impedindo a navegação comercial.
Nós, itaitubenses do Vale do Tapajós, só queremos que as situações de não conformidades que se estão apresentadas sejam atendidas em todas as escalas, pois somos sabedores que as empresas que aqui estão chegando tem em suas gestões como política as compensações sociais que se aplicam.
E que nossas autoridades – Executivo, Legislativo municipal, estadual, e Ministério Público Estadual – estejam antenados às problemáticas desta região.
A sustentabilidade econômica, ambiental e social só terá saldo positivo quando se aplicar a forma do ganha-ganha, que as negociações tenham uma característica incomum: ninguém perde, todos ganham.

Por Davi Menezes – Presidente da CDL e Fórum de entidades de Itaituba

A violência compensa

Crônica de João Ubaldo Ribeiro

Distinto leitor, encantadora leitora, ponham-se na pele de quem tem de escrever toda semana. Não me refiro à obrigação de produzir um texto periodicamente, sem falhar. Às vezes, como tudo na vida, é um pouquinho chato, mas quem tem experiência tira isso de letra, há truques e macetes aprendidos informalmente ao longo dos anos e o macaco velho não se aperta. O chato mesmo, na minha opinião, é o “gancho”, o pé que o texto tem de manter na realidade que o circunda. Claro, nada impede que se escreva algo inteiramente fantasioso ou delirante, mas o habitual é que o artigo ou crônica seja suscitado pelo cotidiano, alguma coisa que esteja acontecendo ou despertando interesse.
Pois é. Hoje, outra vez, qual é o gancho? Quer se leia o jornal, quer se converse na esquina, só se fala em ladroagem. Roubalheiras generalizadas, desvios, comissões, propinas. Rouba-se tudo, em toda parte. Roubam-se recursos do governo na União, nos estados e nos municípios. Roubam-se donativos humanitários e verbas emergenciais destinadas a socorrer flagelados. Rouba-se material, rouba-se combustível, rouba-se o que é possível roubar. Qual é, então, o gancho? Só pode ser a ladroagem. Não há outro, pelo menos que eu veja. É o tema do dia, não adianta querer escolher outro, ele se impõe.
Hoje creio que não há um só brasileiro ou brasileira (de vez em quando eu acerto no uso desta nova regra de distinguir os gêneros) que não tenha a convicção de que pelo menos a maior parte dos governantes, nos três poderes, é constituída de privilegiados abusivos e larápios, no sentido mais lato que o termo possa ter. Já nos acostumamos, faz parte do nosso dia a dia, ninguém se espanta mais com nada, qualquer mirabolância delinquente pode ser verdade. E também já nos acostumamos a que não aconteça nada aos gatunos. Não só permanecem soltos, como devem continuar ricos com o dinheiro furtado, porque não há muita notícia de devoluções.
Ou seja, por mais que alguma autoridade nos diga expressamente o contrário, usando um juridiquês duvidoso e estatísticas entortadas, a verdade é que, no Brasil, o crime compensa. Presumo que até os assaltantes pés de chinelo tenham pelo menos a vaga percepção de que todos os poderosos roubam e, portanto, fica mais uma vez comprovado que quem não rouba é otário. Às vezes, chega a parecer que existe uma central programadora de falcatruas, pois a engenhosidade dos ladrões não tem limites e, hoje, analisar somente os golpes dados em um ou dois ministérios requereria um profissional especializado, com anos de estudo e experiência. É criado um órgão ou despesa, aparece logo uma quadrilha dedicada a furtar desse órgão ou abiscoitar essa despesa. Suspeitamos de tudo, de obras públicas a loterias, da polícia aos tribunais. Contamos nos dedos os governantes, em qualquer dos três poderes, em que ainda acreditamos que podemos confiar – e é crescente a descrença neles, bem como o cinismo e a apatia diante de uma situação que parece insolúvel e da qual, como quem cumpre uma sina má, jamais nos desvencilharemos.
Não seria de todo descabida a afirmação de que somos uma sociedade sem lei. Sob certos aspectos, somos mesmo, porque as nossas leis não têm dentes, não mordem ninguém. Mesmo na hipótese de um assassinato ser esclarecido, o que está longe da regra, estamos fartos de ver homicidas ficarem praticamente impunes por força de uma labiríntica e deploravelmente formalista rede de recursos, firulas jurídicas e penas brevíssimas. A possibilidade de, mesmo confesso, um homicida jamais ser de fato punido, a não ser muito levemente, é concretizada todo dia. Aqui matar é cada vez mais trivial e muitos assaltantes atiram pelo prazer de atirar, matam pelo gosto de matar.
Não sei em que outro país do mundo o sujeito entra numa delegacia policial levando o cadáver da vítima, mostrando a arma do crime e confessando sua autoria, para ser posto em liberdade logo em seguida, já cercado de advogados e manobras para evitar a cadeia. É difícil de acreditar, mesmo sabendo-se que é verdade documentada. Réu primário, moradia conhecida, ocupação fixa etc. e tal e o sujeito vai para casa quase como se nada tivesse acontecido, talvez até trocando um aperto de mão com o delegado, como já imaginei aqui. Ou seja, é crime, mas é mole matar no Brasil, o preço é muito em conta. E essa situação não envolve apenas os ricos, porque os outros também estão aprendendo, como foi o caso de um jovem assaltante de São Paulo, que muitos de vocês devem ter visto na TV. Apresentou-se numa delegacia espontaneamente, é réu primário, tem residência fixa etc. etc. Embora tenha posto a culpa na vítima, por esta haver reagido, confessou o crime. Foi solto logo em seguida, saindo muito sorridente da delegacia. E, se um dia vier a ser condenado, contará com um mar de recursos à sua disposição, complementados pelos benefícios a que terá direito, com a progressão da pena.
Já tive oportunidade de dizer aqui que a melhor maneira de assassinar alguém no Brasil é encher a cara, sair no carro e atropelar a vítima. Encher a cara é agravante em toda parte, mas aqui parece funcionar como uma espécie de atenuante. Fica-se discutindo se o homicídio é doloso ou culposo, se o que vale no caso é o Código de Trânsito ou o Código Penal e, no fim das contas, o que acontece é o atropelador pagar fiança, ir embora para casa e esperar, na pior das hipóteses, ser enquadrado numa dessas leis desdentadas e cumprir pena em liberdade, ou quase isso. O que, somado ao que está dito acima, leva mesmo a concluir que, entre nós, o crime compensa. E, talvez graças aos exemplos dados por parlamentares e outros governantes, estamos assistindo à democratização da impunidade, que gradualmente deixa de ser privilégio dos ricos e poderosos para se estender a todos. Tá dominado.


João Ubaldo Ribeiro, publicado no jornal Estado de São Paulo, em 23 de outubro de 2011

sexta-feira, novembro 13, 2015

EUA dizem ter atingido Jihadi John em ataque aéreo na Síria

O famoso carrasco do Estado Islâmico apelidado de Jihad John, que aparece em vários vídeos do Estado Islâmico executando reféns, foi alvo de um ataque aéreo americano na Síria na quinta-feira, informou o Pentágono. O porta-voz Peter Cook não informou se Mohamed Emwazi morreu, mas fontes do departamento de Defesa dos EUA afirmam ter quase certeza de que o jihadistas foi atingido e abatido na ofensiva.
'Os resultados da operação realizada durante a madrugada estão sendo avaliados e informações adicionais serão dadas quando for apropriado', segundo comunicado do Pentágono.
Mas às emissoras ABC e CNN, funcionários da Casa Branca afirmaram que Emwazi estava no veículo na hora do ataque, conduzido por um drone. Outra fonte afirmou que as autoridades sabiam que era o carrasco na hora de lançar a ofensiva realizada na cidade síria de Raqqa, reduto dos jihadistas no Norte do país.
Em depoimento televisionado, o primeiro-ministro David Cameron disse não ter certeza de que o extremista foi morto na operação descrita por ele como um esforço conjunto entre os EUA e o Reino Unido. Ele também classificou a ação como um ato de defesa, chamando o jihadista de 'matador bárbaro'.
— Se a operação foi bem sucedida, e nós estamos esperando pela confirmação, será um ataque no coração do Estado Islâmico — afirmou o premier. — Foi um ato de defesa. Foi a coisa certa a ser feita.
Emwazi, um cidadão britânico, nasceu no Kuwait, em uma família apátrida de origem iraquiana que se mudou para o Reino Unido em 1993, quando o jihadista tinha apenas seis anos. Ele se formou em Ciências da Computação pela Universidade de Westminster e se mudou para a Síria em 2012, onde se juntou ao Estado Islâmico.
Desde então, se tornou um dos principais protagonistas das execuções de prisioneiros realizada pelos jihadistas. Entre suas vítimas há jornalistas, trabalhadores humanitários e soldados sírios. Na última vez em que foi visto, ele executou os japoneses Kenji Goto e Haruna Yukawa.
'Ele participou em vídeos que mostram os assassinatos dos jornalistas americanos Steven Sotloff e James Foley, do voluntário americano Abdul-Rahman Kassig, dos voluntários britânicos David Haines e Alan Henning, do jornalista japonês Kenji Goto e outros inúmeros reféns', detalha o departamento de Defesa.
Mesmo sumido dos vídeos desde janeiro, as autoridades americanas disseram à CNN em julho que ele estava vivo e escondido perto de Raqqa. Analistas descrevem o terrorista como um sádico, relatando que ele obrigou um de seus reféns a dançar tango com ele.
O governo do Reino Unido e as famílias cujos parentes foram executados por Emwasi receberam notificações sobre a operação. Diane Foley, a mãe de James Foley, disse à ABC que a morte do jihadista seria 'um pequeno consolo para nós'.

quinta-feira, novembro 12, 2015

140 crianças nasceram com microcefalia em PE. Ninguém sabe o porquê

A microcefalia é uma anomalia no desenvolvimento do cérebro do bebê. Governo investigará a causa do surto
O Estado de Pernambuco está enfrentando um surto de bebês nascidos com microcefalia. Só neste ano, 141 recém-nascidos foram registrados com o problema, um número dez vezes maior do que a média, que é de no máximo 12 por ano. O surto fez com que o Ministério da Saúde, a Secretaria de Saúde de Pernambuco e a Organização Pan-americana de Saúde iniciassem uma investigação conjunta para entender o que está acontecendo no Estado.
A microcefalia é uma anomalia no desenvolvimento do cérebro do bebê. Eles nascem com crânio medindo menos do que 33 centímetros – medida considerada normal para uma criança que nasce com nove meses. A malformação pode ser causada por problemas genéticos. No entanto, isso não explicaria o alto número de casos identificados de uma hora para outra. Segundo o Jornal do Commercio, de Pernambuco, os exames inciais em alguns recém-nascidos descartaram a hipótese de que o problema fosse hereditário.
Infecções da gestante também podem causar malformação do crânio do bebê. Rubéola, toxoplasmose e outras doenças infecciosas também trazem riscos, assim como desnutrição da gestante. Um surto de alguma doença infecciosa na região, ainda não detectada, poderia estar causando o problema.
Outra hipótese analisada é se infecções causadas pelos vírus da dengue, chikungunya e zika durante a gestação poderiam estar por trás do surto. Algumas gestantes apresentaram sintomas comuns a doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, e o aumento dos casos coincide com um surto do víruso zika em Pernambuco. O Estado registrou mais de 110 mil casos de zika em 2015. Mais estudos são necessários para indicar correlação entre os casos.
Uma terceira possibilidade é de que o surto tenha sido causado porcontaminação. Em tese, alguns produtos químicos e o uso de álcool e drogas podem causar a malformação. O fato dos casos estarem concentrados em Pernambuco, sendo metade no Recife, podem indicar que as causas são ambientais. Porém, ainda não há indícios de contaminação na região.
Segundo o Estado de S. Paulo, o impacto da microcefalia para as famílias é muito forte. As crianças podem, em tese, ter uma vida normal, mas precisarão ser acompanhadas regularmente. Elas terão que fazer fisioterapia e podem desenvolver problemas cognitivos e até epilepsia.
Fonte: Revista Época

1ª Corrida e Caminhada do Fogo do 7º GBM Itaituba

Iniciaram-se nesta quarta- feira, 11, as inscrições para a 1ª Corrida e Caminhada do Fogo que será realizada pelo Corpo de Bombeiros Militar de Itaituba. O evento que já é uma tradição em varias unidades pelo Brasil a fora, agora terá sua primeira versão realizada na cidade de Itaituba. O diferencial deste evento é que além de fomentar a pratica de atividade física no município, tem ainda como objetivo alavancar a responsabilidade do 7º GBM com os projetos sociais em Itaituba-PA, além de estar angariando alimentos que posteriormente serão doados ao abrigo municipal.
A Corrida terá um percurso de 7 quilômetros e terá um caráter competitivo. Já a caminhada terá um percurso de 3,5 quilômetros e terá caráter participativo. Ambos acontecerão na manhã do dia 29 de novembro de 2015, com previsão de largada da corrida às 08:00 e a caminha às 08:15. O tenente Luiz, subcomandante do 7º GBM, ressalta a importância dos participantes chegarem com antecedência de uma hora para evitar transtornos.
Os postos de inscrição serão: o 7º Grupamento de Bombeiros Militar (7º GBM), a loja Elite Militar e uma viatura itinerante que sempre estará localizada em pontos e horários estratégicos pela cidade. Para se inscrever é simples: basta procurar um desses pontos e levar dois quilos de alimento não perecível.
Inscreva-se já e garanta o kit do atleta que, para os corredores será composto por camisa personalizada com a logomarca do evento, número de peito e chip de cronometragem (isso mesmo a corrida será monitorada por uma empresa especializada) que evitará fraude no evento e manterá todo um levantamento estatístico de todos os corredores que finalizarem o percurso. Já o kit para os participantes da caminhada será composto de camisa personalizada com a logomarca do evento e o número de peito.
A corrida que terá caráter competitivo, terá PREMIAÇÃO para os três primeiros colocados de cada categoria (masculino, feminino e máster) com troféu e dinheiro (R$ 400,00 R$ 200,00 e R$ 100,00. Para os demais que terminarem a prova será entregue uma medalha de participação personalizada. Já os que concluírem a caminhada receberão o seu certificado de participação personalizado.
Inscreva-se e ajude uma instituição de caridade! Faça parte do maior evento de corrida e caminhada de rua que Itaituba jamais viu: 1ª Corrida e Caminhada do Fogo.

Julgamento de Albenor ainda não tem data marcada

A juíza titular da 3ª Vara do Tribunal do Júri, da capital, Ângela Alice Alves Tuma, indeferiu o pedido para a realização do julgamento na Semana Nacional do Júri, de Albenor Moura de Sousa, acusado ser um dos executores do advogado Raimundo Messias Oliveira de Souza, conhecido como Dinho.

A juíza entendeu que era impossível atender o pedido da promotoria, que reclama da demora desse julgamento, justificando que a Semana Nacional do Júri já está preenchida com julgamentos pautados anteriormente. No entanto, apesar de não se tratar de processo do réu, a juíza determinou a inclusão dos autos como prioritário para julgamento na próxima reunião periódica do Tribunal de Justiça do Estado.

Fonte: assessoria de imprensa do TJ-PA. 

Enviado para o blog pelo jornalista Weliton Lima