O ex-subprefeito de Miritituba no governo passado e suplente de vereador pelo PMDB, conhecido como Nem, disse para a reportagem do blog, hoje pela manhã, na Câmara Municipal, que a vereadora Célia Martins não falou a verdade na entrevista que concedeu ao Focalizando a respeito de um poço que foi cavado pela ATAP, no bairro Nova Miritituba.
Segundo Nem, a vereadora afirmou que o poço tem 200 metros de profundidade e uma vazão de 12 mil litros de água por hora.
De acordo como ele informou ao blog, o poço só tem 60 metros de profundidade e uma vazão de menos de dois mil litros de água por hora.
Nem ainda passou o celular de um cidadão conhecido por Magrão, de Miritituba, para que o blog pudesse checar junto ao mesmo tal informação, pois ele tem amplo conhecimento do assunto.
O blog coloca-se à disposição da vereadora Célia Martins e da ATAP para que apresentem suas versões a respeito da informação.
terça-feira, junho 17, 2014
Levar ou lavar?
Motivado pela posse de Peninha, que vai ser uma voz a mais da oposição, o vereador Nicodemos Aguiar fez um inspirado discurso na manhã de hoje na Câmara.
Dentre as denúncias que ele fez contra a administração da prefeita Eliene Nunes, uma chamou mais atenção. Ele afirmou que a saúde está um caos, ao ponto de ser preciso as pessoas levarem aparelhos para que possam tomar vacinas em alguns postos de saúde.
A líder do governo, vereadora Maria Pretinha não gostou nada do ouviu. E além do mais, ouviu errado.
Quando chegou sua vez de falar, a vereadora dirigiu muito brava a Nicodemos, afirmando que ele estava brincando de ser vereador, e que deveria renunciar, porque não era verdade que estavam lavando aparelhos para serem reutilizados nos postos de saúde.
Depois que ela terminou, Nicodemos pediu questão de ordem ao presidente Wescley Tomaz para dizer:
Vereadora, eu falei que é preciso levar, não, lavar aparelho para tomar vacina.
Pegou mal vereadora.
Dentre as denúncias que ele fez contra a administração da prefeita Eliene Nunes, uma chamou mais atenção. Ele afirmou que a saúde está um caos, ao ponto de ser preciso as pessoas levarem aparelhos para que possam tomar vacinas em alguns postos de saúde.
A líder do governo, vereadora Maria Pretinha não gostou nada do ouviu. E além do mais, ouviu errado.
Quando chegou sua vez de falar, a vereadora dirigiu muito brava a Nicodemos, afirmando que ele estava brincando de ser vereador, e que deveria renunciar, porque não era verdade que estavam lavando aparelhos para serem reutilizados nos postos de saúde.
Depois que ela terminou, Nicodemos pediu questão de ordem ao presidente Wescley Tomaz para dizer:
Vereadora, eu falei que é preciso levar, não, lavar aparelho para tomar vacina.
Pegou mal vereadora.
Enfim, Peninha teve sua tão esperada posse
![]() |
Foto: Jota Parente |
Foi
um ano e meio de muito sofrimento para Luiz Fernando Sadeck dos Santos, o
Peninha, do PMDB, que hoje viveu o último capítulo dessa espera, com sua posse
como vereador de Itaituba, que ele já era de direito, desde que o Tribunal
Superior Eleitoral reconheceu seu direito de ter o registro sua candidatura
validado relativo à eleição de 2012, mas, ainda não era vereador de fato. Hoje
essa novela acabou.
Depois dos procedimentos legais, o
presidente da Câmara, vereador Wescley Tomaz deu posse a Peninha, que fez seu
juramento sob os aplausos de um plenário completamente lotado. A maioria das
pessoas era de familiares e simpatizantes do vereador.
Peninha foi o primeiro a usar a
tribuna nesta terça, 17. Usou os dez minutos regimentais para ler seu discurso,
algo raro em sua carreira de vereador que começou hoje seu sétimo mandato, como
ele mesmo registrou, pois quase sempre fala de improviso. Ninguém lhe pediu
aparte.
Gastou boa parte do tempo para
contar a história de sua “via crucis” até chegar àquele momento. Agradeceu aos
seus familiares, aos seus simpatizantes, falou a respeito dos adversários que
fizeram de tudo para que ele ficasse de fora da Câmara e aproveitou a
oportunidade para alfinetar o deputado federal Dudimar Paxiúba. Por sinal,
gastou tempo demais nessa parte do discurso.
Houve o primeiro embate dele com o vereador Isaac Dias, que falou de legislaturas passadas, com o objetivo de atingir Peninha, que vai estar em desvantagem no uso da tribuna, pois estará sempre entre os primeiros a se pronunciarem, tendo que ouvir a saraivada de críticas dos edis da situação depois.
Ele sabe disso, e certamente irá preparado para fazer denúncias as quais possa comprovar. Hoje ele deu seu cartão de visita, falando da sere de perguntas que esperam por respostas da prefeita Eliene Nunes.
Peninha e Isaac são bem mais do que adversários políticos. Não dá para convidar os dois para o mesmo churrasco, pois existem diferenças pessoais entre os dois, que talvez nunca venham a ser superadas.
O que o povo de Itaituba espera é que na tribuna da Câmara eles travem uma disputa civilizada, pois ninguém votou em nenhum deles esperando que usem seus mandatos para se ofenderem lá.
O povo não quer saber se Isaac teve problemas enquanto coordenador do SINTEPP, nem se Peninha fez parte de legislaturas passadas que tomaram decisões equivocadas. O que interessa neste momento é os edis tratarem dos interesses do município, pois do contrário o castigo virá a galope.
Na apresentação de seu cartão de visitas Peninha disse: "Precisamos saber o que o Consórcio
Tapajós já deu para o município de Itaituba. Precisamos saber onde foi aplicado
o dinheiro que o BRADESCO passou ao município. Precisamos saber onde foi
aplicado o dinheiro que a RONDONAVE deu ao Município. Precisamos saber quanto o
8º BEC já recebeu e qual é o trabalho que foi pago para ser feito. Precisamos
saber quanto o Governo do Estado
repassou em convênio para o município de Itaituba. Precisamos saber o que os
portos fizeram por Itaituba.
Precisamos saber quanto o município está gastando
com a reforma de prédios particulares. Precisamos
saber onde serão usados os móveis comprados por dois milhões de reais. Precisamos
saber por que o município suspendeu as férias dos funcionários, já que é um
direito constitucional. Precisamos saber, porque o município está retirando
vantagens e reduzindo salários de servidores. Precisamos saber por que o
município alugou dezenas de carros, muitos sem necessidades e um dos atos mais
graves praticados pela esta administração, foi o arrocho tributário, com o
reajuste de mais de 300%.
Em fim, precisamos saber onde a prefeitura está
gastando o dinheiro que o município recebeu até hoje. Quando colocamos nosso
nome a disposição da população para disputar uma cadeira nesta casa, dizíamos
que iriamos defender a população, então agora, não podemos mudar esta retorica,
hoje eu ocupo essa tribuna como um vencedor, e essa vitória eu devo a Deus e ao
povo, e eu lutarei por justiça e bem comum com todas as minhas forças.
Torcer a gente torce, mas, a seleção não ajuda
De
fato, o goleiro Ochoa foi o melhor jogador em campo, em um jogo em que faltaram
outros destaques.
Eu
estou vendo os jogos desta copa, com o olhar do comentarista esportivo que
passou mais de 30 anos de sua vida de rádio comentando jogos de futebol,
quarta, sábado e domingo.
Em
1982 pensei que ia morrer de tal mal que passei depois da derrota para a Itália,
em Sarriá. Prometi que me esforçaria muito para sofrer menos desta vez. Mas, em
1982 nós tínhamos uma seleção que foi a que jogou muito, mas muito mais bonito
do que as outras seleções na Copa da Espanha. Não é o caso desta seleção de
2014.
Como
se trata de um jogo, até poderemos ser campeões, desde que melhoremos um pouco.
Mas, com a qualidade do futebol que o time do Brasil está apresentando, não vai
ser fácil. Sobretudo depois que vi o futebol da Itália, sem muito brilhantismo,
mas, com um time arrumado, da Holanda e principalmente da Alemanha, comecei a
achar a caminhada ainda mais complicada.
Nós
estamos longe de ter um time que inspire confiança. Está muito longe da coesão
mostrada na Copa das Confederações. É uma equipe na qual falta movimentação,
falta um armador criativo no meio campo, falta marcação adequada ao adversário
e falta o treinador ter coragem para fazer mudanças mais ousadas.
Hoje,
quando o México tomava a bola, jogava verticalmente rumo à área do Brasil, sem
que nossos jogadores conseguissem retomar a posse da bola. Quando era o Brasil
que pegava a bola, o time voltava ao velho problema que irritou muito a torcida
até a Copa das Confederações, os famosos toques laterais.
Sem
movimentação dos atletas brasileiros, Tiago Silva tocava para Davi Luiz, que
devolvia para Tiago, que tocava para Luiz Gustavo, que devolvia para Davi Luiz.
Time sem imaginação, sem criatividade, com jogadores que aceitam a marcação
adversária e não retribuem a marcação quando o outro time tem a bola.
Pioramos
do jogo de estreia para hoje. Não concordo com os narradores e comentaristas
centram suas opiniões no pseudo bom futebol do México, que quase não consegue
se classificar para a Copa do Mundo. Foi o Brasil que não jogou nem perto do
esperado. A apresentação de hoje foi decepcionante.
O
jogo que o Felipão viu não foi o mesmo que eu vi. O treinador da Canarinho está
cobrando um penalty que só ele viu em Marcelo. Mas, é sua tentativa de
justificar a incompetência em armar esse time, que deu liga na Copa das
Confederações, competição que não valia muita coisa, mas, que não engrenou até
agora nesta Copa, o sonho de consumo todo torcedor, sobretudo quando joga em
casa.
Dá
pra ganhar? Claro que dá! A Itália fazia uma campanha medíocre até o desastre
de Sarriá, desastre para nós, mas redenção para os italianos, que nos tiraram
da Copa de 1982, porque depois daquele jogo, ninguém conseguiu mais segurar a
azurra.
O
que nos resta é esperar que a seleção faça sua primeira grande apresentação,
convença os 200 milhões de brasileiros que estão apoiando incondicionalmente o
time, para a partir daí tornar-se uma preocupação para os adversários mais
temidos. Do jeito que está jogando, temos grande chance de ficar no meio do
caminho, nas oitavas de final, porque deve se classificar.
Até
agora a seleção jogou mal.
segunda-feira, junho 16, 2014
Relator propõe aumento de 23,5% para 25,5% no repasse ao FPM
O deputado Danilo Forte (PMDB-CE) apresentou, nesta sexta-feira (13), seu relatório à comissão especial que analisa propostas de aumento dos repasses ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
Pelo texto, o percentual da arrecadação do Imposto de Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) destinado ao fundo passará de 23,5% para 25,5%. Esse é o valor defendido pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM).
Atualmente, a Constituição estabelece para os municípios o percentual de 22,5% do imposto de renda e do IPI, além de 1% entregue nos dez primeiros dias de dezembro, totalizando 23,5% de repasse ao FPM. Com a proposta, o primeiro percentual sobe para 24,5%.
O substitutivo de Forte à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 406/09, do deputado Alfredo Kaefer (PSDB-PR), e a outras sete PECs apensadas limitou-se à elevação do percentual do FPM.
Mais receitas
O texto original da PEC também amplia a parcela do ICMS, que é um imposto estadual, destinada aos municípios de 25% para 30% do total arrecadado. Além disso, transfere 23,5% da arrecadação das contribuições sociais sobre receita, faturamento e lucro - ou seja, os recursos do PIS/COFINS e da Contribuição sobre o Lucro Líquido (CSLL) – para os municípios e o Distrito Federal.
O texto original da PEC também amplia a parcela do ICMS, que é um imposto estadual, destinada aos municípios de 25% para 30% do total arrecadado. Além disso, transfere 23,5% da arrecadação das contribuições sociais sobre receita, faturamento e lucro - ou seja, os recursos do PIS/COFINS e da Contribuição sobre o Lucro Líquido (CSLL) – para os municípios e o Distrito Federal.
Para viabilizar a votação do aumento no repasse ao FPM, porém, Forte retirou essas transferências. Segundo o relator, a “catástrofe” dos municípios é tão grande que não se pode esperar uma solução ampla com todas as mudanças necessárias. “Sempre que se fala em mudanças nas fatias do famoso ‘bolo’ tributário, esbarra-se em uma série de resistências que, embora previsíveis, não podem ser ignoradas.”
Renúncias
O relatório critica ainda as renúncias fiscais feitas pela União e estados que têm afetado a arrecadação dos municípios. Em 2013, as renúncias de receitas tributárias alcançaram R$ 203,7 bilhões, de acordo com estudo do Tribunal de Contas da União (TCU). Já, em 2012, o total de renúncias chegou a R$ 172,6 bilhões. “Os verdadeiros proprietários dos recursos nem sequer foram consultados sobre a oportunidade da renúncia”, afirmou Forte.
O relatório critica ainda as renúncias fiscais feitas pela União e estados que têm afetado a arrecadação dos municípios. Em 2013, as renúncias de receitas tributárias alcançaram R$ 203,7 bilhões, de acordo com estudo do Tribunal de Contas da União (TCU). Já, em 2012, o total de renúncias chegou a R$ 172,6 bilhões. “Os verdadeiros proprietários dos recursos nem sequer foram consultados sobre a oportunidade da renúncia”, afirmou Forte.
A próxima reunião da comissão especial para analisar o texto de Forte está marcada para o dia 2 de julho, às 14h30.
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