terça-feira, maio 27, 2014

É lamentável...

É lamentável que fato dessa natureza possa estar ocorrendo, pois está acontecendo comigo também, sou servidor público há 32 anos e nunca tinha acontecido, ter férias indeferidas por falta de recursos para pagamento , o RJU, dos servidores diz que somente em casos em que 02 ou mais servidores de uma mesma repartição, goze no mesmo período, ou por o servidor está em uma missão,  que venha a causar prejuízos ao município, o que não está acontecendo, mais por falta de verbas.....


É lamentável a situação em que o município está passando, Deus queira que não atrase os salários......

Jairo Baima

Decisão difícil

imageÉ difícil acreditar que Jatene não imagine que vários candidatos ao Senado da base – Jefferson Lima, Helenilson Pontes e Mário Couto – não vão estar em desvantagem, se todos forem candidatos, na concorrência com Paulo Rocha.

Sidney ja caiu, ou foi tirado da disputa.
Couto bate o pé, assim como Lima. Helenilson nem precisa bater o pé, é o candidato do Jatene.

Mas então, haverá outra movimentação para tentar deixar Helenilson só na parada?
Ou vão os três como candidatos e salve-se quem puder?
Com a resposta, Simão Jatene. (blog do Bacana)
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Comentário do blog: Mário Couto, que vai tentar renovar seu mandato para o Senado, tem sérios problemas de convivência dentro de seu próprio partido, o PSDB.

Como diz o Bacana em seu blog, Helenilson é o preferido de Jatene, e se depender do governador, será candidato único do grupo. Mas, não vai ser fácil tirar Mário Couto do páreo.

Autor de muitos discursos inflamados contra o governo do PT, o senador paraense nunca convenceu ninguém da sinceridade de suas palavras. E apesar da acidez de sua oratória, ele não conseguiu se firmar como uma voz respeitável da oposição, tão carente de estrelas. 

Couto tentou mas, passou longe de ser um Artur Virgílio Neto, também do PSDB, que foi um calo no sapato do ex-presidente Lula. A diferença entre o ex-senador amazonense, atual prefeito de Manaus e Mário Couto, é a biografia de cada um deles.

Pará recebe reconhecimento internacional de livre de febre aftosa com vacinação

O rebanho paraense é o quinto maior do Brasil.  Certificação   internacional  garante a comercialização  interna e a exportação para outros países.

Pará e mais os estados de Alagoas, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Piaui, Ceará, Paraíba e Maranhão receberam ontem, dia 26,da Organização Mundial da Saúde, o reconhecimento como área 100% livre da febre aftosa.

A solenidade aconteceu em Paris, na 82ª Assembléia Geral da OIE quando foi oficializado o reconhecimento.

O evento, que reúne representantes de 178 países signatários, apresenta uma programação que discutirá assuntos de interesse mundial, a exemplo da adoção de resoluções acerca das principais doenças animais, principalmente as de maior impacto para o ser humano e para a economia mundial; as normas internacionais para o comércio de animais e seus produtos e a qualidade dos serviços veterinários. A pauta inclui ainda o debate em torno de temas técnicos sobre a situação sanitária mundial. Na ocasião, também serão celebrados os 90 anos da organização, da qual o Brasil é membro fundador.

Mercado – A bovinocultura é um dos principais destaques do agronegócio brasileiro no cenário mundial. O Brasil é dono, segundo o Ministério da Agricultura, do segundo maior rebanho efetivo do mundo, com cerca de 200 milhões de cabeças, e desde 2004 assumiu a liderança das exportações com um quinto da carne comercializada internacionalmente e vendas em mais de 180 países.
O reconhecimento internacional abre mercado à economia paraense, pois a carne é o segundo produto na composição do Produto Interno Bruto (PIB), e a maioria dos municípios paraenses tem a pecuária como principal atividade. A partir da certificação os animais poderão ser comercializados dentro e fora do Estado.
Segundo o pecuarista Mário Moreira, o reconhecimento internacional significa um avanço para a pecuária paraense, uma vez que o Pará tem o quinto maior rebanho do país e ocupa a quarta posição em produção e exportação de carne. “Depois de muita luta, muito esforço, é gratificante ter a certeza de que teremos um futuro ainda mais promissor para o agronegócio e para a economia paraense”, diz Mário Moreira.
O Pará, mesmo com características peculiares ao Estado – que incluem o tamanho, a geografia e o fato de, por um longo período, ter regiões com diferentes status sanitários –, conseguiu cumprir etapas e garantir êxito em torno do objetivo de alcançar a unidade de uma área totalmente livre de febre aftosa com vacinação. Esse êxito foi reconhecido pelo Ministério da Agricultura, em agosto de 2013, ocasião em que o Estado conseguiu a certificação nacional de livre de febre aftosa com vacinação.
“Agora vamos voltar para o Estado do Pará com um certificado assinado pelo presidente da OIE, Vicent Vallat, que nos declara 100% livre de febre aftosa com vacinação”, diz Mário Moreira. Sálvio Freire confirmou que o reconhecimento internacional trará muitos benefícios para o setor. Além da abertura do mercado exportador da carne, o trânsito do boi em pé também terá redução de restrições, a exemplo do término do período quarentenário por ocasião do transporte do gado de uma região sanitária para outra até a chegada nos portos do Pará. Outro item que será beneficiado é o trânsito do gado paraense para outros estados brasileiros que já possuem a certificação de livre de febre aftosa, a exemplo de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Tocantins.
Fonte: Agência Pará

segunda-feira, maio 26, 2014

Placas engraçadas da internet

A partir de hoje o blog vai iniciar a publicação de placas engraçadas, dessas que a gente encontra na internet. 

Começo com uma um tanto enigmática, mas, nem tanto.

Relatos de milagres atribuídos a Irmã Dulce chegam a 7 mil; 3 são apurados

Ela completaria 100 anos, hoje


Por cartas, e-mails e até mesmo por mensagens em rede social. Os relatos de milagres realizados após orações à Irmã Dulce chegam de todos os lugares e de todas as formas. De dezembro de 2010 até maio de 2014, a Assessoria de Memória e Cultura das Obras Sociais Irmã Dulce (OSID) diz que recebeu cerca de sete mil casos de pessoas que dizem ter obtido graças por meio da "Bem-aventurada Dulce dos pobres". Três deles passam por processo de investigação para serem encaminhados ao Vaticano. Beatificada em 2010, a religiosa, que morreu em 1992, completaria 100 anos nesta segunda-feira (26).

Irmã Dulce nasceu em maio de 1914 e morreu pouco antes de completar 78 anos (Foto: Reprodução/TV Globo)Irmã Dulce nasceu em maio de 1914 e morreu
pouco antes de completar 78 anos
(Foto: Reprodução/TV Globo)
Ele conta que milhares de relatos de milagres atribuídos à Irmã Dulce chegaram ao órgão desde a morte da religiosa. "De 1992 pra cá já recebemos 35, 40 mil relatos. Mas nem todos valem para o Vaticano. Hoje, somente contam aqueles que aconteceram depois que ela foi beatificada. Então, se formos considerar de 2010 para cá, já recebemos sete mil", explica.
Segundo Gouveia, as mensagens dos fiéis encaminhadas ao órgão atribuem à Irmã Dulce a cura de doenças, aquisição de imóveis, reconciliação de casamento, reabilitação das drogas, entre outras graças.
"Chegam relatos de todas as maneiras. Já recebi até através do Facebook. Quando aconteceu, achei interessante e fiz uma entrevista com a pessoa. Ela se predispôs a enviar a documentação [para comprovar o milagre]. De todos os casos que recebemos, 90% são ligados a questões familiares e financeiras", afirma o museólogo.
O caminho até que o milagre seja reconhecido é longo e complicado. Gouveia explica que o Vaticano tem quatro exigências quanto à veracidade da graça: ser preternatural (a ciência não consegue explicar), instantâneo (acontecer imediatamente após a oração), duradouro e perfeito. Após receber o relato dos fiéis, a Assessoria de Memória e Cultura faz uma triagem dos casos e começa o processo de investigação.
"A maioria dos casos confirmados é associada à medicina por ter mais facilidade de comprovação. É difícil você comprovar um outro tipo de milagre, algo financeiro ou um filho que deixou de usar entorpecentes. Mas, por exemplo, teve um caso na Itália de uns marinheiros que estavam em submarino que fundou. Um deles era devoto de um beato, o invocou e a máquina veio à tona. Foram chamados engenheiros e todos eles disseram que não era possível que ele tenha emergido", explica Gouveia.
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Nota do blog: Se ela tivesse ganho o Prêmio Nobel da Paz, essa honraria lhe cairia muito bem e enalteceria o prêmio. Em 1988 o Congresso Nacional votou a favor da candidatura de Irmã Dulce ao Prêmio Nobel da Paz. O Agraciado daquele ano foi Mikhail Gorbachev, mas, para o povo brasileiro, Irmã Dulce sempre foi e continua sendo símbolo da paz.

MPF recorre à Justiça Federal, em Itaituba, contra demora na demarcação de terras Munduruku

MPF processa Funai por demora em demarcação (Foto: Antonio Cruz/ABr)
(Foto: Antonio Cruz/ABr)
O Ministério Público Federal (MPF) entrou com uma ação civil pública na Justiça Federal de Itaituba contra a Fundação Nacional do Índio (Funai) e a União Federal pela demora na demarcação da terra indígena Sawré Muybu, de ocupação tradicional do povo indígena Munduruku, localizada nos municípios de Trairão e Itaituba/PA, sudoeste paraense.

O procedimento de demarcação é feito há 13 anos e foi paralisado ano passado, quando quase todos os trâmites administrativos já estavam concluídos. De acordo com o procurador da República Camões Boaventura, que entrou com a ação na Justiça, "o objetivo é a efetiva e adequada tutela dos direitos indígenas, especialmente a garantia da posse exclusiva das terras indígenas, de modo que seja concretizado o dever constitucional de demarcar as terras por eles tradicionalmente ocupadas". Além disso, a ação requer a condenação das requeridas em danos morais coletivos perpetrados contra os grupos indígenas, em virtude da abusiva demora na conclusão do procedimento demarcatório.
Prejuízos
A demora na demarcação provoca inúmeros danos aos Munduruku do médio Tapajós, ameaçados constantemente por invasões de madeireiros e garimpeiros. Estudos feitos pela própria Funai (na Coordenação Regional do Tapajós) demonstram, através de imagens de satélite, a existência de vários ramais clandestinos abertos por madeireiros para desmatamento ilegal no interior da terra indígena. Outro grave prejuízo é que a área Sawré Muybu deve ser alagada pelas usinas hidrelétricas de São Luiz do Tapajós e Jatobá, que o governo quer construir no rio.
O povo indígena deve perder, com o alagamento, uma de suas aldeias, roças, locais de coleta e caça, zonas de pesca e um cemitério ancestral, se as projeções estiverem corretas. Com a demora no reconhecimento no território que ocupam secularmente, os moradores da Sawré Muybu, maiores prejudicados pelos projetos governamentais, não terão reconhecido seu direito à consulta e compensação.
Histórico
O processo de demarcação da área citada, com pouco mais de 178 mil hectares, teve início formal em 31 de janeiro de 2001. Na ocasião, a presidência da Funai constituiu o primeiro grupo técnico para realizar estudos e levantamentos preliminares para identificação das aldeias Munduruku situadas ao longo da calha do Tapajós. Já em 2007, a presidência da Funai reinstitui o Grupo Técnico para realizar os estudos de identificação e delimitação. O Relatório Circunstanciado de Identificação e Delimitação (RCID) está pronto desde 13 de setembro de 2013.
(DOL com informações do MPF)

Tapajós, de Santarém, vai disputar Segundinha

O Campeonato Paraense de 2014 está na reta final, mas a edição da próxima temporada vai apresentar uma novidade na segunda divisão do nosso futebol, a chamada Segundinha, com mais um clube profissional e que vai disputar o torneio de acesso à primeira fase do estadual.
A Federação Paraense de Futebol (FPF) recebeu nesta segunda-feira (26), o mais novo clube do futebol paraense. Trata-se do Tapajós Futebol Clube, agremiação que vai representar a região oeste do Estado, mais precisamente da cidade de Santarém.
Os dirigentes do clube pagaram a taxa de profissionalização junto à entidade e podem disputar o torneio de acesso, que deverá ser disputado entre os meses de setembro e outubro.
Com as cores em verde, branco e dourado, o clube terá como mascote o Boto, símbolo da região amazônica, e deverá mandar seus jogos no estádio Jaozão, em Mãe do Rio.
(Diego Beckman/DOL)