terça-feira, novembro 26, 2013

Nicodemos ausente

            O vereador Nicodemos Aguiar, autor do requerimento que provocou o encontro de hoje, não pôde comparecer à sessão por motivos particulares.

            Sua ausência foi registrada pelo presidente Wescley Tomaz.

Nélio Aguiar defende instalação da CPI para investigar Belo Monte

O deputado Nélio Aguiar (DEM) defendeu junto ao presidente da Assembleia legislativa do Estado do Pará,  deputado Márcio Miranda (DEM), nesta última terça-feira, 26 a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar denúncias do não cumprimento das condicionantes pela Norte Energia na construção da Hidrelétrica de Belo Monte, no Oeste do Pará.

O município de Altamira já sofre com os impactos da construção da Hidrelétrica, um caos social causado pela migração de mais de 60 mil pessoas para a região, aumento da violência, prostituição, tráfico de drogas, bairros sem água encanada, mortes no trânsito, hospitais e escolas incapazes de atender o aumento da demanda e etc.

Existe um descompasso entre o andamento da obra e o atendimento das condicionantes para mitigar os impactos sociais. "As condicionantes sociais precisam ser implementadas rapidamente, pois é inaceitável que num projeto bilionário, o povo é que tenha que pagar o preço  com seu sofrimento,” afirma deputado Nélio Aguiar. (Kátia Aguiar)

Policiais civis cruzam os braços a partir de hoje

Policiais civis cruzam os braços a partir de hoje (Foto: Bruno Carachesti/Diário do Pará)
A greve na Polícia Civil, decidida em assembleia geral na semana passada, começou no primeiro minuto da madrugada de hoje e não tem prazo para acabar. “O governo se manteve intransigente em atender nossas reivindicações e ignorou os dez ofícios que foram mandados para ele desde abril. Por isso, não tivemos outra alternativa a não ser parar tudo, mantendo apenas os 30% previstos em lei de atendimento ao público para os casos de urgência e procedimento de flagrantes”, explicou ao DIÁRIO o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Pará (Sindpol), Rubens Teixeira.

Além de toda a região metropolitana de Belém, o sindicato garante que a paralisação atinge as principais cidades de todas as regiões do estado, como Santarém, Marabá, Altamira, Itaituba, Parauapebas, Redenção, Abaetetuba, Bragança, Castanhal e mais de 50 municípios. Os policiais exigem o cumprimento da carga de 44 horas semanais, melhores condições de trabalho, pagamento antecipado das diárias, isonomia entre nível médio e superior, gratificação de escolaridade (nível superior), progressões funcionais e incorporação do abono salarial.
“Nós continuamos abertos ao diálogo”, disse Teixeira. Prova disso é que, segundo ele, na manhã de ontem, 25 representantes do Sindpol e o deputado estadual psolista Edmilson Rodrigues foram até o Ministério Público Estadual (MPE) pedir ao procurador-geral de Justiça, Marco Antônio das Neves, a mediação do órgão nas negociações entre os policiais e o governo.
Durante a audiência com Neves, os diretores do sindicato entregaram cópias dos documentos com a pauta de reivindicações e ofícios encaminhados no decorrer do ano à Secretaria Estadual de Administração (Sead) solicitando abertura de negociação, bem como cópia do ofício endereçado ao Tribunal de Justiça sobre a deflagração da greve a partir desta terça-feira.
Neves manifestou aos diretores do Sindpol a preocupação dele com a segurança pública da sociedade e com as consequências da deflagração da greve. “É preciso resguardar os direitos de todos, por isso o Ministério Público do Estado vai acompanhar esse processo e fazer a mediação”, anunciou o chefe do MPE.
A promotora de Justiça Maria da Penha Araújo, que acompanhou a reunião, destacou que dentro da extensa pauta apresentada o Ministério Público fará uma análise de quais questões poderá atuar. O deputado Edmilson Rodrigues falou de vários itens da pauta de reivindicações e a importância do Ministério Público dialogar com a classe e governo. “O papel do MP na greve dos trabalhadores da educação foi importante”, destacou. “O Ministério Público atuará na busca de uma solução que evite prejuízos à sociedade”, completou Neves.
Indagado por que a greve, decidida no dia 19, só começou ontem, o diretor do Sindpol, José Pimentel, explicou que a entidade precisava cumprir algumas normas estabelecidas em lei, como a comunicação ao Judiciário sobre o posicionamento tomado, avisar à população em geral, além de mobilizar toda a categoria em outros municípios.
(Diário do Pará)

Operários paralisam as atividades em Belo Monte

Na manhã de hoje (26), 27 mil empregados que trabalham na construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, paralisaram as atividades, por tempo indeterminado. Em assembleia sábado (23), eles rejeitaram a proposta do Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM), que prevê um reajuste salarial de 11% para a maioria dos trabalhadores, de 30% na cesta básica e vale-alimentação, além de aumento de 12% na Participação nos Lucros e Resultados.

Os trabalhadores reivindicam um aumento de 15% nos salários para toda a categoria, além de cesta básica de R$ 380. Os empregados também pediram que os sábados fossem considerados dias livres, ou, no caso de trabalho, que fosse pago como hora extra, mas o pleito não foi aceito pela empresa.

O CCBM informou que, diante da não ocorrência de acordo, “está avaliando as medidas a serem tomadas”. A diretoria está reunida hoje para analisar a possibilidade de novas propostas. A data-base dos trabalhadores se encerra este mês.

O vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada do Pará (Sintrapav), Roginel Gobbo, disse que os trabalhadores esperam que a empresa faça uma nova proposta. Ele garante que a greve está sendo feita de forma pacífica, sem nenhum incidente. “Estamos tentando direcionar para que o descontentamento seja só na parte econômica ou social, mas que isso não se transforme em atos como houve no passado”, disse Roginel Gobbo à reportagem. Os empregados também aguardam que a empresa passe ao sindicato a relação dos serviços considerados essenciais (refeitório, transporte, segurança e alojamento) para determinar a volta de parte dos funcionários ao trabalho.

No ano passado, os operários de Belo Monte paralisaram as atividades durante 11 dias, pedindo o aumento no vale-alimentação e a redução do período entre as folgas para visitar a família. O Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região considerou a greve ilegal e determinou a volta ao trabalho.

Segundo o Sintrapav, o reajuste de 11% oferecido para a empresa foi para os trabalhadores que estão entre os níveis 1 e 4, o que envolve empregados das áreas de execução, área técnica e encarregados. Para os demais níveis, que inclui cargos de supervisor e gerente, o aumento oferecido chegou a 6,5%. Roginel Gobbo diz também que, em relação à cesta básica, foi oferecido entre 25% e 30% de reajuste, dependendo da categoria.

Atualmente, as obras de Belo Monte incluem três canteiros principais: Pimental, Canais e Diques e Belo Monte. Outros dois canteiros dão suporte às obras: Bela Vista e Infraestrutura. Todos estão com as obras paralisadas. (Agência Brasil)

segunda-feira, novembro 25, 2013

Privatização da BR-163. Para lá, os cuidados. Para nós, o esquecimento

SÃO PAULO, 25 Nov (Reuters) - Um total de sete grupos, sendo dois consórcios e cinco empresas isoladas, irão participar do leilão de concessão do trecho da BR-163 no Mato Grosso, segundo informou a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) nesta segunda-feira.

As empresas CCR (CCRO3), Triunfo (TPIS3), Odebrecht, Invepar e Galvão Engenharia entregaram cada uma propostas isoladas para participarem do leilão.

Já a Ecorodovias (ECOR3) formou consórcio com seis outras empresas, enquanto a Fidens Engenharia entregou a proposta em consórcio com quatro outras companhias.

A entrega das propostas pelos participantes ocorreu nesta segunda-feira, na sede da BM&FBovespa, onde também será realizado o leilão na quarta-feira. Pela manhã, apenas alguns representantes dos grupos falaram com a imprensa, informando que sete grupos haviam apresentado propostas.

Entre os que formaram consórcio, a Ecorodovias se uniu a Coimex Empreendimentos e Participações, Rio Novo Locações, Tervap Pitanga Mineração e Pavimentação, Contek Engenharia, A. Madeira Indústria e Comércio e a Urbesa Administração e Participações.
Já o consórcio da Fidens tem também a Construtora Artepa M. Martins, Via Engenharia, Construtora Barbosa Mello e Carioca Christiani-Nielsen Engenharia S/A, mantendo a composição do consórcio que participou do último leilão de rodovias em setembro.

O leilão da rodovia ocorre na quarta-feira, e segue a licitação dos aeroportos de Galeão (RJ) e Confins (MG), realizada na última na sexta-feira, que resultou em uma arrecadação de R$ 20,8 bilhões para o governo.

Segundo o edital divulgado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) em meados de outubro, a tarifa de pedágio teto é de R$ 0,055, com valor estimado do contrato de R$ 14,75 bilhões.

O trecho a ser leiloado possui 855 quilômetros, com início na divisa com o Estado de Mato Grosso do Sul, e término no quilômetro 855, no Mato Grosso.
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Comentário do blog: O trecho a ser licitado pelo governo, em sua maior extensão, tem pavimentação de boa ou de ótima qualidade, como eu pude constatar pessoalmente, na expedição que realizei, da qual retornei semana passada. Existe um trecho antes de chegar a Cuiabá que não está muito bom, porque o asfalto está envelhecido.

Enquanto isso, para nós sobra o esquecimento, ou a venda nos olhos, pois, de um lado estamos cansados de ver o Oitavo BEC não terminar nunca aquele pequeno trecho que falta entre Santarém e Rurópolis, de outro, o total descaso com o trecho entre Campo Verde e Rurópolis.

O olhem que isso tudo, em um momento no qual o Brasil está precisando desesperadamente da BR 163 até Itaituba e até Santarém, por causa do estrangulamento dos portos de Santos e de Paranaguá, especialmente na questão do embarque de grãos produzido por Mato Grosso.

Leitor convida leitores a uma reflexão sobre Itaituba do presente

Reflexão

Caro J. Parente 

Envio esta reflexão para que seja postado neste respeitado blog jornalístico e imparcial!

Como diz o ditado. Uma imagem vale mais do que mil palavras!

Nossa "Imprensa" tem que acordar e ver que Itaituba mudou, e muito. Hoje temos  (09) instituições de ensino superior na cidade entre público e privado. As pessoas mudaram, tem mais consciência, tem mais conhecimento.

Vale um lembrança aqui do dia do servidor público, estava em frente ao ginásio, tinha muita gente e não se via uma bicicleta sequer. Somente motos e carros. 

Isto nos remete a melhoria de renda das pessoas promovida pelo estudo é claro.  Este mesmo estudo que "educa" nos torna conscientes e aptos para julgar qual é a Itaituba real e qual é a Itaituba maravilhosa que só existe nesses canais televisivos cuja imagem estão retratadas?

As pessoas de Itaituba hoje graças a Deus, estudam, andam pela cidade de carro, moto e ainda de bicicleta, lêem blog, facebook, e estão ligados em várias outras mídias digitais onde a "verdadeira" noticia circula em questão de segundos.

Ao contrário do que pensam certos donos e/ou diretores de emissoras,  o nosso povo hoje, é consciente, e não ignorante pra se deixar levar por factóides televisivos que tentam  "tapar o sol com a peneira"

Por falar nisso, alguém ai sabe me dizer quem é o(a)  secretário(a) de saúde?

Alguém poderia me dizer qual a formação técnica ou superior do "secretário de obras" para exercer tal cargo? Ou marido já é profissão e eu não sabia?

Por  qual motivo a(s) pessoa(s) que  elaboraram esse edital do concurso  ridículo não aparecem?

Júnior Soares Ferreira
Leitor do blog

Carreteiros destruíram ponte no km 100

Fonte: Focalizando Uma ponte a altura do Km 100, sentido Campo Verde - Rurópolis foi destruídas por carreteiros que ficaram revoltados com as condições da mesma, que ameaçava desabar caso tentassem passar por ela. Segundo informou o vereador Isaac Dias, que passou pelo local poucos minutos antes do ato dos carreteiros, os motoristas puxaram algumas tábuas que estavam soltas, tocando fogo na ponte logo depois. O tráfego no local está interrompido.