Hoje foi o dia que mais quilômetros percorri. Foram 831 km, de Itumbiara, a primeira cidade do Sul de Goiás, divisa com Minas Gerais, até Gurupi, no Tocantins. Para conseguir isso, tive que sair bem cedo.
Meu Deus, quanto perigo nesta parte da viagem. Deu a louca nos motoristas de Goiás. Não respeitam nada, nem ninguém Tive que me mandar rápido para o acostamento, para evitar problemas.
Os caras não estão nem aí. Eles ultrapassam carretas em sentido contrário ao que vou, em locais onde isso não poderia acontecer, e ainda se acham no direito de dar sinal de luz para desocupar o caminho. Claro que eu saí rapidinho. Foram pelo menos seis escapadas para o acostamento.
De Itaituba até a fronteira de São Paulo, descendo até Montevideo, e na subida, até a divisa de São Paulo com Minas, enfrentei os perigos com os quais estou acostumados, mas, esses de Goiás foram muito além da conta. Ainda bem que já estou no Tocantins. O cuidado tem que continuar, porque a Belém - Brasília é uma rodovia muito estreita, e com quase nenhuma área de escape. Mas, nada comparado com o que me reservaram os goianos.
Pode ser somente psicológico, mas, respirei aliviado quando ultrapassei a divisa de Goiás, entrando em Tocantins. Graças a Deus, cheguei bem para continuar amanhã.
terça-feira, novembro 12, 2013
domingo, novembro 10, 2013
Será cavalo paraguaio?
Quando o Botafogo começou o campeonato brasileiro com a corda toda, um torcedor do Flamengo alfinetou-me: Cuidado! Tá com cara de cavalo paraguaio.
Pois não é que está parecendo, mesmo. Na reta final o time parece não ter forças para reagir. E hoje, quando entrei na internet para saber o resultado do jogo, lá estava a derrota para o Internacional.
O Goiás chegou aos mesmos 53 pontos, e o que mais preocupa é que estive dando uma olhada na tabela, e confesso que não fiquei nada animado. A situação do Fogão está pra lá de complicada, não, meu amigo Weliton Lima?
Pois não é que está parecendo, mesmo. Na reta final o time parece não ter forças para reagir. E hoje, quando entrei na internet para saber o resultado do jogo, lá estava a derrota para o Internacional.
O Goiás chegou aos mesmos 53 pontos, e o que mais preocupa é que estive dando uma olhada na tabela, e confesso que não fiquei nada animado. A situação do Fogão está pra lá de complicada, não, meu amigo Weliton Lima?
Wallace e a expedição
Bom dia Parente!
Sinto uma ''inveja saudável'' dessa sua expedição nobre Parente! Poucos tem coragem de fazer mas são esses mesmos que levarão consigo na memória que pode se resumir a um trecho de uma música do rei RC(O importante são as emoções que vivi)!!!
Não deixe de relatar no seu blog mais essa aventura pois faço questão de ler!!!
Parabéns!!!
Sinto uma ''inveja saudável'' dessa sua expedição nobre Parente! Poucos tem coragem de fazer mas são esses mesmos que levarão consigo na memória que pode se resumir a um trecho de uma música do rei RC(O importante são as emoções que vivi)!!!
Não deixe de relatar no seu blog mais essa aventura pois faço questão de ler!!!
Parabéns!!!
Obrigado, amiga Holga
BOA NOITE MEU AMIGO JOTA PARENTE, TENHO ACOMPANHADO SUA EXPEDIÇÃO
ATRAVÉS DE SEU BLOG, ASSISTI SUA SAIDA NO FOCALIZANDO.
NÓS AQUI DE ITAITUBA TE ACOMPANHAMOS EM ORAÇÃO TAMBÉM. SINTA A PRESENÇA DE DEUS TE LIVRANDO DE TODOS OS PERIGOS QUE A ESTRADA OFERECE.
UM GRANDE ABRAÇO MEU AMIGO. CONTINUE ESCREVENDO POIS ESTAMOS TE ACOMPANHANDO PELO BLOG.
PROFESSORA HOLGA .
NÓS AQUI DE ITAITUBA TE ACOMPANHAMOS EM ORAÇÃO TAMBÉM. SINTA A PRESENÇA DE DEUS TE LIVRANDO DE TODOS OS PERIGOS QUE A ESTRADA OFERECE.
UM GRANDE ABRAÇO MEU AMIGO. CONTINUE ESCREVENDO POIS ESTAMOS TE ACOMPANHANDO PELO BLOG.
PROFESSORA HOLGA .
Retornando de Montevideo
Fiquei uns
poucos dias sem dar notícias da viagem, o que volto a fazer agora.
Sexta-feira,
dia da última postagem, pouco antes do meio-dia terminei de providenciar a
parte burocrática para entrar no Uruguai.
Depois
das 12 horas comecei a percorrer os 506
km que separam Santana do Livramento de Montevideo.
Estrada de
primeira, tráfego muito menor do que das estradas brasileiras, terreno plano,
tudo isso faz o viajante ganhar tempo.
Até a média
de velocidade sobe.
Como queria
porque queria chegar, terminei viajando pouco no começo da noite, mas, cheguei.
Tanto na
fronteira, quanto dentro do país, constatei que a rivalidade entre brasileiros
e uruguaios se resume basicamente ao futebol, pois os dois povos se entendem
muito bem. No extremo Sul do Brasil, a rivalidade entre Grêmio e Internacional
é muito mais séria.
Durante
todos esses dias tenho acompanhado a evolução do clima no Parque do Aconcágua,
que não tem andado nada camarada.
Com todas essas mudanças inesperadas, que
trouxeram um respeitado frio ao Sul do Brasil e de todo o continente sul-americano,
o clima não está aconselhável, sobretudo para amadores. Por isso, embora seja
ousado, preciso manter um pouco de juízo, o que me fez avaliar cuidadosamente a
situação, optando por não arriscar. Assim sendo, decidi retornar de Montevideo.
Domingo
cedo, muito cedo, peguei a Ruta 5 de volta, conseguindo passar de Santana do
Livramento, pernoitando na cidade de Rosário do Sul, 108 km distante, rumo ao Norte.
Tenho
recebido muitas mensagens de amigo, dando força para a jornada. Não tenho
respondido no devido tempo, porque nem toda noite pernoito em lugar onde tenha
acesso a Internet.
Uma coisa que tem me marcado muito, desde entrei nas estradas de asfalto, onde eu espera andar relativamente bem, é o absurdo número de carros de todos os tamanhos. Carretas, então, nem se fala.
São elas que mais atrasam a viagem, pois os automóveis, quase que sem exceção, me ultrapassam. Mas, com as carretas é diferente, pois embora na reta elas costumem correr bem, quando chega nas subidas, diminuem muito a velocidade. E quando isso acontece em locais onde a ultrapassagem não é permitida, e onde não tem como dar um jeito de passar sem maiores riscos, aí o bicho pega.
Quase todo dia verifico a média. Sexta-feira, por exemplo, foi de 62 km por hora. Isso faz com que o dia não renda o esperado. Para chegar aos 600 km por dia é uma barra. Em dois dias melhores passei dos 700 km. Mais do que isso é praticamente impossível, sobretudo em uma moto 125, que tem pouco torque, e que por isso perde muita velocidade em cada subidinha de nada.
sexta-feira, novembro 08, 2013
O tempo endoidou de vez
A Natureza está mais indomável do
nunca, e cada vez mais imprevisível. Ontem, por exemplo, eu saí de uma cidade
em Santa Catarina chamada Irani, com uma temperatura de 14 graus. Empacotei-me
todo. Quando foi antes do meio dia, já no Rio Grande do Sul, a temperatura
subiu para 26 graus, com um sol a pino. Tive que abrir os a jaqueta e o
agasalho, pois estava suando muito.
A meteorologia estava marcando
tempo bom, com limpo, sem possibilidade de chuvas para Montevideo e Buenos
Aires. Só que já mudou. Está tudo nublado com chance de chover e a temperatura
está caindo.
Neste momento estou tomando as
providências para me deslocar para Montevideo.
Outra preocupação com a qual estou convivendo é quanto as condições
climáticas na região do Aconcágua. Está muito frio para esta época do ano, além
das expectativas, e o vento está muito forte. Estou acompanhando a evolução
desse quadro para ver até que tempo em tenho condições físicas de encarar esse
desafio. Sou arrojado, mas, até isso tem um limite do tolerável que deve ser
respeitado.
quinta-feira, novembro 07, 2013
Na fronteira
Setecentos e quatorze foi a distância percorrida hoje, até chegar à fronteira do Brasil com o Uruguai, Santana do Livramento.
Somente amanhã vou conhecer a cidade, que para minha surpresa, é bem mais tranquila do que eu pensava.
Hoje eu saí de Irani com 14 graus. Empacotei-me todo, para não sofrer o frio de terça e quarta. Mas, este país é grande e o tempo anda muito louco.
Depois das 11 horas saí do frio para o calor, e a quantidade de roupa que eu estava usando começou a incomodar quando eu parava para abastecer. Mas, tive que ficar assim até o final do dia.
Amanhã vou tomar as providências para entrar no Uruguai, cuja cidade da fronteira é Rivera, que é emendada com Santana do Livramento, no Brasil, onde estou.
Somente amanhã vou conhecer a cidade, que para minha surpresa, é bem mais tranquila do que eu pensava.
Hoje eu saí de Irani com 14 graus. Empacotei-me todo, para não sofrer o frio de terça e quarta. Mas, este país é grande e o tempo anda muito louco.
Depois das 11 horas saí do frio para o calor, e a quantidade de roupa que eu estava usando começou a incomodar quando eu parava para abastecer. Mas, tive que ficar assim até o final do dia.
Amanhã vou tomar as providências para entrar no Uruguai, cuja cidade da fronteira é Rivera, que é emendada com Santana do Livramento, no Brasil, onde estou.
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