quarta-feira, novembro 30, 2011

Mário Couto elogia projeto sobre taxação pelo governo do estado da produção mineral no Pará

A iniciativa do governador Simão Jatene de criar a Taxa (TFRM) e o Cadastro Estadual de Controle, Acompanhamento e Fiscalização das Atividades de Pesquisa, Lavra, Exploração e Aproveitamento de Recursos Minerais (CFRM) do Pará mereceu elogios do senador Mário Couto (PSDB-PA) na tarde desta terça-feira, 29, pela "suma importância" do projeto para o desenvolvimento do Pará, a partir da elevação da receita do Estado com a devida cobrança das empresas mineradoras por tudo o que exploram do solo paraense.

A criação da taxa e do cadastro está prevista em projeto de lei encaminhado à Assembleia Legislativa no dia 21 deste mês, para ser votado em regime de urgência. A intenção do governador é que a lei entre em vigor já a partir de 1º de janeiro de 2012. "Acredito que o governador Simão Jatene não encontrará dificuldade alguma em aprovar esse projeto na Assembleia, por ser de interesse de todo o povo paraense. Esse projeto vai compensar um pouco daquilo que a Lei Kandir tem retirado do nosso Estado", analisa Mário Couto.

Como forma de marcar a importância do projeto, o senador apresentou requerimento para que o Senado encaminhe voto de congratulações a Simão Jatene pela iniciativa, que se antecipa à aprovação do novo Marco Regulatório de Mineração do Brasil, já em discussão pelo Ministério das Minas e Energia e que irá substituir o velho Código de Mineração do Brasil, criado pelo Decreto-Lei nº 227, de 1967.
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Comentário do blog: Alguém lembra de algum discurso, ou alguma iniciativa do nobre senador paraense, defendendo aqueles que trabalham na produção mineral, grandes ou pequenos?

Alguém tem conhecimento de empenho de Mário Couto, no sentido de tornar mais rápidos e menos onerosos os processos de regularização de áreas de garimpo?
Mas, o senador é rápido quando o assunto é bajular o governador, que é de seu partido. Por cima de tudo, num assunto que representa onerar ainda mais o garimpeiro ou o minerador industrial.

Se essa taxação viesse acompanhada de melhoria no atendimento dos pleitos desses garimpeiros e empresários do setor, cuja importância para a ecomia do estado é muito grande, mormente, para a região do Tapajós, quando o assunto é ouro.
Falo especificamente da província aurífera do Tapajós, pois na região de Carajás a realidade é outra, pois trata-se de Vale, empresa multinacional, que fala grosso e o governo atende.

Postado por Marilene Parente, com supervisão de Jota Parente

Amigos da imprensa, obrigado pela força

     O que não me tem faltado é apoio dos colegas da imprensa de Itaituba, alguns dos quais ligam querendo saber notícias.
     Meu amigo particular, além de colega de profissão Nazareno Santos colocou-se à disposição para fazer as edições do JC enquanto eu estiver em tratamento, assim como para atualizar o blog. Na próxima edição, deverei ter uma bela reportagem elaborado por ele, ouvindo gente do SIM  e do NÃO, e abordando todos os aspectos dessa reta final de luta pela Tapajós.
     Weliton Lima, outro jornalista amigo, também estará colaborando com a próxima edição, enviando matérias. Da mesma forma, meu amigo Lamberto de Carvalho, o presidente da API, Diego Mota. A todos, muito obrigado.

Postado por Marilene Parente, com supervisão e Jota Parente

Solidariedade da turma do SIM

     Muito obrigado ao empresário Afábio Borges, que telefonou, ontem, em seu nome e em nome dos integrantes da frente que toca a campanha do SIM, em Itaituba, para saber notícias sobre o estado de saúde do titular do blog. Irma, Metal, Cléris, Wagner e todos os outros.

De colônia, a estado do Tapajós

O comentário a seguir, foi enviado por leitor que, infelizmente, não se identificou. Digo infelizmente, porque a Jornal do Comércio, na próxima edição, que será dedicada a esse final de luta pelo Tapajós, deseja publicar esse texto. Não gostariamos de publicar classificando o autor como anônimo. Bom seria se ele se identificasse. Por favor, mande um e-mail informando seu nome para que possamos dar o devido crédito a quem merece.

Jota Parente
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É preciso fazer a crítica do discurso que está sendo usado nessa campanha pela turma reacionária que é contra a emancipação de tantas pessoas sofridas do interior que somente buscam melhoria de suas vidas e de seus descendentes.

Na campanha contra a emancipação da Região do Tapajós estão sendo utilizados todos os tipos de manobra, as quais vão da utilização descarada de veículo de comunicação concessionário da transmissão de TV como a ORM de Belém, passando pela utilização de falácias lógicas empregando o discurso de gente “famosa”(?) da Região de Belém, que de Política, Direito e Economia e muito menos da situação do interior entende quase nada, e que nem mesmo moram no Estado.

Chegam, não bastasse tudo isso às mentiras de injúrias contra os integrantes da frente pró-emancipação. Mentiras como a insinuação de que a população do Pará remanescente pagará as contas dos novos Estados são difundidas. Insinua-se isso ao afirmarem que a criação dos órgãos trará despesas, as quais sabem serão arcadas como os recursos dos novos Estados não havendo, portanto, ônus ao povo do Pará remanescente. Isso é lógico: os paraenses não pagam as despesas do Estado do Amapá por exemplo.

O que os políticos à frente do movimento contra a emancipação da Região do Tapajós não apresentação são alternativas à Emancipação. O que eles não dizem é o porquê de não haver políticas públicas de descentralização de investimentos produtivos e que elevem a qualidade de vida e gerem empregos no interior.

O que por eles não é explicado é porquê de não haver em toda a Região do futuro Estado do Tapajós uma estrada estadual asfaltada que ligue uma cidade à outra (exceto o trecho entra Santarém e Mojuí dos Campos, isso porque esta virou município a pouquíssimo tempo).

Não dizem esses políticos que somente a menos de oito anos a Região do Tapajós ganhou dois hospitais estaduais em toda a história do Pará, ou seja, levou-se mais de trezentos anos para isso ocorrer. Mesmo assim esses Hospitais (Altamira e Santarém) não funcionam em sua totalidade, faltando serviços médicos e equipamentos.

Não dizem é que inexiste uma metro de esgoto sanitário construído pelo Cosanpa em todo o interior e que no Tapajós embora banhado por pela bacia Amazônica em Itaituba, por exemplo, segundo dados da Cosanpa somente 12% das residências possui água encanada e mesmo assim falta água todos os dias nas torneiras. Ressalte-se que essa cidade é a segunda maior do Tapajós

Dizem ainda os críticos da emancipação do Tapajós que quem quer emancipar-se é de fora do Estado. Ora, desde de quando os moradores de Óbidos, Santarém, Faro, Altamira, Almerim, Itaituba, Oriximiná, etc.., cidades com mais de trezentos anos tem na composição da sua população gente majoritariamente de fora do território do atual Estado do Pará? Deveriam andar mais pelo Tapajós para ver o quanto estão errados.

Deve-se perguntar por que tanta má-fé dessa gente que coordena a campanha contrária à emancipação do Tapajós? Essa gente eleição após eleição desembarca na Região do Tapajós, promete mundos e fundos e depois de eleita ou reeleita desaparece e se encastela na Capital. Ainda acusam, com a cara deslavada, aos moradores dessa região de tentarem esquartejar o Pará. Falam em gastos, mas como Zenaldo Coutinho defendem projetos de ingresso de gente no funcionalismo público sem concurso público, defendem ainda a nomeação mês a mês de assessores tipo Aspone do governador toda a semana, pagos com o dinheiro do contribuinte, enquanto isso faltam aos tapajônicos, estradas, saúde, educação de qualidade e seus moradores têm sua dignidade afrontada dia após dia.

União é mais que estar ligados geograficamente ou será que uma casal que está brigado há anos e sem se falar pode ser considerado unido somente por vier debaixo do mesmo teto. Esse podo contrário à emancipação age assim como o marido que não gosta e nem cuida da esposa, mas “não quer dar o divórcio”, porque ninguém pode dividir o que está junto por sua unilateral vontade.

Santarém: funcionários liberados...

     Em reunião na manhã de hoje (30), a Associação Comercial e Empresarial de Santarem, CDL, SINDILOJAS, SIRSAN E CACEOP, entendendo o momento histórico que passa nossa cidade e região, decidiram por unanimidade, orientar e facultar a todo o comércio de Santarem para que suspendam suas atividades comerciais as 14:00h de hoje liberando seus funcionários para que participem das atividades que serão realizadas em prol da criação do Estado do Tapajos.

Fonte: Ascom-ACES


Postado por Marilene Parente, com supervisão de Jota Parente

terça-feira, novembro 29, 2011

Amanda confirma saída da Ascom

Olá amigos e amigas,  
 
            Comunico a todos, em especial aos colegas da imprensa, que a partir do dia primeiro de dezembro do corrente ano, não responderei pelo cargo público de Coordenadora da Assessoria de Comunicação (ASCOM) na Prefeitura deste município.
            Esclareço que tal solicitação se faz por livre e espontânea vontade, sendo que, os motivos da mesma são de ordem estritamente pessoal. Portanto, agradeço a confiança depositada durante o tempo em que desempenhei a função para a qual fui nomeada, assim fica meus sinceros votos de extrema felicidade e sucesso profissional a todos, principalmente ao gestor municipal, Valmir Climaco, quem me oportunizou ao aprendizado de seguir em busca dos objetivos sempre com vigor e bastante veracidade. 
     Em 2012 retorno as atividades na mídia, assumindo novos desafios.
Forte abraço e bom dia,
Atenciosamente,
Amanda Jakelline do Lago Pereira
Jornalista

Faz, que é reduto do João Paxiúba

     Se vai dar casamento no final, entre PMDB e PSDB, na campanha do ano que vem, só esperando para ver. Mas, o namoro continua e já se fala até em noivado. Prova disso foi que o prefeito Valmir Climaco mandou resolver com urgência um problema que vem afligindo os moradores da vila de S. Luis do Tapajós, que é a falta de energia elétrica. Tudo porque a Celpa não faz manutenção da rede elétrica de um trecho que diz respeito a S. Luis e à comunidade Periquitos. As árvores ao longo da rede crescem com o passar do tempo, alcançado a rede, o que causa o problema.
     Valmir mandou que fosse feito logo o serviço, informando que teve conversa com João Paxiúba, que fez o pedido a ele resolver o problema. Como João deverá ser candidato a vereador, ano que vem, a costura entre as duas parte parece avançar bastante.