A cidade parou. Depois da vitória por 2 a 1 em cima do Clube do Remo que garantiu ao São Raimundo o título histórico de campeão do segundo turno do Campeonato Paraense 2009 (Taça Estado do Pará) na tarde do último domingo (26), o município de Santarém não é mais o mesmo. Não é nem um pouco exagero falar que o torcedor santareno “respira” a Pantera Mocoronga.
O clima de êxtase pela vitória é geral. Agora a meta é jogar todas as fichas em duas partidas contra o Paysandu para então conquistar o troféu de campeão do Parazão.
Carros desfilando as mais diversas formas de bandeiras do São Raimundo são comuns em Santarém, que está mais alvinegra do que nunca na história dos seus 348 anos de fundação. Além de ser conhecida pela bela praia de Alter do Chão – considerada o “Caribe brasileiro” - agora a cidade passa a ter o time que desbancou as equipes ditas “grandes” da capital. O orgulho em ser santareno está mais que estampado no sorriso da população local.
As águas barrentas do rio Amazonas com as águas do rio Tapajós passam a ser comparadas pelo torcedor com o time que o técnico Válter Lima conseguiu montar: um espetáculo de rara beleza. Um treinador competente que organiza o seu time técnico e taticamente, uma boa preparação física e um conjunto de jogadores que se entendem nas quatro linhas são detalhes que fazem a diferença de um grupo campeão.
Depois do resultado positivo frente aos azulinos, a diretoria, jogadores e comissão técnica se dirigiram para um restaurante e jantaram, com certeza, no ritmo do Sairé. A madrugada de ontem foi de muita festa, mas à tarde Valtinho não fugiu à regra do time “operário”: reapresentação no município vizinho de Belterra para recomeço dos trabalhos. Fim da euforia? Pelo menos para os jogadores, pois a Pérola do Tapajós ainda comemora a conquista.
JUSTIÇA - Na noite de ontem, o pedido de efeito suspensivo da perda de um mando de campo imposta ao São Raimundo pelo Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) foi negado. O advogado e diretor do clube, André Cavalcante, pode levar a causa a uma instância maior: o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). (Rádio Clube do Pará)
terça-feira, abril 28, 2009
FPF diz que Clube do Remo cavou a própria cova
Rádio Clube do Pará - O diretor-técnico da FPF (Federação Paraense de Futebol), Paulo Romano, não é de polemizar, mesmo diante de declarações controversas. Embora fazendo esta ressalva, Romano respondeu, à altura, as acusações de parte da cúpula da diretoria do Remo, sobretudo a Orlando Frade, vice-presidente de futebol. Nos vestiários do Barbalhão, Frade disse que a gestão da “casa do futebol” deveria sofrer alterações e que as mudanças seriam a troca de seus dirigentes. “Não vou antecipar. Mas o Remo, como grande equipe, vai interferir”, disse, quando indagado sobre as eleições da FPF.
Por sua vez, Romano defendeu a seguinte hipótese “A gente já vivencia futebol há algum tempo e sabe: a Federação não tem torcida. É mais fácil jogar a responsabilidade para ela”, respondeu, emendando: “O Remo não disputa um campeonato da primeira divisão há anos e a culpa é da Federação? O Remo foi rebaixado da série B para C e a culpa é da Federação? Depois, o Remo foi rebaixado da Série C para D e a culpa é da Federação? Por último, o Remo não conseguiu uma vaga na série D e a culpa também é da Federação?”, questionou Romano.
Por fim, Romano voltou a defender a interiorização do futebol paraense, argumentando que o fenômeno é nacional.
Por sua vez, Romano defendeu a seguinte hipótese “A gente já vivencia futebol há algum tempo e sabe: a Federação não tem torcida. É mais fácil jogar a responsabilidade para ela”, respondeu, emendando: “O Remo não disputa um campeonato da primeira divisão há anos e a culpa é da Federação? O Remo foi rebaixado da série B para C e a culpa é da Federação? Depois, o Remo foi rebaixado da Série C para D e a culpa é da Federação? Por último, o Remo não conseguiu uma vaga na série D e a culpa também é da Federação?”, questionou Romano.
Por fim, Romano voltou a defender a interiorização do futebol paraense, argumentando que o fenômeno é nacional.
O Globo veste marrom
Por Luciano Martins Costa
O noticiário internacional sobre a expansão da gripe suína se divide entre os jornais de maior prestígio, que trazem informações oficiais e recomendações à população, e os chamados tablóides, modo genérico de qualificar a imprensa de má qualidade, que sai com manchetes alarmantes e pouca informação útil. No Brasil, o papel dos tablóides – ou, como chamamos, da imprensa marrom – foi assumido pelo Globo com sua manchete: "Gripe se alastra no mundo e Brasil mostra despreparo".
Nos demais jornais brasileiros e na imprensa internacional de qualidade, a informação predominante dá conta de que a Organização Mundial de Saúde elevou o nível de alerta porque o vírus demonstra capacidade de transmissão entre humanos, o que pode facilitar sua expansão muito rapidamente em grandes cidades.
Embora os casos confirmados se restrinjam a cinco países – México, Estados Unidos, Canadá, Espanha e Escócia – o Globo entendeu que o vírus "se alastra no mundo". É um caso de alto alarmismo e baixo jornalismo.
Realidade distorcida
Dos três chamados grandes jornais de influência nacional, o Globo tem se caracterizado pela linguagem menos refinada e pelas escolhas de manchetes mais ruidosas. Quando se trata de casos de corrupção ou de violência extremada, pode-se justificar. Mas, no caso de um risco para a saúde pública, o gosto pelo escândalo pode representar um desserviço à sociedade.
Quando a notícia de um fato que pode causar pânico na população é produzida com os cuidados necessários, um número maior de pessoas procura adotar as medidas recomendadas pelas autoridades e a sociedade reage melhor.
Quando a mesma notícia produz mais alarmismo do que informação útil e segura, o resultado pode ser a irracionalidade coletiva, que reduz as chances de sucesso das ações preventivas.
No caso da gripe suína, todos os grandes jornais, com exceção do Globo, apresentam, em suas primeiras páginas, recomendações e dicas para que os leitores tenham uma idéia mais clara dos cuidados a serem tomados. Entre essas recomendações, uma das mais importantes é evitar a automedicação.
A manchete do Globo distorce a realidade, gera pânico, desinforma e nada garante que ajude a vender jornal. Então, para que o alarmismo?
Liberdade e responsabilidade
A escolha do Globo, que contrasta com as dos outros grandes jornais brasileiros, abre espaço para um bom debate sobre liberdade e responsabilidade no jornalismo. Além de informar pouco e fazer muito barulho, a primeira página do Globo de terça-feira (28/4) mistura a notícia sobre o grave perigo de uma epidemia mundial a querelas da política, ao inserir uma charge no meio da notícia principal. Na charge, o presidente da República aparece desenhado, com um guarda-chuva, sob uma chuva de porcos, e a frase: "Mais essa agora".
Ora, que graça pode haver em ilustrar a notícia sobre o risco de uma pandemia de graves consequências com preocupações eleitorais do presidente da República? Ou será que os editores pretendiam relacionar a figura do presidente à afirmação sacada na manchete, segundo a qual "o Brasil mostra despreparo" para enfrentar um surto de gripe?
No momento em que o Supremo Tribunal Federal se reúne para votar a extinção da Lei de Imprensa, a edição de terça-feira (28) do Globo pode servir como bom exemplo de mau jornalismo – ou de como a liberdade de imprensa deveria ser acompanhada de muita responsabilidade.
Alberto Dines:
O fim da Lei da Imprensa, que deve ser votado nos próximos dias no Supremo Tribunal Federal, vai criar as condições para um jornalismo mais livre, mais qualificado e mais responsável? Sem a Lei de Imprensa poderemos dispor de um leque maior de opções de informação? A Lei de Imprensa representa o fantasma da ditadura. Convém substituí-lo pelo fantasma da desregulação total?
O noticiário internacional sobre a expansão da gripe suína se divide entre os jornais de maior prestígio, que trazem informações oficiais e recomendações à população, e os chamados tablóides, modo genérico de qualificar a imprensa de má qualidade, que sai com manchetes alarmantes e pouca informação útil. No Brasil, o papel dos tablóides – ou, como chamamos, da imprensa marrom – foi assumido pelo Globo com sua manchete: "Gripe se alastra no mundo e Brasil mostra despreparo".
Nos demais jornais brasileiros e na imprensa internacional de qualidade, a informação predominante dá conta de que a Organização Mundial de Saúde elevou o nível de alerta porque o vírus demonstra capacidade de transmissão entre humanos, o que pode facilitar sua expansão muito rapidamente em grandes cidades.
Embora os casos confirmados se restrinjam a cinco países – México, Estados Unidos, Canadá, Espanha e Escócia – o Globo entendeu que o vírus "se alastra no mundo". É um caso de alto alarmismo e baixo jornalismo.
Realidade distorcida
Dos três chamados grandes jornais de influência nacional, o Globo tem se caracterizado pela linguagem menos refinada e pelas escolhas de manchetes mais ruidosas. Quando se trata de casos de corrupção ou de violência extremada, pode-se justificar. Mas, no caso de um risco para a saúde pública, o gosto pelo escândalo pode representar um desserviço à sociedade.
Quando a notícia de um fato que pode causar pânico na população é produzida com os cuidados necessários, um número maior de pessoas procura adotar as medidas recomendadas pelas autoridades e a sociedade reage melhor.
Quando a mesma notícia produz mais alarmismo do que informação útil e segura, o resultado pode ser a irracionalidade coletiva, que reduz as chances de sucesso das ações preventivas.
No caso da gripe suína, todos os grandes jornais, com exceção do Globo, apresentam, em suas primeiras páginas, recomendações e dicas para que os leitores tenham uma idéia mais clara dos cuidados a serem tomados. Entre essas recomendações, uma das mais importantes é evitar a automedicação.
A manchete do Globo distorce a realidade, gera pânico, desinforma e nada garante que ajude a vender jornal. Então, para que o alarmismo?
Liberdade e responsabilidade
A escolha do Globo, que contrasta com as dos outros grandes jornais brasileiros, abre espaço para um bom debate sobre liberdade e responsabilidade no jornalismo. Além de informar pouco e fazer muito barulho, a primeira página do Globo de terça-feira (28/4) mistura a notícia sobre o grave perigo de uma epidemia mundial a querelas da política, ao inserir uma charge no meio da notícia principal. Na charge, o presidente da República aparece desenhado, com um guarda-chuva, sob uma chuva de porcos, e a frase: "Mais essa agora".
Ora, que graça pode haver em ilustrar a notícia sobre o risco de uma pandemia de graves consequências com preocupações eleitorais do presidente da República? Ou será que os editores pretendiam relacionar a figura do presidente à afirmação sacada na manchete, segundo a qual "o Brasil mostra despreparo" para enfrentar um surto de gripe?
No momento em que o Supremo Tribunal Federal se reúne para votar a extinção da Lei de Imprensa, a edição de terça-feira (28) do Globo pode servir como bom exemplo de mau jornalismo – ou de como a liberdade de imprensa deveria ser acompanhada de muita responsabilidade.
Alberto Dines:
O fim da Lei da Imprensa, que deve ser votado nos próximos dias no Supremo Tribunal Federal, vai criar as condições para um jornalismo mais livre, mais qualificado e mais responsável? Sem a Lei de Imprensa poderemos dispor de um leque maior de opções de informação? A Lei de Imprensa representa o fantasma da ditadura. Convém substituí-lo pelo fantasma da desregulação total?
O Buburé
O Buburé é uma comunidade que tornou-se um porto de embarque e desembarque de pessoas e cargas, principalmente, de combustíveis e peças que são enviadas para as comunidades mineradoras no alto rio Tapajós, pois o trecho entre São Luis e o Buburé é encachoeirado em cerca de 28 quilômetros e não permite a navegação de grande porte.
Este porto desenvolveu-se durante o período em que a BR-230 esteve "fechada para balanço" durante vários anos e pela necessidade de abastecimento de generos alimentícios, medicamentos e combustíveis para as pessoas que moram em comunidades e municípios ao longo do rio Tapajós.
Após a criação do Parque Nacional da Amazônia, a comunidade passou a fazer parte deste local protegido, mas continuou com as atividades durante todos estes anos.Atualmente, o ICMBio passou a gerenciar as áreas protegidas e a primeira preocupação com esta comunidade deveu-se ao descarte contínuo de combustiveis líquidos e materiais inorgânicos (lixo) no leito do rio.
Por isso está sendo providenciada a retirada dos moradores de lá, que deverão ter suas benfeitorias indenizadas.Posteriormente será feita uma licitação para que o porto seja utilizado dentro das regras ambientalmente corretas.
Prevê-se a instalação de hotel de selva na comunidade, uma vez que as belezas naturais são variadas (corredeiras, rochas, vegetação, etc.) e existem excelentes locais para pesca esportiva, além de observação de animais silvestres.
Observação importante: O Parque Nacional da Amazônia, com mais de 945 mil hectares só tem UM único funcionário: o chefe da unidade José Sales de Souza!
Fonte: blog Jubal (Agonia ou Êxtase)
Este porto desenvolveu-se durante o período em que a BR-230 esteve "fechada para balanço" durante vários anos e pela necessidade de abastecimento de generos alimentícios, medicamentos e combustíveis para as pessoas que moram em comunidades e municípios ao longo do rio Tapajós.
Após a criação do Parque Nacional da Amazônia, a comunidade passou a fazer parte deste local protegido, mas continuou com as atividades durante todos estes anos.Atualmente, o ICMBio passou a gerenciar as áreas protegidas e a primeira preocupação com esta comunidade deveu-se ao descarte contínuo de combustiveis líquidos e materiais inorgânicos (lixo) no leito do rio.
Por isso está sendo providenciada a retirada dos moradores de lá, que deverão ter suas benfeitorias indenizadas.Posteriormente será feita uma licitação para que o porto seja utilizado dentro das regras ambientalmente corretas.
Prevê-se a instalação de hotel de selva na comunidade, uma vez que as belezas naturais são variadas (corredeiras, rochas, vegetação, etc.) e existem excelentes locais para pesca esportiva, além de observação de animais silvestres.
Observação importante: O Parque Nacional da Amazônia, com mais de 945 mil hectares só tem UM único funcionário: o chefe da unidade José Sales de Souza!
Fonte: blog Jubal (Agonia ou Êxtase)
As três grandes obras
Ontem, o prefeito Roselito Soares, ainda visivelmente eufórico com a vitória que conseguiu na Justiça Eleitoral, em nível local, foi ao programa Descendo a Ripa, apresentado por Habib Bechara, pela TV Itaituba (Rede Record).
Na ocasião o prefeito disse que iria enumerar apenas três, das várias grandes obras que alega já ter realizado, citando o IML, que como todo mundo sabe é obra do Estado, com alguma contrapartida do município, o mesmo acontecendo com a escola federal quye está sendo construída (antigo CEFET) e a orla.
Só vou falar da orla, porque as duas outras obras, dispensam comentários.
De tanto falar que a construção foi bancada pela prefeitura e que é ele, Roselito o pai da criança, parece que até ele mesmo já está acreditando nisso.
Não se pode tirar o mérito de que foi no governo de Roselito que a obra foi realizada, e se foi, deve-se ao fato da Prefeitura de Itaituba estar com as contas em dia no momento da assinatura dos contratos. Isso é verdade. Mas, é lamentável que o alcaide tente fazer todo mundo crer que foi o município que bancou os custos da mesma.
Repito: eu acho que o prefeito Roselito Soares já está acreditando que orla foi mesmo construída somente com recursos do município, por exclusiva iniciativa dele.
Quem quiser acreditar que acredite.
Na ocasião o prefeito disse que iria enumerar apenas três, das várias grandes obras que alega já ter realizado, citando o IML, que como todo mundo sabe é obra do Estado, com alguma contrapartida do município, o mesmo acontecendo com a escola federal quye está sendo construída (antigo CEFET) e a orla.
Só vou falar da orla, porque as duas outras obras, dispensam comentários.
De tanto falar que a construção foi bancada pela prefeitura e que é ele, Roselito o pai da criança, parece que até ele mesmo já está acreditando nisso.
Não se pode tirar o mérito de que foi no governo de Roselito que a obra foi realizada, e se foi, deve-se ao fato da Prefeitura de Itaituba estar com as contas em dia no momento da assinatura dos contratos. Isso é verdade. Mas, é lamentável que o alcaide tente fazer todo mundo crer que foi o município que bancou os custos da mesma.
Repito: eu acho que o prefeito Roselito Soares já está acreditando que orla foi mesmo construída somente com recursos do município, por exclusiva iniciativa dele.
Quem quiser acreditar que acredite.
O fator Emersom
Botafoguenses como eu, andam preocupados com o fator Emerson. Não o atacante do Flamengo, que não tem levado muito perigo, mas o zagueiro do Botafogo. Esse sim, um veneno perto da nossa área.
Jota Ninos, Oti Santos, Minael Andrade, Bena Santana, Oswaldo de Andrade, Miracildo Correa, Welinton Lima, Padre Edilberto Sena, Manelão, Jeso Carneiro, Campos Filho, precisamos nos unir para mandar um abaixo assinado para técnico Ney Franco.
Eu tinha pensado em pedir para o treinador mandar para a área do Flamengo o tal zagueiro, que já é o artilheiro de gols contra no campeonato carioca. O amigo Weliton Lima tem outra sugestão: pedir para o Ney Franco escalar alguém para marcar o nosso zagueiro.
Se você, botafoguense, tem uma sugestão diferente, manda para cá. Só não dá a gente ficar sofrendo na frente da televisão e, quando parece que tudo vai dar certo, lá surge o pistoleiro, que só mata para os outgros, para empatar o jogo.
Jota Ninos, Oti Santos, Minael Andrade, Bena Santana, Oswaldo de Andrade, Miracildo Correa, Welinton Lima, Padre Edilberto Sena, Manelão, Jeso Carneiro, Campos Filho, precisamos nos unir para mandar um abaixo assinado para técnico Ney Franco.
Eu tinha pensado em pedir para o treinador mandar para a área do Flamengo o tal zagueiro, que já é o artilheiro de gols contra no campeonato carioca. O amigo Weliton Lima tem outra sugestão: pedir para o Ney Franco escalar alguém para marcar o nosso zagueiro.
Se você, botafoguense, tem uma sugestão diferente, manda para cá. Só não dá a gente ficar sofrendo na frente da televisão e, quando parece que tudo vai dar certo, lá surge o pistoleiro, que só mata para os outgros, para empatar o jogo.
segunda-feira, abril 27, 2009
É campeão!
Como foi bom dormir campeão do segundo turno do campeonato paraense de futebol.
Foi apenas a conquista de um turno, mas, foi um fato inédito para o futebol do oeste do Pará.
Nunca antes, um time do interior tinha conseguido disputar o título dos dois turnos. Nunca, num mesmo turno, um time do interior tinha vencido Remo e Páysandu, como o São Raimundo fez no primeiro turno.
Não vai ser fácil, mas, se o Paysandu jogar como jogou o segundo turno, o panterá tem grandes chances de ganhar o campeonato.
Parabéns, pantera, que nos encheu a todos de orgulho e alegria, ontem, ao derrotar o Remo por 2x1, em Santarém, diante de quase 18 mil pessoas.
Curti o jogo ouvindo meus amigos da Rádio Rural. Um grande abraços a todos eles, Ivaldo, Minael, Domingos, Cléo e Miguel, pelo excelente trabalho.
Valeu, pantera!
Foi apenas a conquista de um turno, mas, foi um fato inédito para o futebol do oeste do Pará.
Nunca antes, um time do interior tinha conseguido disputar o título dos dois turnos. Nunca, num mesmo turno, um time do interior tinha vencido Remo e Páysandu, como o São Raimundo fez no primeiro turno.
Não vai ser fácil, mas, se o Paysandu jogar como jogou o segundo turno, o panterá tem grandes chances de ganhar o campeonato.
Parabéns, pantera, que nos encheu a todos de orgulho e alegria, ontem, ao derrotar o Remo por 2x1, em Santarém, diante de quase 18 mil pessoas.
Curti o jogo ouvindo meus amigos da Rádio Rural. Um grande abraços a todos eles, Ivaldo, Minael, Domingos, Cléo e Miguel, pelo excelente trabalho.
Valeu, pantera!
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