Do Blog 5ª Emenda (Do amigo Juvêncio, com não troco figurinhas há um bom tempo)
Dia desses o vice governador Odair Correa (PSB) foi convidado para dar um palestra em Tucuruí. Seria numa sexta feira.
Prudente, na segunda feira daquela semana oficiou à Governadoria pedindo um avião do estado, mesmo existindo um vôo diário da Total para aquela cidade.
Na terça recebe a confirmação mas ao chegar no hangar do estado, na sexta, encontra o lugar mais limpo.Estranhando, dirige-se ao funcionário responsável e pergunta pelo seu aviãozinho.
Informado que ele acabara de decolar, levando a secretária Suely Oliveira, do Desenvolvimento Urbano, para Parauapebas, rapazes... o vice teve um ataque. Pegou o celular e ligou imediatamente para o porta voz, o chefe da Casa Civil, Charles Alcântara, e disse-lhe o diabo.
Entre as pérolas publicáveis (...é, foi barra pesada a conversa), a afirmação de que sabia porque ainda não havia sido revogada a lei que impede que o vice assuma com menos de quinze dias de afastamento, criada, como se sabe, para que os tucanos se livrassem de Hélio Gueiros Jr, infausto vice de Almir Gabriel.
Ao chefe da Casa Civil o vice vociferou:" É porque meu primeiro ato vai ser exonerar voce, Charles".Várias testemunhas incrédulas ouviram o áspero diálogo, entre elas a fonte do blog, para azar de Odair, ele até agora azar de todos os paroaras.Mas que não tá certo prometer e não cumprir, não está.
E esse negócio de avião para autoridades, vamos combinar, só deu problemas até agora, hein?
segunda-feira, abril 02, 2007
No Emoções
O II Baile do Rei será realizado do clube Emoções. A definição aconteceu hoje à tarde, numa reunião entre Jota Camargo e Jota Parente, organizadores do evento e a senhora Dionéia Macedo Santos, proprietária do clube de eventos.
Assim como no primeiro, Nato Aguiar tocará no segundo Baile do Rei, interpretando canções inesquecíveis de Roberto Carlos.
Assim como no primeiro, Nato Aguiar tocará no segundo Baile do Rei, interpretando canções inesquecíveis de Roberto Carlos.
Cansados
Como ninguém é de ferro, os vereadores de Itaituba só vão trabalhar amanhã. O presidente João Bastos Rodrigues informou que pretende esgotar toda a pauta nesta terça para que os vereadores possam passar o restante da Semana Santa de folga para atenderem a compromissos com familiares ou para viajar.
A Câmara de Itaituba reune apenas terça e quarta, duas vezes por semana.
A Câmara de Itaituba reune apenas terça e quarta, duas vezes por semana.
Maria tem encrenca à vista na Amut
Do Blog do Jeso
O PSDB está querendo empurrar, goela abaixo, um vírus na gestão da prefeita Maria do Carmo à frente da Amut, a associação que congrega o maior número de municípios do Oeste do Pará.
Os tucanos pressionam a gestora santarena para manter no cargo de diretor-executivo da entidade um senhor que atende por Aprígio Silva (foto).Ele é conhecidíssimo em Rurópolis e cercanias.Seu nome e sobrenome naquelas bandas rimam com corrupção, má gestão e locupletação.
Foi prefeito do município por quatro anos - o bastante para torná-lo figura carimbada nos diferentes tribunais de contas do país.Em todas cortes do gênero - União, Estado e Município - foi condenado a devolver graúdas somas em dinheiro, desviado por ele para os mais variados fins, entre os quais enriquecimento ilícito.
Não se sabe se ficou rico, mas seu prontuário ganhou sólida robustez. Na Justiça Federal em Santarém, Aprígio é réu em processos de alta octonagem.
Diante de tão vasta folha corrida, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) o impediu de participar das eleições do ano passado. Virou inelegível. Ano que vem, o tribunal deve repetir a dose.
É esse senhor que Maria tem hoje como seu braço direito na Amut.
O Mateus em questão foi o PSDB quem pariu. Maria pode até embalá-lo, tem todo o direito. Mas não alegar, mais tarde, que nada sabia da criança que os tucanos colocaram no seu colo.
O PSDB está querendo empurrar, goela abaixo, um vírus na gestão da prefeita Maria do Carmo à frente da Amut, a associação que congrega o maior número de municípios do Oeste do Pará.
Os tucanos pressionam a gestora santarena para manter no cargo de diretor-executivo da entidade um senhor que atende por Aprígio Silva (foto).Ele é conhecidíssimo em Rurópolis e cercanias.Seu nome e sobrenome naquelas bandas rimam com corrupção, má gestão e locupletação.
Foi prefeito do município por quatro anos - o bastante para torná-lo figura carimbada nos diferentes tribunais de contas do país.Em todas cortes do gênero - União, Estado e Município - foi condenado a devolver graúdas somas em dinheiro, desviado por ele para os mais variados fins, entre os quais enriquecimento ilícito.
Não se sabe se ficou rico, mas seu prontuário ganhou sólida robustez. Na Justiça Federal em Santarém, Aprígio é réu em processos de alta octonagem.
Diante de tão vasta folha corrida, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) o impediu de participar das eleições do ano passado. Virou inelegível. Ano que vem, o tribunal deve repetir a dose.
É esse senhor que Maria tem hoje como seu braço direito na Amut.
O Mateus em questão foi o PSDB quem pariu. Maria pode até embalá-lo, tem todo o direito. Mas não alegar, mais tarde, que nada sabia da criança que os tucanos colocaram no seu colo.
sábado, março 31, 2007
Pense nisto! Um bom fim de semana a todos
Amigo é como o Sol, não precisa aparecer todo dia para provar que existe.!
Imagens amazônicas
Empresa dos EUA propõe privatizar a Amazônia
Recebi mensagem do amigo Val Mutran, acompanhada da matéria que reproduzirei a seguir. De minha parte, venho abordando esse assunto, baseado em informações concretas. Os defensores do entregacionaismo dizem que a gente vê chifre em cabeça de cavalo. O que tenho certeza é que vejo o perigo de um dia, quem sabe mais cedo do que a gente possa imaginar, nossa Amazônia, rica, querida e tão desprezada pelos brasileiros possa escapar de nossas mãos. Não vai ser por falta de avisos de gente que ama este enorme pedaço de chão, como eu, meu amigo Val Mutran e tanta gente...
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A Amazônia está mesmo à venda. Em um vídeo de 1'25", postado em seu site, a empresa norte-americana Arkhos Biotech está convocando as pessoas do mundo inteiro a investir "para transformar a floresta (Amazônia) num santuário de preservação sob controle privado. O apelo, em tom dramático, é feito pelo diretor sênior de marketing da empresa Allen Perrell, para justificar que a Amazônia precisa ser cuidada por grupos internacionais.
"A Amazônia não pertence a nenhum país. Pertence ao mundo", afirma Perrel. Segundo ele, a proteção privada da Amazônia deve ocorrer porque "os países (no caso o Brasil) que deveriam tomar conta dessas riquezas não estão à altura da tarefa". Perrel vai mais longe: "ajudar-nos a comprar a Amazônia não é apenas uma ótima oportunidade de investimento. Pode ser a única maneira de salvar a floresta da extinção total". Em sua página a Arkhos Biotech divulga, em texto, áudio e vídeo sua missão: A Amazônia deve ser internacionalizada.
A empresa tem laboratório em Itacoatiara (AM), no coração da Amazônia, explora essências e óleos vegetais amazônicos, tradicionalmente conhecidos das comunidades ribeirinha, a exemplo do óleo de andiroba (Carapa Guianensis), usado como repelente natural de insetos e com ação anti-inflamatória; óleo de castanha-do-Pará (Bertholletia Excelsa), hidratante, óleo de Buriti (Maurita Flexuosa L.f.), rico em carotenóides e pró-vitamina A ; óleo de copaíba (Copaifera Officinalis) que tem ação anti-inflamatória e óleo de açaí (Euterpe Oleracea Mart) que tem ação calmante e de hidratação.
Ela se apresenta como uma das maiores fabricantes do mundo de ativos vegetais para a indústria cosmética e farmacêutica, atuando no mercado desde 1965 exportando para mais de 20 países.
Também, segundo ela, é líder mundial na distribuição de sistemas concentrados 100% naturais, contendo ativos retirados de óleos de frutos tropicais. Em troca, a Arkhos Biotech promete "fabricar produtos que reduzem custos de processos produtivos, barateando-os e gerando renda para as comunidades ribeirinhas".
Amazônia é fardo para o Brasil
Na avaliação da Arkhos Biotech, a Amazônia é um fardo difícil para o Brasil carregar. Para referendar suas afirmações destaca a pouca atenção do Governo brasileiro para com a região. Lista entre as ausências as taxas de desmatamento; o baixo investimento em pesquisa; (dos 0,65% do PIB brasileiro investido em pesquisa, apenas 2% são canalizados para a região Norte); o surgimento de organizações não-governamentais (ONGs) na Amazônia brasileira mantidos com dinheiro dos países desenvolvidos. Além disso, ironiza: "78% das pesquisas sobre a Amazônia são produzidos por pesquisadores estrangeiros". Sobre a riqueza existente na Amazônia – a empresa lista desde água em abundância, produtos não-madeireiros, minérios e recursos cujos valores ainda não mensuramos - o maior estoque de biodiversidade do mundo. Com cerca de 6 milhões de quilômetros quadrados de extensão a floresta amazônica ela abriga entre 10% e 20% de todas as espécies que vivem em nosso planeta. Destaca que das 10 mil espécies de plantas possíveis de ser utilizadas como insumos em produtos para a saúde e a aplicação cosmética, a indústria de cosméticos usa apenas 135 espécies. E conclui: a vida do homem sobre a Terra depende da Amazônia. Por isso, o objetivo da Arkhos Biotech é ajudar a humanidade a usar e a tomar conta da Amazônia.
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A Amazônia está mesmo à venda. Em um vídeo de 1'25", postado em seu site, a empresa norte-americana Arkhos Biotech está convocando as pessoas do mundo inteiro a investir "para transformar a floresta (Amazônia) num santuário de preservação sob controle privado. O apelo, em tom dramático, é feito pelo diretor sênior de marketing da empresa Allen Perrell, para justificar que a Amazônia precisa ser cuidada por grupos internacionais.
"A Amazônia não pertence a nenhum país. Pertence ao mundo", afirma Perrel. Segundo ele, a proteção privada da Amazônia deve ocorrer porque "os países (no caso o Brasil) que deveriam tomar conta dessas riquezas não estão à altura da tarefa". Perrel vai mais longe: "ajudar-nos a comprar a Amazônia não é apenas uma ótima oportunidade de investimento. Pode ser a única maneira de salvar a floresta da extinção total". Em sua página a Arkhos Biotech divulga, em texto, áudio e vídeo sua missão: A Amazônia deve ser internacionalizada.
A empresa tem laboratório em Itacoatiara (AM), no coração da Amazônia, explora essências e óleos vegetais amazônicos, tradicionalmente conhecidos das comunidades ribeirinha, a exemplo do óleo de andiroba (Carapa Guianensis), usado como repelente natural de insetos e com ação anti-inflamatória; óleo de castanha-do-Pará (Bertholletia Excelsa), hidratante, óleo de Buriti (Maurita Flexuosa L.f.), rico em carotenóides e pró-vitamina A ; óleo de copaíba (Copaifera Officinalis) que tem ação anti-inflamatória e óleo de açaí (Euterpe Oleracea Mart) que tem ação calmante e de hidratação.
Ela se apresenta como uma das maiores fabricantes do mundo de ativos vegetais para a indústria cosmética e farmacêutica, atuando no mercado desde 1965 exportando para mais de 20 países.
Também, segundo ela, é líder mundial na distribuição de sistemas concentrados 100% naturais, contendo ativos retirados de óleos de frutos tropicais. Em troca, a Arkhos Biotech promete "fabricar produtos que reduzem custos de processos produtivos, barateando-os e gerando renda para as comunidades ribeirinhas".
Amazônia é fardo para o Brasil
Na avaliação da Arkhos Biotech, a Amazônia é um fardo difícil para o Brasil carregar. Para referendar suas afirmações destaca a pouca atenção do Governo brasileiro para com a região. Lista entre as ausências as taxas de desmatamento; o baixo investimento em pesquisa; (dos 0,65% do PIB brasileiro investido em pesquisa, apenas 2% são canalizados para a região Norte); o surgimento de organizações não-governamentais (ONGs) na Amazônia brasileira mantidos com dinheiro dos países desenvolvidos. Além disso, ironiza: "78% das pesquisas sobre a Amazônia são produzidos por pesquisadores estrangeiros". Sobre a riqueza existente na Amazônia – a empresa lista desde água em abundância, produtos não-madeireiros, minérios e recursos cujos valores ainda não mensuramos - o maior estoque de biodiversidade do mundo. Com cerca de 6 milhões de quilômetros quadrados de extensão a floresta amazônica ela abriga entre 10% e 20% de todas as espécies que vivem em nosso planeta. Destaca que das 10 mil espécies de plantas possíveis de ser utilizadas como insumos em produtos para a saúde e a aplicação cosmética, a indústria de cosméticos usa apenas 135 espécies. E conclui: a vida do homem sobre a Terra depende da Amazônia. Por isso, o objetivo da Arkhos Biotech é ajudar a humanidade a usar e a tomar conta da Amazônia.
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Leia e tire suas próprias conclusões.
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