quarta-feira, setembro 06, 2006

Graaaaande obra!

Meu prezado amigo Jubal Cabral Filho
mandou-me esta foto, depois de várias tentativas.

Trata-se de uma das grandes obras da administração do prefeito Carlos Veiga, o Carlinhos, de Jacareacanga, talvez a maior. Só, que o único beneficiário é ele próprio, pois, trata-se de uma baita residência para abrigar a família Veiga. Posted by Picasa

Desfile na João Pessoa desagrada alguns

O desfile alusivo ao Dia da Raça, ralizado ontem, na Travessa João Pessoa, bairro Bela Vista, foi motivo de reclamação de parte do comércio daquela parte da cidade. Os comerciantes descontentes afirmam que as vendas foram prejudicadas, pois ficou muito complicado para os clientes comprarem.

Quem trabalha com venda de alimentos, como lanchonetes, achou genial a idéia de colocar o desfile na João Pessoa. Nesse caso, as vendas dispararam.

Para a Secretaria Municipal de Educação a experiência deu certo. Mas, como em 2007 a nova orla já deverá estar concluída, o desfile deverá retornar para a frente da cidade. Se bem que não é má idéia manter o desfile das escolas dos bairros mais afastados no local onde ocorreu ontem.

CASTIGO EM JACAREACANGA

"Um fenômeno da natureza surpreendeu, RECENTEMENTE, os moradores da cidade de Jacareacanga, a 400 quilômetros de Itaituba. Um grande vendaval atingiu fortemente as residências, veículos e estabelecimentos comerciais. Além dos ventos, houve também uma chuva de granizo, que causou prejuízos e acidentes".

O prefeito desta cidade é tão ruim, tão desonesto, tão incompetente que os céus resolveram agir contra o povo da cidade jorrando granizo e dando o primeiro aviso. Cobrem dele uma postura coerente antes que a Câmara o cace (isto mesmo cace e não casse!) imediatamente.
Fonte: blog Agonia ou Êxtase (do amigo Jubal Cabral Filho)

terça-feira, setembro 05, 2006

Para refletir

"Não existe triunfo sem perda, não há vitória sem sofrimento, não há liberdade sem sacrifício." Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei

Desmatamento na Amazônia registra redução de 31%

Brasília - O desmatamento na Amazônia sofreu redução de 31% de 2004 para 2005, segundo dados divulgados hoje (5) pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.

No ano passado, foram derrubadas 18.793 quilômetros quadrados de árvores contra 27.429 quilômetros quadrados em 2004. A ministra destacou que essa é a primeira grande queda em nove anos. Segundo ela, os números refletem o esforço conjunto dos últimos anos em ações de fiscalização, de ordenamento territorial e fundiário na região. “Nós vamos continuar perseguindo, sem baixar a guarda um minuto, para que de fato a Amazônia consiga debelar todas as práticas ilegais em relação à floresta”, disse.

Os índices divulgados são do Programa de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal (Prodes), realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O desmatamento total chega a quase 700 mil quilômetros quadrados, o equivalente a 17,49% da floresta amazônica.

O estado do Mato Grosso, responsável por metade do desmatamento na região, foi o que registrou a maior redução no período (34%), seguido de Rondônia, com 13%. Apenas Maranhão e Tocantins, segundo o Prodes, apresentaram aumento no desmatamento de 22% e 72%, respectivamente.

Para 2006, a expectativa é que a redução seja de 11% na Floresta Amazônica. A estimativa é feita com base em outro sistema de avaliação, o Detecção em Tempo Real (Deter), levantamento mais simples feito por imagens de satélite.

O percentual é calculado em relação à estimativa que havia sido feita para 2005 e não em relação aos dados consolidados apresentados hoje.

Apesar da tendência de queda, apenas dois dos oito estados que compõem a Amazônia Legal devem registrar redução este ano: Mato Grosso (34%) e Rondônia (13%). No Pará, a previsão é de aumento de 50% no desmatamento (1.811 quilômetros quadrados para 2.708).

Nos demais estados (Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Roraima e Tocantins), o problema também tende a se agravar, mas Marina Silva explicou que a área atingida é relativamente pequena. “O número absoluto do desmatamento é pequeno, e esse dado tem que ser avaliado dessa forma”, ressaltou.

Esse é o caso, por exemplo, do Maranhão e de Roraima em que a estimativa é de crescimento de 2.060% e 700%. Já a área devastada deve ser de 216 quilômetros quadrados e 32 quilômetros quadrados, respectivamente.“O importante é que onde se planejou as ações de fiscalização, o trabalho de ordenamento territorial e fundiário, todo esse esforço conjunto tem levado a uma situação de governança, a uma redução do desmatamento ilegal”, afirmou. A ministra ressaltou que é preciso maior integração entre as ações federais e estaduais no combate ao desmatamento. “É fundamental a parceria com os estados. Só é possível uma ação duradoura e estruturante, se cada vez mais, os estados assumirem as suas responsabilidades”.

Dos 20 municípios com situação mais crítica, 14 apresentaram redução no desmatamento. Pelo quinto ano consecutivo, no entanto, São Félix do Xingu apresentou crescimento na devastação, com 32,11% no ano passado. Marina Silva disse que as situações serão avaliadas em um seminário com o objetivo de definir ajustes no Plano de Prevenção e Controle ao Desmatamento da Amazônia Legal e de elaborar novas políticas.
Fonte: Agência Brasil

Câmara dos Deputados aprova em primeiro turno o fim das votações secretas

Iolando Lourenço
Repórter da Agência Brasil


Brasília - A Câmara dos Deputados aprovou em primeiro turno por 383 votos favoráveis a proposta que altera a Constituição para acabar com as votações secretas nas decisões da Câmara e do Senado Federal. O texto, de autoria do deputado Luiz Antonio Fleury (PTB-SP), prevê o voto aberto para votações, incluindo vetos presidenciais, indicação de autoridades, votação de processos disciplinares e eleições das mesas diretoras das duas Casas.

De um total de 387 votantes no plenário, 383 foram favoráveis e quatro se abstiveram. No momento da votação, a Câmara registrava a presença de 414 deputados. Para ser aprovada, eram necessários no mínimo 308 votos favoráveis. Agora, a proposta precisa ser votada em segundo turno pela mesma quantidade mínima.

Depois de aprovada na Câmara, a matéria terá que ser votada também em dois turnos pelo Senado. A proposta pode mudar, por exemplo, a forma de julgar em plenário os parlamentares com pedidos de cassação. Caso aprovada, a regra já poderia ser adotada para saber quem votou contra ou a favor das cassações dos parlamentares investigados por fraudes na compra superfaturada de ambulâncias com recursos do Orçamento.

Uma mudança em relação aos casos dos parlamentares julgados no caso do “mensalão”, quando 11 deputados foram absolvidos, embora a maioria tenha tido a cassação recomendada pelo Conselho de Ética, onde a votação já é aberta.

Sindicância apura conduta de juiz

O TJ (Tribunal de Justiça) do Pará abriu sindicância para apurar supostos desvios de conduta praticados pelo juiz titular de Novo Progresso.

Quem irá presidir as investigações é o juiz-corregedor Torquato Alencar.A queixa contra o juiz foi feita na Corregedoria de Justiça das Comarcas do Interior pelo senhor Agamenon Menezes.

Até maio, quem ocupava a titularidade da comarca daquele município era o juiz Edivaldo Sousa. Que foi substituído por César Lins.
Fonte: blog do Jeso