segunda-feira, julho 11, 2022

Ministério da Mulher pede 'punição exemplar' e Jair Bolsonaro se posiciona

Nesta segunda-feira (11), o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos prestou solidariedade à mulher estuprada pelo médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra, no Hospital da Mulher de Vilar dos Teles, em São João de Meriti (RJ). 

O médico foi preso em flagrante. O presidente Jair Bolsonaro (PL) usou as redes sociais para lamentar que a Constituição Brasileira não preveja prisão perpétua para esses casos. As informações são do portal Metrópoles.

Em nota oficial, a pasta comandada por Cristiane Rodrigues Brito afirmou que o abusador “aproveitou-se da vulnerabilidade da vítima e da relação de confiança médico-paciente para praticar um ato covarde e criminoso, justamente no momento mais sublime para uma mulher, que é a maternidade”.

“Esperamos punição exemplar em todos os meios, administrativo e judicial, para que o criminoso nunca mais exerça a profissão e seja condenado, nos termos da lei. Vamos acompanhar o caso”.

O ministério garantiu apoio profissional para a mãe e para a família, que precisarão de atendimento para superar o trauma, para se recuperar da violência sofrida e garantiu apoio.

“Parabenizamos as enfermeiras e técnicas do Hospital da Mulher pelo ato de coragem de filmarem e denunciarem imediatamente a conduta criminosa. A agilidade permitiu a prisão em flagrante do anestesista, que agora será levado à Justiça”.

Canais de denúncia

O ministério lembra que qualquer cidadão pode denunciar esse tipo de violência no Ligue 180, hoje também disponível no aplicativo Direitos Humanos Brasil, no Telegram ‘direitoshumanosbrasilbot’ ou no whatsapp (61) 99656-5008, 24 horas por dia, sete dias por semana, inclusive finais de semana e feriados.

“Nos canais digitais é possível enviar fotos, vídeos, áudios ou documentos que comprovem o abuso. Mas nenhuma prova é necessária. Orientamos a denúncia ao menor sinal de desconfiança e garantimos o anonimato. As informações serão encaminhadas aos órgãos competentes”, reforçou a pasta.

Nota de solidariedade à mãe vítima de abuso em hospital fluminense

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos vem prestar solidariedade à vítima de estupro praticado pelo médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra, no Hospital da Mulher de Vilar dos Teles, em São João de Meriti (RJ).

O abusador aproveitou-se da vulnerabilidade da vítima – e da relação de confiança médico-paciente – para praticar um ato covarde e criminoso, justamente no momento mais sublime para uma mulher, que é a maternidade.

Esperamos punição exemplar em todos os meios, administrativo e judicial, para que o criminoso nunca mais exerça a profissão e seja condenado, nos termos da lei. Vamos acompanhar o caso.

Agora, essa mãe e essa família vão precisar de atendimento para superar o trauma, para recuperarem-se da violência sofrida num momento que deveria ser somente de alegria. Estamos à disposição caso necessitem de apoio.

Parabenizamos as enfermeiras e técnicas do Hospital da Mulher pelo ato de coragem de filmarem e denunciarem imediatamente a conduta criminosa. A agilidade permitiu a prisão em flagrante do anestesista, que agora será levado à Justiça.

Qualquer cidadão pode denunciar esse tipo de violência no Ligue 180, hoje também disponível no aplicativo Direitos Humanos Brasil, no Telegram ‘direitoshumanosbrasilbot’ ou no whatsapp (61) 99656-5008, 24 horas por dia, sete dias por semana, inclusive finais de semana e feriados.

Nos canais digitais é possível enviar fotos, vídeos, áudios ou documentos que comprovem o abuso. Mas nenhuma prova é necessária. Orientamos a denúncia ao menor sinal de desconfiança e garantimos o anonimato. As informações serão encaminhadas aos órgãos competentes.

Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

(Luciana Carvalho, estagiária da Redação sob supervisão de Keila Ferreira, coordenadora do Núcleo de Política).

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