Pelo visto, não
haverá novidades nessa composição, nenhuma cara nova deve pintar na equipe,
porque a preocupação do prefeito é acomodar os seus principais aliados e, como
aliado, leia-se, os vereadores da base parlamentar do governo que não
conseguiram a reeleição.
Todos eles devem
ganhar um cargo governo e, para quem não é do meio político, está analisando
esse gesto do prefeito como um prêmio dado para os atuais vereadores, pelo mau
desempenho deles nas urnas, mas há também quem entenda essa decisão do
prefeito, como mais uma operação de engenharia política para colocar todos os
aliados embaixo do guarda-chuva do governo e não deixar ninguém desamparado.
É com estratégias
como essa, que o prefeito vem mantendo o seu grupo unido e cada vez mais se
afirmando como uma grande liderança política nessa região do Tapajós, queiram
ou não os seus adversários.
Para manter a
aprovação popular referendada nas urnas, Valmir precisa acelerar o andamento de
algumas obras que se arrastaram nesse último ano do seu mandato, entre elas,
estão a duplicação do perímetro urbano da Transamazônica e o centro
administrativo, além do aterro sanitário, um projeto ainda não saiu do papel,
mas é uma obra de fundamental importância para a população e também para o
prefeito deixar escrito o seu nome na história administrativa do município.
Jornalista Weliton
Lima
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