
O total ficou bem acima da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, de 3,1 milhões de solicitações.
A leitura da semana anterior, que até então havia sido recorde, foi revisada de 3,283 milhões para 3,307 milhões de pedidos.
Já os pedidos continuados de seguro-desemprego, referentes aos que estão sem trabalho há mais de uma semana, subiram 1,245 milhão na semana até 21 de março, para 3,029 milhão. Esse indicador específico é divulgado com uma semana de atraso.
O avanço do vírus fez até o presidente Donald Trump mudar o discurso sobre a doença, alertando que as próximas duas semanas devem ser “muito difíceis”. Na terça, o governo americano também revisou o potencial número de mortos de 100 mil para até 240 mil. “Foi um choque de realidade”, afirmou Beyruti.
Com tudo isso no radar, nem mesmo os dados de março sobre a produção manufatureira americana, que vieram melhor do que as expectativas, contiveram o pessimismo entre os investidores. Nesta quarta-feira, 1º de abril, o principal índice acionário dos EUA fechou em queda de 4,41%, levando as bolsas globais para baixo, inclusive a brasileira, que caiu 2,82%. (Exame)
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