
Ele, que é religioso, violou as ordens do próprio ministério e deixou a quarentena para celebrar cultos.
O líder do partido Judaísmo Unido da Torá foi visto entrando na casa de outros líderes políticos e religiosos para a realização de orações, impedido o isolamento social. O judeu ortodoxo e sua esposa foram confirmados com a infecção e tiveram contatos recentes com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
Litzman é famoso no Oriente Médio por sua militância contra os direitos civis dos homossexuais, votando pela derrubada da permissão da união entre eles. No mês de março, ele fez um discurso em que associou a homossexualidade com a disseminação da pandemia em questão.
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