
A ideia do uso do plasma partiu da agência de medicamentos Norte-Americana Food and Drugs Administration, FDA, no último domingo, 5. Um dia após esse comunicado os especialistas brasileiros iniciam as pesquisas no país.
Os cientistas brasileiros acreditam que podem usar o plasma na cura do novo coronavírus. "Essa pesquisa é baseada em experiências anteriores que, há mais de cem anos, identificaram que o plasma de convalescentes podia ser útil no tratamento de pessoas ainda durante a infecção", explica Luiz Vicente Rizzo, diretor-superintendente de pesquisa do Einstein.
"Este conceito é denominado transferência passiva de imunidade. Se a terapia funcionar, ela poderá fornecer os anticorpos necessários para aqueles que ainda não os têm em níveis capazes de protegê-los, levando a uma melhora dos sintomas e à diminuição do vírus no organismo."
Rizzo explicou ao Estado que serão considerados doadores aptos pessoas que:
1) tiveram covid-19 há mais de 15 dias e há menos de 45 dias;
2) não apresentam mais sintomas;
3) tiveram confirmação laboratorial prévia de infecção pelo vírus, mas que não apresentam mais o material genético do vírus em seu organismo.
2) não apresentam mais sintomas;
3) tiveram confirmação laboratorial prévia de infecção pelo vírus, mas que não apresentam mais o material genético do vírus em seu organismo.
Por meio de nota Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa, afirma que sugeriu resultados, que derivam de análise criteriosa para assim aprovar totalmente o tratamento.
Os pacientes que poderão receber infusões de plasma dentro da pesquisa, são os graves internados em leitos de UTI ou na unidade semi-intensiva, em um período anterior ao da intubação e que ainda não tenham apresentado nenhuma resposta imunológica durante o pico da doença.
Fonte: Terra
Nenhum comentário:
Postar um comentário