O
Ministério Público Federal foi quem pediu o arquivamento do caso, em virtude de
a pena ter prescrevido por decurso de tempo, ou seja, venceu o prazo para que a
justiça julgasse o processo.
No
dia 12 de dezembro de 2019, o blog do Jota Parente e o Jornal do Comércio
entrevistaram o prefeito Valmir Clímaco no seu gabinete. Na ocasião, na
pré-entrevista, foi levantada a questão da sua propagada elegibilidade que era
questionada por seus adversários. Ele pediu para um assessor ir até a Justiça
Eleitoral para pegar as certidões que comprovavam, que naquele momento ele
estava apto.
Valmir
ainda ligou para seu advogado, em Brasília, que acompanhava o caso, colocando
no viva-voz para que eu pudesse ouvir.
O
advogado afirmou, categoricamente, naquela ocasião, que no que dependesse
daquele processo por conta da acusação de falsificação de documentos
relacionados à sua atividade de madeireiro, o prefeito podia dormir tranquilo,
pois, só faltava o despacho do desembargador, o que aconteceu dia 13 passado.
A
decisão do desembargador federal Kássio Marques, vice-presidente do Tribunal
Regional Federal da 1ª Região, dificilmente seria outra, posto que o
denunciante, o Ministério Público Federal havia pedido o arquivamento.
Essa
não era a notícia que os desafetos do prefeito esperavam. Todos os pretensos
candidatos a prefeito de Itaituba, quando falavam de eleição, consideravam
Valmir carta fora do baralho político. Inelegível, sentenciavam.
Para
Valmir é gás novo.
Jota Parente
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