Durante quatro dias a Justiça
Federal está recebendo um esquema de segurança super-reforçado, que envolve forças federias e estaduais e
até o transito interditado na travessa Paes de Carvalho.
Na época, esse crime teve ampla
repercussão, e como envolve indígenas, o cuidado com a segurança é sempre
redobrado, como já vimos em outras oportunidades, mas, dessa vez, me parece que
há um pouco de exagero nas medidas de segurança, porque a mobilização dos
indígenas que começou somente na manhã desta quinta-feira é pacifica e não
representa nenhum tipo de ameaça à tranquilidade do trabalho da justiça.
E a presença dos indígenas
em frente ao prédio da Justiça Federal é porque a partir desta quinta-feira
começa a fase de depoimentos do processo criminal dessa operação da Policia Federal
na aldeia Teles Pires.
Lembrando que o personagem
central desse episódio, o policial Antônio Carlos Moriel, que matou o índio
está em Brasília. Ele vai prestar depoimento através de vídeo conferencia.
Portanto, o rigor no esquema de segurança é exagerado, pois a presença do autor
da morte do índio, nessa audiência aqui em Itaituba já está descartada.
Jornalista Weliton Lima
Comentário do Focalizando,
quinta-feira, 13 de
fevereiro de 2020
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