Convivi
de perto com Raulien em alguns momentos em que nossas vidas se cruzaram. Um
pouco durante sua carreira futebolística, e mais próximo, no decorrer do seu
primeiro dos dois mandatos consecutivos, quando o Jornal do Comércio prestou
serviços para sua gestão à frente da prefeitura de Jacareacanga.
Houve,
também, uma participação conjunta na década de 1990, lá pela metade, por
ocasião de um campeonato de futsal na Associação Atlética Cearense. Fizemos
parte do mesmo time, junto com seu irmão Reinaldo.
Dar
todo tipo de notícia é dever do jornalista, mas, quando se trata da morte de
uma pessoa com a qual se conviveu, não é nada fácil, porque jornalista é ser
humano com sentimentos.
As
palavras saem da boca da gente, ou fluem pelo dedilhar do teclado, quase
automaticamente como força de expressão. Não há muito para dizer, a não ser
tentar contar a história de conquistas de um homem que foi um vencedor.
À
família Queiroz, os votos de pesar.
Vai
o homem, mas, fica sua história de serviços prestados às comunidades
itaitubense e jacareacanguense.
Descanse
em paz, amigo.
Jota Parente
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