terça-feira, janeiro 14, 2020

A matéria vai, mas, fica a história de um homem vitorioso


Convivi de perto com Raulien em alguns momentos em que nossas vidas se cruzaram. Um pouco durante sua carreira futebolística, e mais próximo, no decorrer do seu primeiro dos dois mandatos consecutivos, quando o Jornal do Comércio prestou serviços para sua gestão à frente da prefeitura de Jacareacanga.

Houve, também, uma participação conjunta na década de 1990, lá pela metade, por ocasião de um campeonato de futsal na Associação Atlética Cearense. Fizemos parte do mesmo time, junto com seu irmão Reinaldo.

Dar todo tipo de notícia é dever do jornalista, mas, quando se trata da morte de uma pessoa com a qual se conviveu, não é nada fácil, porque jornalista é ser humano com sentimentos.

As palavras saem da boca da gente, ou fluem pelo dedilhar do teclado, quase automaticamente como força de expressão. Não há muito para dizer, a não ser tentar contar a história de conquistas de um homem que foi um vencedor.

À família Queiroz, os votos de pesar.

Vai o homem, mas, fica sua história de serviços prestados às comunidades itaitubense e jacareacanguense.

Descanse em paz, amigo.


Jota Parente

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