segunda-feira, setembro 16, 2019

Comitiva da Região em Defesa da Regularização do Garimpo Reunião com Autoridades em Brasília

De Brasília o deputado estadual Eraldo Pimenta, primeiro secretário da ALEPA, manda informações a respeito da movimentação da comitiva do estado do Pará, que foi até a capital federal para tratar de assuntos relativos às questões da região Sudoeste paraense.

Fazem parte da dessa delegação, lideranças que representam a comunidade garimpeira, o secretário de meio ambiente de Itaituba, engenheiro Bruno Rolim e o vereadores de Itaituba, Wescley Tomaz e Dirceu Biolchi, ambos com ligação direta com a atividade garimpeira no Tapajós.

"Hoje, em Brasília, juntamente com o secretário de governo, Parcifal Pontes, participamos de uma importante reunião com Ministro Onyx Lorenzoni e com o ministro do meio ambiente, Ricardo Sales, além de outros representantes do Governo Federal , falando sobre o porquê da obstrução da BR 163, onde lideranças locais e regionais puderam expor suas razões" disse o deputado. Eraldo Pimenta.

Segundo o deputado, que enviou vídeo ao lado do secretário Parcifal Pontes, até o dia 02 de outubro deverá ser dada uma resposta pela autoridades de Brasília sobre questões como regularização fundiária, mudança no decreto do governo federal que autoriza órgãos de fiscalização a queimar máquinas e outros equipamentos. 

Com referência a mudança no decreto citado, isso vai depender de uma resposta da Advocacia Geral da União (AGU), que ficou de analisar a questão.

Já o secretário de Estado Parcifal Pontes elogiou a participação de Eraldo, afirmando que ele representou muito bem o estado do Pará, juntamente com todos os outros representantes da região. Parcifal confirmou que a equipe voltará a Brasília no dia 02 de outubro para ter uma resposta sobre as demandas apresentadas.

Eraldo ressaltou que chega de o governo federal apenas aplicar a cultura do punitivismo. É preciso dar oportunidade para os que trabalham no garimpo se regularizarem para depois cobrar e tirar de cena os que quiserem trabalhar na ilegalidade.

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