Digo Itaituba, porque o trabalho da até então candidata estaza concentrado neste município, sobretudo depois da notícia de que seu nome estava incluído entre os candidatos que não passariam no crivo do TRE.
É óbvio que cabia e ainda cabe o direito de defesa a ela, que pode chegar ao TSE, porém, desde que espalhou-se a notícia através deste blog, informação essa muito repercutida por outros veículos, sabia-se da dificuldade que os advogados do MDB, em Belém, teriam para reverter os motivos que levaram o Tribunal Regional Eleitoral a modificar sua decisão.
Hilton, Wescley, Maria Pretinha, Sena ou Wescley, quem vai ficar com o espólio eleitoral de Margarete?
Só mesmo uma pesquisa muito detalhada poderia situar a gente a respeito dessa dúvida, e na correria que os candidatos estão, provavelmente, nenhum deles quer saber disso.
Eu arrisco dizer que o mais provável é que os votos delas migrem na direção de todos os candidatos, um pouco mais para uns do que para outros.
Outra interrogação que vai ficar no ar é: de que modo isso afeta as pretensões do ex-prefeito Roselito Soares a voltar ao protagonismo da política local, provavelmente, candidatando-se novamente a prefeito, quando estiver tudo em ordem com seus direitos políticos, pois, tem quem jure que ele já poderá ser candidato na próxima eleição, mas, não falta quem garanta que só em 2021.
Para dirimir de vez essa dúvida atroz, só Roselito divulgando documentos que comprovem que está apto a se candidatar sem risco de ser barrado pela Justiça Eleitoral.
Se Margarete fosse bem votada, Roselito marcaria, ele pontos enquanto liderança política que ficou muito tempo afastada de sua base; se fosse o contrário, com votação baixa, poderia ser considerado gol contra.
O certo é que a gente vai ficar nas conjecturas e nos comentários nas rodinhas onde se discute política, pois isso é um prato cheio. E a fila vai continuar andando.
Jota Parente
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