Agora as equipes de salvamento enfrentam a delicada tarefa de tirá-los do bolsão de ar onde se encontram. Isso pode ocorrer após a drenagem de túneis sinuosos e quilométricos — um trabalho que pode levar semanas ou mesmo meses — ou treinando o grupo para mergulhar em condições muito perigosas: na escuridão, por passagens estreitas e em águas cheias de barro, uma tarefa difícil mesmo para submarinistas experientes.
Os
meninos, com idades entre 11 e 16 anos, integram um time de futebol.
Em 23 de junho, haviam participado de um treino e, ao final, entraram
na caverna de Tham Luang com seu monitor, de 25 anos.
A gruta é a
quarta mais longa do país, com 10 quilômetros de extensão. Quando
o grupo já estava lá dentro, as chuvas monçônicas alagaram-na
repentinamente, tornando impossível a saída para a superfície.
Desde então, e até esta segunda-feira, não havia notícias deles,
enquanto o país lançava a maior
operação de resgate de
sua história, correndo contra o tempo e com o coração apertado.
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