
Das
quatro vias, todas elas, travessas, transformadas em mão única, duas estão
funcionando quase que perfeitamente.
Coincidentemente,
são exatamente as duas que cuja direção é no sentido da 29ª Rua, tida como onde
deve começar a se considerar o início ou o final da mão única.
As
travessas Treze de Maio e João Pessoa, estão com o tráfego fluindo sem maiores
riscos porque tem suas peculiaridades.
A
Treze de Maio tem um fluxo intenso de veículos, e até mesmo os indisciplinados
motociclistas que não gostam de obedecer às leis do trânsito, raramente são
vistos na contramão, porque tem sempre veículos subindo nas duas pistas.
A
João Pessoa é uma via muito estreita, cuja mão única já era exigida há muito
tempo. Logo, compreendeu-se desde o primeiro momento, que andar na contramão
por ela é um risco de vida.
Já
as travessas Lauro Sodré e Justo Chermont são um problema à parte, mas, a Justo
Chermont dá de goleada na Lauro Sodré, porque seu fluxo de veículos é muito,
maior.
Fui
procurado por alguns taxistas, que tem acompanhado as advertências que tenho
feito a respeito do problema, os quais relataram já ter escapado de serem
envolvidos em acidentes, pois, pelo fato dessa via ter sido transformada em mão
única no sentido orla, presume-se que os veículos possam utilizar as duas
pistas.
Ocorre
que a mão única só está funcionando, no máximo, da avenida Nova de Santana para
a Orla, pois dali para cima é uma esculhambação geral.
Será
que vai ser preciso morrer alguém para que a Comtri tome providências?
O
que está faltando para que agentes de trânsito façam, nessa via, a anunciada fiscalização
de orientação durante pelo menos uma semana, mas, que nunca aconteceu?
Quanto
à Lauro Sodré, o problema são algumas passagens em cruzamentos com ruas, que
são muito ruins. Algumas precisam de cuidados.
Sou
totalmente a favor das medidas tomadas, tornando as quatro travessas mão única,
mas, falta a autoridade de trânsito fazer o que precisa ser feito para que as
mudanças sejam respeitadas.
Jota
Parente
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