Quase
todas as falas da sessão da Câmara Municipal, hoje, foram sobre os problemas
envolvendo o Centro de Atenção Psicossocial - CAPS, sobretudo no que concerne à
falta de um médico psiquiatra, que há dois meses não é disponibilizado para os
pacientes que precisam desse tipo de atendimento especializado.
Por
10 minutos, o vice-presidente da Associação dos Pacientes do CAPS, senhor
Herlon e a senhora Lucila Gauer usaram a tribuna, quando expuseram a gravidade
do problema.
Eles
afirmaram que há medicamentos que estão em falta há oito meses e reclamaram da
falta de um psiquiatra para atender quem precisa.
A senhora Lucila disse que gostaria que o
secretário de saúde prestasse contas da verba mensal que é recebida para esse
fim.
O
primeiro vereador a abordar o assunto foi Júnior Pires, do PSC, que disse
reconhecer as dificuldades do governo do município, mas, que é preciso
encontrar um caminho para resolver e dar uma resposta para as centenas de
pessoas que dependem desse tipo de atendimento.

Seguiram
pela mesma linha, Diego Mota (Podemos) e Maria Pretinha (PSDB), que concordaram
que o governo deve se empenhar para dar uma solução.
A líder do governo,
vereadora Antônia (SD), ratificou as falas de seus colegas, mas, informou que
mantivera contato com o secretário de Saúde, Iamax Prado, o qual informou que
havia chegado um pouco de material para o CAPS, e que a partir de abril já está
acertada a vinda do psiquiatra Heitor Caldas.
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