Mudou
de posição depois de analisar todos os detalhes e o custo benefício que isso
traria para o município.
Primeiro,
disse Valmir, ele chegou à conclusão de que o prédio não comportaria o projeto
de reunir o máximo de órgãos em um mesmo local. De fora parece bastante grande,
mas, na prática, o espaço é muito menor do que parece.
Segundo,
porque o custo seria muito elevado, podendo passar de R$ 3 milhões de reais a
obra de reestruturação.
Por
isso optou pela construção de um centro administrativo.
Hoje,
Valmir não tem a menor ideia do que fazer com o Palácio Liberdade, para o qual
precisa ser encontrada alguma utilidade, pois se transformou em um grande
elefante branco.
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