Numeração de casas na cidade é um verdadeiro Samba do Crioulo Dois
O
vereador Manoel Diniz lembrou, em seu discurso, que os carteiros pediram
pessoal para a prefeita Eliene Nunes, no dia da inauguração da agência da ECT,
na Cidade Alta, que a cidade tenha uma melhor organização quanto à numeração
das residências.
O
trabalho dos carteiros é muito dificultado porque, ou não tem número na maioria
das casas, ou quando tem, é um verdadeiro Samba do Crioulo Doido, pois do
número 50 salta para o 300 e logo depois baixa para 120, e assim por diante.
O
vereador que é líder do PMDB, disse que existem dois modos de o município fazer
isso, sendo um caro e outro muito em conta.
O
caro é a contratação de uma empresa especializada para fazer isso sob as
expensas da Prefeitura, casa por casa, e o jeito barato será a administração
determinar ao setor competente que faça a organização da numeração, colocando essa
informação à disposição da população para que cada um possa colocar o número
certo em sua casa.
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