Foram cerca de 40
horas sem internet e sem o serviço de telefonia móvel em Itaituba, de
sexta-feira por volta de oito e meia da noite, até o começo da tarde de
domingo.
Os provedores da
cidade mantiveram contato com a Eletronorte, depois que um cabo de fibra ótica
foi quebrado dentro da cidade, provavelmente por algum caminhão que passou pelo
local.
A Eletronorte
respondeu que não mandaria uma equipe de imediato para cá, como solicitado,
dando a entender que somente trataria do assunto depois do feriadão. Foi além,
negando autorização para que o serviço pudesse ser feito pelos técnicos dos
provedores.
Foi então que os
responsáveis pelos provedores, e mais entidades como a CDL entraram em ação,
buscando apoio do Poder Judiciária. Mas, não conseguiram conversar com o juiz
de plantão.
A presidente da OAB,
Cristina Bueno, foi procurada para que pudesse dar alguma orientação jurídica.
Diante da
situação, a advogada entendeu que por se tratar de um serviço de interesse
público, o trabalho de recuperação poderia ser feito, colocando-se a disposição
para dar suporte jurídico se a Eletronorte criar problemas por causa dessa
atitude.
E foi assim que
Itaituba saiu do isolamento.
Nota 10 para quem
tomou essa iniciativa e nota zero para a Eletronorte, que além de não ajudar, ainda
atrapalha.
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