Uma
dessas lembranças muito caras remonta ao ano de 2008, da viagem de moto pela
América do Sul, na companhia do caro amigo Jadir Fank.
Refiro-me
a Quito, capital do Equador, cidade a qual nós atravessamos completamente, de Norte
a Sul.
Entramos
pela parte Norte, vislumbrando a impressionante imagem dos vulcões Pululahua e
Pichincha, esse último, o mais famoso do país, pois além dos seus 4.784 metros
de altura, empresta seu nome à província onde está situada a capital
equatoriana.
Depois
de ficar algum tempo na embaixada do Brasil, na esquina da avenida Rio Amazonas
com José Arizaga, voltamos subindo rumo ao Norte, até quase o final da cidade,
para visitarmos a Ciudad la Mitad del Mundo, ou simplesmente o Marco Zero da
linha do Equador.
É
uma das mais importantes atrações turísticas de Quito, pois é impensável visitar
aquela cidade, sem ir até o Marco Zero. E nós fomos lá.
O
local tem uma altitude de 2.750 metros. Dependendo das condições atmosféricas,
pode-se andar por entre as nuvens. Para nossa sorte, no final da tarde em que
estivemos no local, as nuvens estavam bem baixas, como se pode ver nas fotos.
Depois
de Quito, eu fiz uma foto que me lembrou muito meus tempos de criança, quando
via aqueles calendários com vaquinhas pastando e um monte gelado por trás.
Fiquei muito contente, porque eu estava naquela paisagem.
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