A declaração foi feita após um primeiro bate-boca entre os dois deputados em uma reunião interna para discutir o Código de Ética da Alerj. Brazão teria chamado Cidinha de “p***, vagabunda e ordinária”. O caso foi parar na Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam), onde foi registrado como ameaça e injúria. Ambos os deputados entraram com representação – um contra o outro – por quebra de decoro parlamentar. A corregedoria da Alerj vai julgar o episódio.
“Hoje, nesta casa, eu fui humilhada na presença de todos os deputados. Me senti não só humilhada. Me senti envergonhada por não ter nenhum homem nesta casa que tivesse dado a resposta que ele merecia. Ele merecia um soco na cara “, disse Cidinha no discurso.
O presidente da Alerj, Paulo Melo passou a palavra ao deputado Domingos Brazão
que disse querer repugnar o discurso “da nobre deputada Cidinha Campos”. A parlamentar o interpela e grita no microfone. “Não me chame de nobre se o senho
que disse querer repugnar o discurso “da nobre deputada Cidinha Campos”. A parlamentar o interpela e grita no microfone. “Não me chame de nobre se o senho
Nenhum comentário:
Postar um comentário