
Até aí tudo bem, não fosse por um pequeno detalhes, muito sutil: quem preparou o ofício, em vez de colocar o nome do ministro Celso Amorim, da Defesa do Brasil, escreveu o nome do ministro da Defesa de Portugal, Jorge Homero Tolentino Araújo.
Não pesquisaram direito no Google.
O presidente Wescley Tomaz, quando foi saber do caso, o ofício estava bem longe, pois foi levado pelo deputado federal José Priante, que ficou incumbido de entregar pessoalmente. Wescley assinou sem ler.
Quem iria pagar a passagem do Priante para Lisboa, ninguém soube informar.
Acontece, né?
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