Fonte: Valor, via Portos & Navios
O Ministério Público Estadual do Pará poderá ajuizar uma ação contra as empresas que pretendem construir terminais às margens do rio Tapajós caso elas não cheguem a um acordo sobre como compensar os impactos sociais e ambientais de suas operações no município de Itaituba.
Se confirmada, a ação poderá atrasar o cronograma de investimentos de R$ 1,3 bilhão para a construção de nove estações de transbordo fluvial que servirão como alternativa para o escoamento de até 20 milhões de toneladas de grãos por ano do Centro-Oeste para exportação pelo Atlântico.
Reunidas sob a recém-criada Associação dos Terminais Privados do Rio Tapajós (Atap), as empresas, entre elas Bunge e Cargill , têm até hoje para entregar um posicionamento final sobre as exigências feitas pela prefeitura.
“Se não houver acordo, ajuizaremos uma ação de forma que as licenças de instalação necessárias para o início das obras não sejam concedidas. Estamos agindo preventivamente, já que a chegada dessas empresas terá grande impacto em um município pobre”, afirmou ao Valor o promotor Maurin Vergolino. (Extraído do blog do Jeso)
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Nota do blog: Por ocasião do seminário realizado no dia 26 do mês de setembro, na Associação Atlética Cearense, o promotor público Maurim Vergolino já deixou claro que haveria novidades dentro de poucos dias, deixando no ar a expectativa a respeito de que atitudes poderia tomar.
Este blog postou a advertência do promotor, no dia seguinte ao evento.
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