O que se temia, está acontecendo. Os empregos temporários gerados pela construção dos portos em Miritituba estão sendo ocupados, em sua maioria, por trabalhadores de fora, inclusive de outros estados.
Só a Bunge gera quase 300 empregos neste momento em que seu porto está sendo construído. A Cianporte tem cerca de 190 servidores trabalhando em sua obra.
Os barracões das empresas que cuidam das construções estão abarrotados de gente de fora. Na balsa, atravessam, no máximo, 10% dos trabalhadores das duas obras, que são de Itaituba.
Pior: de todo o dinheiro que está circulando nessas obras, somente uma pequena parte gira no comércio de Itaituba, porque a maior parte dos salários dos trabalhadores de fora tem sido enviada para suas famílias, em outros municípios, ou até em outras estados.
Com isso, infelizmente, confirma-se a preocupação de pessoas que chamaram atenção para esse risco, como Davi Menezes, presidente da CDL, que vem sendo quase uma voz que clama no deserto.
Essa também tem sido uma preocupação manifestada pelo empresário Fabrício Schuber, presidente da Associação Empresarial.
Esperava-se uma atitude muito mais positiva da Prefeitura de Itaituba, que inerte assiste a tudo isso, sem ações práticas.
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