Conforme o blog antecipou há mais ou menos duas semanas, que o arquivamento seria destino do pedido do Ministério Público estadual para que a Câmara Municipal apurasse denúncias contra a prefeita Eliene Nunes, pela dispensa indevida de licitação em alguns casos que claramente não cabia o uso desse expediente, hoje consumou-se a previsão.
O presidente da Casa, vereador Wescley Tomaz foi quem leu a matéria, consultando o plenário a respeito da votação.
A pergunta feita por ele foi: lê-se somente o parecer da assessoria jurídica da Câmara, ou tem que ser lido todo o despacho, num total de 14 folhas.
Somente o vereador Nicodemos Aguiar (PSC) votou pela leitura de tudo.
Lido o parecer assinado pelo advogado José Luiz, assessor jurídico da Casa de Leis, a matéria foi colocada em votação, e novamente, o único voto contrário foi do vereador Nicodemos.
O vereador líder do PSC reclamou ao presidente, que embora tenha mandado ofício para que fossem enviadas cópias para seu gabinete, tanto do expediente do Ministério Público, quanto do parecer da assessoria jurídica, nenhum dos dois dois chegou até ele.
Por 12x1 o pedido do MP foi para o local que o blog tinha previsto: o arquivo.
A prefeita Eliene Nunes, que mandou uma equipe forte de assessores para a Câmara, hoje, fez valer sua larga maioria.
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