segunda-feira, agosto 13, 2012

Obras atrasadas

A construção da Unidade de Pronto Atendimento do município foi iniciada em outubro de 2010, ainda não tem prazo para ficar pronta. Na ultima medição da obra feita pelos técnicos da secretaria de infraestrutura foi constatado que ainda resta mais de 40% do serviço para ser feito. O centro de ensino infantil no bairro Jardim Aeroporto e a escola Padre José de Anchieta no bairro de Santo Antonio são as outras obras sob a responsabilidade da prefeitura e que também estão com seu cronograma de trabalho atrasado.

2 comentários:

  1. Anônimo11:48 AM

    As pessoas tem memoria curta e alguns jornalistas tambem, as obras que a candidata do NÃO anda mostrando como carro chefe de sua campanha que é o ginasio e a escola Gonzaga Barros, só que não dizem que foi com concluida no 5º e 6º ano de seus governos, como todos sabem um mandato de um prefeito tem apenas 4 anos, querer cobrar obras que foram feitas em 6 que sejam concluidas em dois.

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  2. Caro Parente,
    Em relação ao assunto gostaria de tecer algumas considerações:
    1)As obras executadas com recursos do Governo Federal tem seu custo calculado pelo Sistema Nacional de Preços Imobiliários SINAPI, que serve de referência para contratação de obras do PAC, cujo agente financeiro é a Caixa Econômica Federal.
    2)Os valores correspondentes aos itens de serviço do SINAPI têm sido duramente criticados pelas prefeituras de nossa região, pois não consideram em suas composições as dificuldades que enfrentamos para suas execuções, como: a precariedade de nossas rodovias; a insuficiência de materiais básicos para construção em nosso mercado local, como tijolos, telhas e agregados; a indisponibilidade de materiais de acabamento especificados nos projetos padrões do Governo Federal, que obrigam as construtoras a efetuarem seus aprovisionamentos em outras praças como Santarém, Belém e São Paulo, onerando sobremaneira os seus custos.
    3)A dificuldade de mobilização de mão de obra para a construção civil na região é dificultada pela oferta de oportunidades na atividade garimpeira, fazendo com que a escassez de profissionais onere o valor de suas remunerações a índices acima do mercado de trabalho.
    4)Além disso, os empreendimentos dos projetos habitacionais “Minha Casa Minha Vida” financiados pelo Governo Federal com a construção de aproximadamente duas mil unidades em nossa cidade, absorveu grande parte da mão de obra qualificada para construção civil tornando-a cara e indisponível na região, obrigando as contratadas a importar os profissionais necessários à realização dos serviços de outros centros urbanos.
    5)Para finalizar, o período das chuvas este ano foi atípico, com elevados índices pluviométricos que se estenderam até o final do mês de maio fazendo com que as obras ficassem com seus cronogramas comprometidos em função das constantes paralisações, decorrentes das fortes precipitações observadas neste período.
    Dessa forma, os atrasos verificados nas obras apontadas em sua postagem, foram todos justificados pelas empresas contratadas, que solicitaram a prorrogação da vigência de seus contratos na forma da lei, estando no momento reprogramando suas atividades para conclusão de seus objetos contratuais em sua integralidade, dentro da qualidade requerida em suas especificações.
    Mais uma vez, agradeço antecipadamente a oportunidade de esclarecer essa questão junto aos seguidores e visitantes desse conceituado blog.

    Atenciosamente,
    Mário de Miranda

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