Não tem sido por falta de empenho da direção da Escola Municipal Raimundo Pereira Brasil, que os mais de 500 computadores do programa Um Computador por Aluno (UCA) não está ainda funcionando. Já faz mais de ano e nada.
Hoje, o vereador César Aguiar levantou a questão, cobrando da Secretaria de Educação uma providiência para que a seja resolvido o problema da rede elétrica interna da referida escola, que não suporta a carga.
O assunto gerou discussão entre a situação e a oposição. Peninha, defendendo o governo, disse que a culpa é da Celpa. César sustentou que é da Prefeitura.
A qualidade da energia que a Celpa está fornecendo em Itaituba está uma porcaria. Aparelhos e mais aparelhos queimam todos os dias. A empresa tem sido punida pela Justiça em diversos casos, tendo que ressarcir prejuízos. Mas, jogar nas costas da Celpa esse problema parece ser a saída mais fácil para a bancada da situação tentar livrar a cara do governo. Subestação, que é o que vai resolver o caso, é obrigação da Prefeitura. Se demorar muito, os computadores ficarão completamente obsoetos e o dinheiro público terá sido jogado na lata do lixo.
Nessa o César está coberto de razão.
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Jota,
ResponderExcluirO Projeto Um Computador por Aluno - UCA é um plano piloto do Governo Federal que levou um computador para cada aluno e no Estado do Pará apenas 05 Escolas Municipais foram beneficiadas, sendo uma delas a Escola Raimundo Pereira Brasil de Itaituba-PA.
Fui um dos que mais se empenharam para conseguir garantir que esses mais de 500 laptops viessem para Itaituba, porém com o embrolio político-jurídico que aconteceu no Ano de 2010, não foi possível ficarmos até os finalmente e vermos concretizado esse projeto.
A situação da falta de apoio da Prefeitura para o Projeto UCA não se restringe apenas a falta de subestação para uma energia de qualidade. Os professores que deveriam ter sido capacitados pelo programa, só estão conseguindo alguma coisa por mérito do Diretor da Escola Prof. Francisco Tapajós que pessoalmente tem se empenhado para garantir isso.
Para você ter uma ideia o curso de capacitação dele, Prof. Francisco Tapajós, que aconteceu fora do município, sequer teve o apoio da Prefeitura, pois o mesmo foi por custa própria, para assim garantir a implantação do Projeto.
É uma falta de compromisso com o a educação municipal por parte dos políticos, pois um projeto desse nível que iria nos dar um norte para a implantação das tecnologias nas escolas, já inicia com problemas "simples" de falta energia.
Resta lembrar que o recurso para construção de uma subestação naquela escola é do FUNDEB 40% recurso que Itaituba tem e de sobra, pois está sendo mal aplicado pelo gestor municipal.
E no caso específico da Escola Pereira Brasil o processo licitatório seria mais rápido por causa da urgencia de implantação desse projeto que é do interesse do MEC/SEED.
Att.
Jonilson Oliveira