Blog do Manuel Dutra - O governador do Pará, Simão Jatene, foi a grande estrela, o mais aplaudido na festa de gala que começou ontem e terminou na madrugada de hoje no salão de luxo do Tropical Hotel de Santarém, onde a elite política, empresarial, cultural e popular se reuniu, ao lado das mais altas autoridades do Estado do Pará para comemorar "comme il faut", como escrevem os colunistas sociais, os 350 anos da cidade que pretende separar-se justamente do Pará a fim de tornar-se capital do Tapajós.
Ali estava a prefeita Maria do Carmo Lima, a dona da festa, ao lado de Jatene, da presidente do Tribunal de Justiça do Pará, todo o secretariado de governo e um sem número de autoridades que, pela sua posição institucional e mesmo pessoal, são absolutamente contrários à palavra "sim" que a elite local anuncia defender no plebiscito que acontecerá no final do ano.
Difícil, se não impossível imaginar que após a festa desta madrugada aquela elite local vá sair por aí pregando a criação do Estado do Tapajós, instigando os eleitores a assinalar o "sim" na cédula do plebiscito, tamanhos foram os aplausos ao maior de seus "adversários" políticos. Não que houvesse qualquer necessidade de hostilidades, como não havia nenhuma necessidade de tamanha cerimônia de beija-mão. Em alguns momentos parecia que a festa perdia a finalidade, o aniversário de Santarém, para se tornar um momento de homenagear "o mais santareno" dos governadores, tal como a prefeita comparou Jatene ao ex-governador Fernando Guilhon.
Simão Jatene estará presente a outras festas até amanhã, durante os três dias em que "instalou o governo" nesta cidade. No emocionado (e esperto) discurso que fez no fim da festa, o governador do Pará aventou a possibilidade de "instalar" o governo em Santarém a cada três meses, sugerindo que o vice-governador, o santareno Helenildo Pontes, "fique em Belém" equanto ele, Jatene, venha com mais frequência ao Oeste do Estado, para "administrar" o Pará daqui, anunciar obras e também prescar e tocar violão.
Em seu discurso, depois de referir-se a uma cidade "que está cada dia melhor", a prefeita Maria do Carmo reconheceu que "tem uns buracos aí pelas ruas" e publicamente pediu dinheiro a Jatene para melhorar as vias públicas, em estado mais do que precário. "Essa foi a facada mais macia que eu já recebi de um prefeito", disse Jatene, dando a entender que dará dinheiro para as carências municipais.
No correr do dia, ele já tinha cumprido uma maratona de visitas a obras custeadas pelo governo do Estado, como um centro esportivo que mandou ampliar, alterando o projeto inicial, melhorias no abastecimento d'água, e fez contatos com moradores que pediam a sua intervenção para a solução de problemas de motradia popular.
Na festa desta madrugada foram homenageados 110 personagens locais e de Belém com a Medalha dos 350 Anos. Ao agradecer a sua, o governador Jatene disse que ali não estava uma homenagem de caráter pessoal, mas uma homenagem do povo santareno a todos os paraenses. Esse foi o tom seu discurso - "todos os paraenses" - só não explicitando que "todos os paraenses" votem maciçamente contra a criação do Estado do Tapajós no plebiscito, como é o seu desejo. Jatene já botou a campanha na rua pela via do salão do Hotel Tropical. A campanha dos separatistas ainda não tem data, até porque, na festa desta madrugada, todos os presentes entoaram a última estrofe do Hino de Santarém, que diz: "Santarém, meu Pará, meu Brasil". E assim parece que muitos dos presentes preferem continuar cantando, haja vista a homenagem do arromba ao seu "adversário".
Na platéia, sob os acordes do Hino do Pará, conversando baixinho, alguém aventou a possibilidade de Simão Jatene estar na posição presidir a última cerimônia oficial paraense nesta região, mas não falou alto e depois bateu palmas quando o governador afirmou que "o Hospital Regional" de Santarém "não é obra minha", mas um presente de "todos os paraenses" ao povo do Oeste.
E assim, sob os aplaudos de centenas de "separatistas" o governdor unionista foi desmontando a campanha do plebiscito sem mencionar uma única vez esse palavrão num ambiente em que até a palavra Tapajós era tão somente o nome do rio.
Se a coisa continuar assim, o governo do Pará nem precisará de grande esforço. É só esperar o dia do plebiscito...
Ali estava a prefeita Maria do Carmo Lima, a dona da festa, ao lado de Jatene, da presidente do Tribunal de Justiça do Pará, todo o secretariado de governo e um sem número de autoridades que, pela sua posição institucional e mesmo pessoal, são absolutamente contrários à palavra "sim" que a elite local anuncia defender no plebiscito que acontecerá no final do ano.
Difícil, se não impossível imaginar que após a festa desta madrugada aquela elite local vá sair por aí pregando a criação do Estado do Tapajós, instigando os eleitores a assinalar o "sim" na cédula do plebiscito, tamanhos foram os aplausos ao maior de seus "adversários" políticos. Não que houvesse qualquer necessidade de hostilidades, como não havia nenhuma necessidade de tamanha cerimônia de beija-mão. Em alguns momentos parecia que a festa perdia a finalidade, o aniversário de Santarém, para se tornar um momento de homenagear "o mais santareno" dos governadores, tal como a prefeita comparou Jatene ao ex-governador Fernando Guilhon.
Simão Jatene estará presente a outras festas até amanhã, durante os três dias em que "instalou o governo" nesta cidade. No emocionado (e esperto) discurso que fez no fim da festa, o governador do Pará aventou a possibilidade de "instalar" o governo em Santarém a cada três meses, sugerindo que o vice-governador, o santareno Helenildo Pontes, "fique em Belém" equanto ele, Jatene, venha com mais frequência ao Oeste do Estado, para "administrar" o Pará daqui, anunciar obras e também prescar e tocar violão.
Em seu discurso, depois de referir-se a uma cidade "que está cada dia melhor", a prefeita Maria do Carmo reconheceu que "tem uns buracos aí pelas ruas" e publicamente pediu dinheiro a Jatene para melhorar as vias públicas, em estado mais do que precário. "Essa foi a facada mais macia que eu já recebi de um prefeito", disse Jatene, dando a entender que dará dinheiro para as carências municipais.
No correr do dia, ele já tinha cumprido uma maratona de visitas a obras custeadas pelo governo do Estado, como um centro esportivo que mandou ampliar, alterando o projeto inicial, melhorias no abastecimento d'água, e fez contatos com moradores que pediam a sua intervenção para a solução de problemas de motradia popular.
Na festa desta madrugada foram homenageados 110 personagens locais e de Belém com a Medalha dos 350 Anos. Ao agradecer a sua, o governador Jatene disse que ali não estava uma homenagem de caráter pessoal, mas uma homenagem do povo santareno a todos os paraenses. Esse foi o tom seu discurso - "todos os paraenses" - só não explicitando que "todos os paraenses" votem maciçamente contra a criação do Estado do Tapajós no plebiscito, como é o seu desejo. Jatene já botou a campanha na rua pela via do salão do Hotel Tropical. A campanha dos separatistas ainda não tem data, até porque, na festa desta madrugada, todos os presentes entoaram a última estrofe do Hino de Santarém, que diz: "Santarém, meu Pará, meu Brasil". E assim parece que muitos dos presentes preferem continuar cantando, haja vista a homenagem do arromba ao seu "adversário".
Na platéia, sob os acordes do Hino do Pará, conversando baixinho, alguém aventou a possibilidade de Simão Jatene estar na posição presidir a última cerimônia oficial paraense nesta região, mas não falou alto e depois bateu palmas quando o governador afirmou que "o Hospital Regional" de Santarém "não é obra minha", mas um presente de "todos os paraenses" ao povo do Oeste.
E assim, sob os aplaudos de centenas de "separatistas" o governdor unionista foi desmontando a campanha do plebiscito sem mencionar uma única vez esse palavrão num ambiente em que até a palavra Tapajós era tão somente o nome do rio.
Se a coisa continuar assim, o governo do Pará nem precisará de grande esforço. É só esperar o dia do plebiscito...
SERÁ UMA EMANCIPAÇÃO E NÃO UMA SEPARAÇÃO.
ResponderExcluirA cada dia se torna mais próximo o tão sonhado momento do povo do sul do Pará ir ás urnas para votar pela criação do estado de Carajás. Para muita gente parece que a ‘ficha ainda não caiu’ e tudo ainda parece ser como antes ‘especulações indefinidas’. Mas não, dessa vez é pra valer, o congresso autorizou a realização do plebiscito que deverá acontecer até o primeiro semestre de dezembro deste ano. O povo vai votar SIM ou Não pela criação de Carajás e Tapajós. Mas a pergunta que todos fazem: - “Quem vai votar só as regiões que querem se emancipar ou todo estado?”.
De acordo com a “lei mãe” que é a Constituição da República de 1988, no art. 18, § 3º - Os Estados podem incorporar-se, subdividir-se, desmembrar-se, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população ‘diretamente interessada’, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar. Desta forma, fica claro que só a região interessada em criar os estados de Tapajós e Carajás votaria.
Mas, em 18 de novembro de 1998 (dez anos após), a Constituição foi alterada com a criação da lei complementar N. 9.709, que deu outra interpretação para divisão de estados brasileiros, dizendo que o plebiscito passaria ter que ser feito no território que se pretende desmembrar, e também no que sofrerá o desmembramento.
No entanto, segundo o maior ativista para criação do estado de Carajás, Deputado Giovanni Queiroz – a alteração da constituição foi feita de forma irregular, “Qualquer mudança na Constituição deve ser feita por Emenda Constitucional e não por lei complementar como foi feito, são tramitações diferentes. Por tanto essa mudança é inconstitucional e é isso que vamos pedir ao Supremo que corrija esta falha e que determine votação plebiscitária somente na região que quer desmembrar”, explicou Giovanni.
Em 2002 a Assembleia Legislativa do estado de Goiás, entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a lei complementar N.9.709, mas como não havia nenhum estado em vias de divisão à ação nunca foi votada pelo TSE. Uma das estratégias do grupo pró-Carajás e Tapajós é que o TSE julgue a ação apresentada pela Assembleia Legislativa de Goiás, ou decidir pela apresentação de uma nova ação com a mesma interpelação “Que o Superior Eleitoral decida pela inconstitucionalidade da lei 9.709”, pelo fato da mesma ter sido feita de forma irregular.
Para demandar no TSE pela inconstitucionalidade da lei e garantir o plebiscito somente no Carajás e Tapajós, líderes do movimento garantem que foi contratado um dos melhores escritórios de advocacia constitucional do Brasil e que já começaram as mobilizações junto ao Supremo Eleitoral.
OPINIÃO: caso a eleição seja só na região que quer desmembrar certamente o sonho dos mais de três milhões de habitantes fica mais próximo de ser realizado. Se as leis forem respeitadas é quase certo que somente o Carajás e o Tapajós vão às urnas na eleição plebiscitária.
A EMANCIPAÇÃO DE TAPAJÓS É VIÁVEL.
ResponderExcluirDados do IDESP comprovam que Divisão é o maior plano de Desenvolvimentos para Amazônia!
PIB: Considerando os índices econômicos, o Pará ficaria com 56%, ou seja, R$ 32 bilhões e 652 milhões do Produto Interno Bruto (PIB); Carajás ficaria com 36%, ou R$ 19 bilhões e 506 milhões, e Tapajós ficaria com 11%, ou R$ 6 bilhões e 360 milhões do PIB.
O valor adicionado de serviços é preponderante no Pará (71%); Tapajós ficará com 59% e a indústria de Carajás também ficará com 59%. A produção de grãos agregaria um valor de R$ 250 mil no Tapajós, R$ 223 mil no Carajás e R$ 204 mil no Pará. As culturas industriais adicionariam um valor de R$ 796 mil no Pará, R$ 516 mil e R$ 214 mil, no Tapajós e Carajás respectivamente. A fruticultura geraria um valor de R$ 230 mil no Carajás, R$ 139 mil no Pará e R$ 110 mil no Tapajós.
O rebanho bovino ficaria concentrado no Carajás, com 10 milhões e 854 mil cabeças (64%); Tapajós ficaria com 3 milhões e 673 mil cabeças (22%) e o Pará ficaria com 2 milhões e 329 mil cabeças (14%). Já a avicultura ficaria concentrada no Pará, com 69%, restando 16% ao Tapajós e 15% a Carajás.
A produção leiteira prepondera no Carajás, com rebanho de 669 mil vacas ordenhadas e cerca de 450 milhões de litros de leite, agregando um valor de R$ 258 milhões. A produção extrativa madeireira seria partilhada entre a prevalência do carvão vegetal em Carajás, com 90 mil toneladas; de lenha no Pará (1.666m3) e no Tapajós (1.416m3). A madeira em tora se concentra no Pará (3.508m3) e 1.267m3 no Tapajós e 1.201m3 no Carajás.
O comportamento da balança comercial em 2010 refletiria US$ 9 bilhões e 242 milhões no Carajás, US$ 2 bilhões e 830 milhões no Pará e US$ 596 milhões no Tapajós.
Com relação aos indicadores da educação, o Pará teria a maioria da matrícula, tanto no Fundamental (63%), quanto no Ensino Médio (65%), dispondo de 63% dos docentes do Ensino Fundamental e 70% dos docentes do Médio, gerando uma média de 28 alunos por docente no Fundamental e 26 no Médio. O estado do Carajás ficaria com uma média de 29 e 32 alunos por docente, respectivamente. E o Tapajós apresentaria uma média de 26 alunos por docente no Fundamental e 31 no Médio.
Sobre a qualidade da educação básica, medida pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) em 2009, os municípios do Tapajós apresentariam a maior média (3,6) na 4ª/5ª série, seguido do Carajás com nota média de 3,5 e 3,3 do Pará. Quanto à qualidade do ensino na 8ª/9ª série, o Tapajós ficaria com uma nota média de 3,6, Carajás 3,4 e o Pará com 3,3.
Na área da Saúde, observando a taxa de mortalidade infantil (TMI), em 2009, o estado do Carajás teria uma taxa de 22 óbitos por mil nascidos vivos; no Tapajós a taxa seria de 20 óbitos por mil nascidos vivos e no Pará, 19 óbitos por mil nascidos vivos. Já a taxa de mortalidade geral (TMG) seria de 4, 3 e 3 óbitos por mil habitantes no Carajás, Tapajós e Pará, respectivamente.
A taxa de mortalidade materna, um dos problemas mais preocupantes do Estado, a média ficaria menor no Pará, com 59 óbitos por cada mil nascidos vivos, seguido do Carajás com 66 óbitos por mil nascidos vivos e do Tapajós com 81 óbitos por mil nascidos vivos, a mais elevada de todas.
Na área de segurança, as estatísticas dos crimes revelam uma taxa média no Estado do Pará, de 1297 crimes contra a pessoa a cada 100 mil habitantes; de 1678 crimes contra o patrimônio e 231 crimes violentos a cada 100 mil habitantes. Tapajós apresentaria taxas de crimes de 775 crimes contra a pessoa, 685 contra o patrimônio e 115 crimes violentos a cada 100 mil habitantes. E Carajás teria taxas mais moderadas de 374 crimes contra a pessoa, 592 crimes contra o patrimônio e 149 crimes violentos a cada 100 mil habitantes.
Sobre o mercado de trabalho formal, o Pará teria 669 mil postos de trabalho, Carajás teria 184 mil postos e Tapajós 97,8 mil postos. O número de estabelecimentos com vínculos empregatícios seria de 29,6 mil no Pará, 13 mil no Carajás e 6,9 mil no Tapajós.(ESTUDOS DO IDESP)
SERÁ UMA EMANCIPAÇÃO E NÃO UMA SEPARAÇÃO.
ResponderExcluirA cada dia se torna mais próximo o tão sonhado momento do povo do sul do Pará ir ás urnas para votar pela criação do estado de Carajás. Para muita gente parece que a ‘ficha ainda não caiu’ e tudo ainda parece ser como antes ‘especulações indefinidas’. Mas não, dessa vez é pra valer, o congresso autorizou a realização do plebiscito que deverá acontecer até o primeiro semestre de dezembro deste ano. O povo vai votar SIM ou Não pela criação de Carajás e Tapajós. Mas a pergunta que todos fazem: - “Quem vai votar só as regiões que querem se emancipar ou todo estado?”.
De acordo com a “lei mãe” que é a Constituição da República de 1988, no art. 18, § 3º - Os Estados podem incorporar-se, subdividir-se, desmembrar-se, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população ‘diretamente interessada’, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar. Desta forma, fica claro que só a região interessada em criar os estados de Tapajós e Carajás votaria.
Mas, em 18 de novembro de 1998 (dez anos após), a Constituição foi alterada com a criação da lei complementar N. 9.709, que deu outra interpretação para divisão de estados brasileiros, dizendo que o plebiscito passaria ter que ser feito no território que se pretende desmembrar, e também no que sofrerá o desmembramento.
No entanto, segundo o maior ativista para criação do estado de Carajás, Deputado Giovanni Queiroz – a alteração da constituição foi feita de forma irregular, “Qualquer mudança na Constituição deve ser feita por Emenda Constitucional e não por lei complementar como foi feito, são tramitações diferentes. Por tanto essa mudança é inconstitucional e é isso que vamos pedir ao Supremo que corrija esta falha e que determine votação plebiscitária somente na região que quer desmembrar”, explicou Giovanni.
Em 2002 a Assembleia Legislativa do estado de Goiás, entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a lei complementar N.9.709, mas como não havia nenhum estado em vias de divisão à ação nunca foi votada pelo TSE. Uma das estratégias do grupo pró-Carajás e Tapajós é que o TSE julgue a ação apresentada pela Assembleia Legislativa de Goiás, ou decidir pela apresentação de uma nova ação com a mesma interpelação “Que o Superior Eleitoral decida pela inconstitucionalidade da lei 9.709”, pelo fato da mesma ter sido feita de forma irregular.
Para demandar no TSE pela inconstitucionalidade da lei e garantir o plebiscito somente no Carajás e Tapajós, líderes do movimento garantem que foi contratado um dos melhores escritórios de advocacia constitucional do Brasil e que já começaram as mobilizações junto ao Supremo Eleitoral.
OPINIÃO: caso a eleição seja só na região que quer desmembrar certamente o sonho dos mais de três milhões de habitantes fica mais próximo de ser realizado. Se as leis forem respeitadas é quase certo que somente o Carajás e o Tapajós vão às urnas na eleição plebiscitária.
Essa visita dos PUNGUISTAS corresponde a uma gorjeta que se dá ao guardador de carro. Investiu R$ 12 milhões no "Me engana que eu gosto itinerante" para ludbriar a elite local e depois levar os bilhões de Tapajós, entre o FPM, o ICMS, royalties sobre os minérios, etc. Apenas para alertar aos comerciantes e ao povo em geral, R$ 1 bilhão corresponde a R$ 1.000 milhões.Somente em divisas de minérios os habitantes do Novo Estado de Tapajós perderiam R$ 5 bilhões com royaties de R$100 mihões e cerca de R$ 2.000 milhões em investimentos do Governo Federal.Essa turcalhada ligada a ACP é muito esperta.Fiquem espertos e votem TAPAJÓS E CARAJÁS, SIM!
ResponderExcluirConcordo plenamente Parente. O governador começa a desmontar o desejo da criação do Estado do Tapajós, sem criar intriga. Aqui mesmo em Itaituba cerca de 30% da população, incluindo intelectuais, são contra a divisão. Desse jeito o Pará vai continuar GRANDE como diz o slogan do grupo ORM.
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