A empresa Trip Linhas Aéreas exige adequação do aeroporto como condição para permanecer no município. As exigências apontadas como condição para a permanência da empresa são praticamente as mesmas apresentadas por outras companhias que pretendem operar no aeroporto local.
Há pelo menos cinco anos, o aeródromo vem passando por sérios problemas na sua estrutura. A logística oferecida para as companhias aéreas só tem reduzido, o que acabou forçando a retirada de alguns voos e prejudicando os passageiros.
Hoje (29), a imagem do aeroporto é de desolação. Saguão vazio, assim como os guichês de venda de passagens e os boxes de venda de lembranças e artesanatos. As companhias têm enfrentado dificuldades para manter a frequência dos voos, principalmente por falta de estrutura do aeroporto, o que acaba comprometendo a segurança.
De acordo com o agente de viagens, Gulherme Oliveira, a saída de uma companhia aérea de operação representa perda para o município. “Nós temos conhecimento de que há outras empresas que pretendem se instalar em Itaituba. Com essa ‘novidade’, acho difícil que isso se realize. Para o município, isso é extremamente prejudicial”.
O aeroporto de Itaituba já foi pauta de reportagens internacionais, quando, na década de 1980, chegou a registrar a média diária de 350 pousos e decolagens. Era quando o garimpo representava a principal atividade econômica da região. (Diário do Pará)
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