Terça-feira passada eu retornava de moto do aeroporto, após fazer minha caminhada habitual.
Após a subida da chácara dos Queiroz, onde a iluminação não existe, deparei-me com um maluco numa carroça, avançando para o outro lado da pista.Quando vi o cavalo e a carroça, estavam muito perto.
Para minha sorte, por prudência, vinha a uns 50 km por hora, o que me permitiu frear a moto, que parou a no máximo dois metros do animal.
O carroceiro se desculpou dizendo que estava olhando apenas para o outro lado. Eu, de tão assustado que fiquei, nem tive reação para esquentar com ele. Disse apenas que ele deveria prestar mais atenção.
Esse é outro problema sério, que não depende da Prefeitura. Depende de se fazer uma campanha, por quem de direito, para tentar conscientizar esses donos de carroças e terem algum tipo de sinalização, tipo adesivos reflexivos, que permitam ser vistos de longe.
O que não dá é eles colocarem em risco a vida de outras pessoas, e a deles próprios.
Da Prefeitura depende a iluminação pública, coisa que pode ser resolvida em toda aquela extensa área escura.
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