sexta-feira, março 19, 2010

Eles comentaram a entrevista com Emílio Piccardo, no JC

Gostei Parente, um abraço ao amigo Emílio e a você também.

Lúcio Freire
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Meio atrasado, mas só hoje li a entrevista do amigo Emílio Piccardo.Todas as histórias contadas por ele lembram uma Itaituba que vivenciava momentos fora da realidade das cidades consideradas normais. Itaituba não foi diferente das cidades onde tinham como economia a produção aurífera.

As cidades produziam muito ouro, quando a sua maior parte era contrabandeado. Naquela época ainda não havia a reforma tributária, Itaituba vivia de pires na mão, se mantendo com os escassos recursos estaduais e federais. Daí não oferecer uma infra-estrutura como energia elétrica, escolas para os filhos das pessoas que vinham de fora ou da própria cidade que visualizavam um futuro melhor.

A saída era investir o dinheiro ganho nos garimpos em outras cidades, como Santarém que chegou a produzir mais ouro que Itaituba sem ter um garimpo se quer.Enfim, Emílio é um comunicador que sempre esteve presente na defesa dos direitos das pessoas. Não vou me alongar, mas quero parabenizá-los pelos bons serviços prestados à nossa Itaituba.

Armando Mendonça

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