sexta-feira, novembro 18, 2022

Veja os paraenses da equipe de transição do governo Lula

 




O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin, anunciou ontem (16), mais nomes para integrar o gabinete da transição no governo Lula. Entre os indicados está o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), que vai fazer parte da equipe de transição do grupo temático que vai reavaliar e definir as futuras ações para o Desenvolvimento Regional. Helder foi ministro da Integração Nacional. Antes disso, assumiu a pasta da Pesca e Aquicultura e posteriormente, foi ministro-chefe da Secretaria Nacional dos Portos. Graduado em administração pela Universidade da Amazônia, é pós-graduado com MBA Executivo em gestão pública pela Fundação Getúlio Vargas. 


Nas redes sociais, o governador paraense disse que está “muito otimista com os novos desafios” e agradeceu o convite feito pelo vice-presidente, Geraldo Alckmin para compor grupo de desenvolvimento regional. “Juntos vamos pensar o desenvolvimento regional do país. Além de ter sido ministro da Integração Nacional, temos a contribuição sobre um novo modelo de desenvolvimento sustentável para a Amazônia”, publicou. 

O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) é uma das principais pastas responsáveis pela condução de políticas públicas nas regiões mais pobres do Brasil. Também integra a equipe de transição do Desenvolvimento Regional, ao lado do governador Helder, a paraense Esther Bemerguy, ex-secretária do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República. Graduada em Economia, com especializações em Ciências Sociais Aplicadas; Crescimento, Flutuações e Planejamento Econômico; e Crescimento e Desenvolvimento Econômico, ela já trabalhou na Prefeitura de Belém. Bemerguy é servidora pública concursada.                                                                                                                                                                                                                              Outro integrante do mesmo grupo temático é o professor e Doutor em Geografia, Adolfo da Costa Oliveira. Filiado ao PSol, fez mestrado em Educação Popular do Campo e Território, com trabalho focado na prática educativa na Amazônia ribeirinha. “Bora juntos construir um novo Brasil?”, registrou o professor Adolfo nas redes sociais.                                                                                                                                                                                                                                   Fazem parte do mesmo grupo temático do Desenvolvimento Regional: Camilo Santana, ex-governador do Ceará e senador eleito pelo PT; Jonas Paulo Neves, ex-coordenador-executivo do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do estado da Bahia; Otto Alencar, senador pelo PSD da Bahia; Randolfe Rodrigues, senador pela Rede, do Amapá; Raimunda Monteiro, mestre em planejamento de Desenvolvimento Regional, doutora em ciências socioambientais; e Tânia Bacellar; ex-secretária Nacional de Políticas Regionais do Ministério da Integração Nacional.                                                                                                                                                                                                             O reitor do Instituto Federal do Pará (IFPA), Cláudio Alex da Rocha, foi indicado para fazer parte do grupo temático que vai analisar a real situação da Educação no Brasil, uma das áreas mais flageladas pelo governo de Jair Bolsonaro. Cláudio Alex é presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif).                                                                                                                                                                                O gabinete de transição do governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva terá 31 grupos técnicos que vão debater temas como agricultura, assistência social, cultura, economia, educação, saúde, entre outros.                                                                                                                                                                                          O trabalho será realizado em 50 dias, conforme informou o vice-presidente Geraldo Alckmin. Ele acentua que os nomes escolhidos para o governo de transição podem não ser nomeados para a gestão de Lula em 2023.                                                                                                                                                          “O presidente Lula deixou claro que a transição, os que vão participar da transição, não têm relação direta com o ministério, com o governo. Podem participar, podem não participar, mas são questões bastante distintas. Esse é um trabalho de 50 dias”, informou Alckmin à imprensa. “Esse é um trabalho de busca a informações, de continuidade, de não interrupção de serviços públicos, de transparência, regido por lei e pautado no interesse público”, concluiu.                                                                                                                                                                                                                                       

Fonte: DOL
    




  











REQUERIMENTO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO HUGO MARCIO QUEIROZ DE ALMEIDA EIRELI - ACARI MATERIAIS DE CONSTRUCAO

 

EIRELI - ACARI MATERIAIS DE CONSTRUCAO

QUEIROZ E MOURA LTDA - CONSTRUTORA ACARI inscrita no CNPJ/CPF N° 31.500.254/0001-00, sito à ROD TRANSAMAZONICA, S/N, Bairro FLORESTA, CEP 68.180-010, munícipio de Itaituba, torna a público que REQUEREU da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Mineração – SEMMAM/ITB a Licença de Operação (L.O.), Sob Protocolo 13159/2022 para as atividades de EXTRAÇÃO DE MINÉRIO NÃO METALICO EM CORPOS HIDRICOS protocolado no dia 17.11.2022.

REQUERIMENTO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO QUEIROZ E MOURA LTDA - CONSTRUTORA ACARI

 

CONSTRUTORA ACARI

QUEIROZ E MOURA LTDA - CONSTRUTORA ACARI inscrita no CNPJ/CPF N° 31.500.254/0001-00, sito à ROD TRANSAMAZONICA, KM 2, S/N, Bairro FLORESTA, CEP 68.180-010, munícipio de Itaituba, torna a público que REQUEREU da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Mineração – SEMMAM/ITB a Licença de Operação (L.O.), Sob Protocolo 13136/2022 para as atividades de ESCRITORIO DE APOIO A SERVIÇOS DE ENGENHARIA protocolado no dia 09.11.2022.

REQUERIMENTO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO S DE M GUARNIERI EIRELI - ACARI MIX

 

S DE M GUARNIERI EIRELI - ACARI MIX inscrita no CNPJ/CPF N° 30.181.304/0001-63, sito à EST DO QUINQUAGESIMO TERCEIRO BIS, S/N, Bairro BOM JARDIM, CEP 68.181-470, munícipio de Itaituba, torna a público que REQUEREU da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Mineração – SEMMAM/ITB a Licença de Operação (L.O.), Sob Protocolo 13137/2022 para as atividades de PREPARAÇÃO DE MASSA DE CONCRETO E ARGAMASSA PARA CONSTRUÇÃO protocolado no dia 09.11.2022.

REQUERIMENTO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO PR DE ALMEIDA EIRELI - ME

 

PR DE ALMEIDA EIRELI – ME - ACARI CONSTRUTORA inscrita no CNPJ/CPF N° 20.456.719/0001-49, sito à ROD TRANSAMAZONICA, S/N, Bairro FLORESTA, CEP 68.180-010, munícipio de Itaituba, torna a público que REQUEREU da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Mineração – SEMMAM/ITB a Licença de Operação (L.O.), Sob Protocolo 1393/2022 para as atividades de INSTALAÇÃO PORTUARIA DE CARGA GERAL NÃO PERIGOSA protocolado no dia 09.11.2022.

quinta-feira, novembro 17, 2022

REQUERIMENTO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO CASTANHEIRA EMPREEDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA – LOTEAMENTO CASTANHEIRA

 

CASTANHEIRA EMPREEDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA – LOTEAMENTO CASTANHEIRA inscrita no CNPJ/CPF N° 45.986.140/0001-19, sito à Rodovia Transamazônica KM 06, Nº 0, Bairro COMERCIO, CEP 68.180-030, munícipio de Itaituba, torna a público que REQUEREU da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Mineração – SEMMAM/ITB a Licença de Operação (L.O.), Sob Protocolo 1393/2022 para as atividades de PARCELAMENTO DO SOLO/LOTEAMENTO protocolado no dia 31.10.2022.

 

Metade dos brasileiros conhece uma mulher que já foi agredida pelo parceiro ou ex, mas 94% dos homens dizem nunca ter agredido, diz Ipec

 

Mais de metade das vítimas (55%) reagiu às agressões colocando um fim no relacionamento. Somente 1 em cada 5 denunciou o parceiro às autoridades policiais e/ou contou para um amigo ou familiar, diz pesquisa feita em parceria com o Instituto Patrícia Galvão e o Instituto Beja.


No Brasil, 50% das pessoas conhecem pessoalmente alguma mulher que sofre ou já sofreu algum tipo de agressão por parte do atual ou do antigo companheiro. Porém, apenas 6% dos homens admitem já terem cometido violência doméstica.

É isso o que aponta uma pesquisa realizada em outubro deste ano pelo Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica), em parceria com o Instituto Patrícia Galvão e o Instituto Beja e obtida com exclusividade pelo g1. O nível de confiabilidade é de 95%, e a margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.




Após tomar conhecimento de casos de violência, a maioria dos brasileiros procura as vítimas para conversar e, no geral, oferece conselhos focados na segurança e no bem-estar das mulheres, como para denunciarem as agressões à polícia (53%) e terminarem o relacionamento (48%).

Contudo, uma minoria recomenda que as vítimas tomem atitudes visando a manutenção da relação, como para procurarem a igreja (8%) – sendo as mulheres as que mais dão este conselho –, mudarem de comportamento para que o parceiro não fique irritado (7%) e reconsiderarem e fazerem as pazes (6%) – sendo os homens os que mais falam isso.


Apenas 1 em cada 4 homens conversa com o agressor depois de ficar sabendo sobre um caso de violência doméstica. Esse número é ainda menor entre as mulheres – somente uma em cada 10.

Fabíola Sucasas Negrão Covas, promotora de Justiça do Ministério Público (MP) de São Paulo e titular da Promotoria de Enfrentamento da Violência Doméstica do MP-SP, afirma que esse comportamento tem relação com ser capaz de reconhecer o agressor como autor de uma violência.

"É como se aqueles homens relutassem em reconhecer determinados comportamentos como formas de violência. É preciso um engajamento maior dos homens, é uma mudança cultural que precisamos adotar. Há homens que insistem nesses estereótipos baseados em relacionamentos de controle e dominação. É preciso compreender que gênero é uma palavra jurídica, que ela está na raiz do problema e que é preciso desconstruir o sistema de dominação que, historicamente, foi determinado nas vivências do ser homem e do ser mulher."

O conselho mais dado aos agressores é para que mudem de comportamento (55%), seguido da recomendação de que terminem o relacionamento (41%) e procurem uma ajuda especializada (34%), como atendimento psicológico.


Das 800 mulheres entrevistadas pelo Ipec, 36% afirmaram já ter sofrido algum tipo de violência doméstica:

  • Psicológica (27%) – ameaças, humilhação, xingamentos, insultos, chantagem, proibição de encontrar amigos ou familiares, etc
  • Física (17%) – agressões físicas, como tapas, empurrões, etc
  • Moral (13%) – difamação, disseminação de mentiras, exposição da vida íntima, etc
  • Sexual (10%) – relações ou práticas sexuais forçadas (sem consentimento)
  • Patrimonial (7%) – não poder controlar o próprio dinheiro, ter objetos pessoais destruídos ou danificados, etc

Mais de metade das vítimas (55%) reagiu às agressões colocando um fim no relacionamentoSomente 1 em cada 5 denunciou o parceiro às autoridades policiais e/ou contou para um amigo ou familiar.



Mais de metade das vítimas (55%) reagiu às agressões colocando um fim no relacionamentoSomente 1 em cada 5 denunciou o parceiro às autoridades policiais e/ou contou para um amigo ou familiar.



8% das mulheres agredidas não fizeram nada. "Muitas mulheres que se encontram em situação de violência doméstica vivem sob constante ameaça por seus parceiros ou ex-parceiros e adotam o silêncio por medo, vergonha e insegurança. Por isso é tão importante que elas contem com apoio, para que não se sintam sozinhas e busquem os meios para encerrar o ciclo de violência", explicou Jacira Melo, diretora do Instituto Patrícia Galvão.



Onde estão os agressores?



Dos 400 homens ouvidos pelo Ipec, 6% admitiram já ter agredido as companheiras ou ex-companheiras de algum modo e, dentre eles, a maioria afirmou ter resolvido a situação na base do diálogo. Os 94% restantes negaram já ter praticado qualquer tipo de violência doméstica.

Contudo, uma em cada 10 mulheres relatou já ter sido submetida pelo parceiro (atual ou antigo) a relações sexuais não consentidas, mas todos os entrevistados negaram já ter cometido violência sexual alguma vez. Portanto, onde estão os agressores?

Segundo Jacira Melo, pesquisas já realizadas pelo Instituto reforçam que há uma tendência masculina à negação de práticas de violência


"A conta não fecha. Hoje as mulheres sabem identificar quando estão sofrendo algum tipo de violência de gênero. Muitas mulheres relatam experiências de violência doméstica e violência sexual, mas são raros os homens que assumem essas práticas, possivelmente por naturalizarem como um direito."