quinta-feira, maio 26, 2022

Morto na Vila Cruzeiro é apontado como mandante de 20 ataques contra agentes de segurança no Pará, no último mês

Um dos 23 mortos na operação da Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (Bope) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na Vila Cruzeiro, Complexo da Penha, Zona Norte do Rio, Mauri Edson Vulcão Costa, conhecido como Déo, era do alto comando do braço da maior facção criminosa do país nas cidades de Belém e Abaetetuba, no Pará, segundo a Polícia Civil paraense. 

Ele é apontado nas investigações como o mandante de mais de 20 ataques a agentes de segurança no estado nos últimos 30 dias, sendo que 16 deles terminaram com agentes mortos. Nesta quinta-feira (26), a Polícia Civil divulgou o número oficial de mortos na operação - 23 -, diferentemente do que havia sido divulgado pelas secretarias estadual e municipal de saúde.

Déo teria ordenado os ataques do Complexo da Penha, onde se fixou em 2020. Os crimes contra agentes seriam uma represália ao tratamento dispensado aos detentos da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) do Pará. Segundo as investigações, Déo também procurava se vingar do fato de que seu irmão, Max Vulcão Costa, conhecido como Baca, está preso desde 2019 no Presídio Federal de Cascavel, no Paraná. Mesmo preso, Baca seria o líder da facção no Pará.

De acordo com a Polícia Civil, Déo ordenou 14 crimes somente na última semana, entre eles a execução de um militar da Aeronáutica, morto dentro de um ônibus, e de um sargento da PM em Moju.

Déo responde atualmente a 23 processos pelos crimes de homicídio, associação para o tráfico e tráfico de drogas. Ele também é apontado como responsável pela migração de membros da facção foragidos da justiça do Pará para o Rio de Janeiro.

Déo teria ordenado os ataques do Complexo da Penha, onde se fixou em 2020. Os crimes contra agentes seriam uma represália ao tratamento dispensado aos detentos da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) do Pará. Segundo as investigações, Déo também procurava se vingar do fato de que seu irmão, Max Vulcão Costa, conhecido como Baca, está preso desde 2019 no Presídio Federal de Cascavel, no Paraná. Mesmo preso, Baca seria o líder da facção no Pará.

De acordo com a Polícia Civil, Déo ordenou 14 crimes somente na última semana, entre eles a execução de um militar da Aeronáutica, morto dentro de um ônibus, e de um sargento da PM em Moju.

Déo responde atualmente a 23 processos pelos crimes de homicídio, associação para o tráfico e tráfico de drogas. Ele também é apontado como responsável pela migração de membros da facção foragidos da justiça do Pará para o Rio de Janeiro.

Segundo as investigações, entre os criminosos que tiveram a ajuda de Déo migrar, estão "Messan", preso pela PM do Rio na estação de metrô da Rocinha; Victor Ramon, preso pelo roubo a uma joalheria no Leblon e já denunciado pela execução do sargento da PM Laércio Palheta Balieiro; e "Rafinha Sorriso", foragido, acusado da tentativa de homicídio a agente no Pará.

Déo ainda seria responsável pela migração de Eraldo de Novaes Ribeiro, o "Pará", que também foi morto na operação do Bope e da PRF. Investigações apontam que ele ocupava posição no alto escalão da facção no município paraense de Moju.

Ele respondia a 11 ações penais pelos crimes de roubo majorado pelo emprego de arma de fogo, tráfico, homicídio, porte ilegal de arma de fogo.Segundo a Polícia Civil paraense, ele se encontrava foragido do sistema penitenciário, sendo o suspeito de ter determinado, juntamente com Déo, a morte de um sargento da PM no Pará.

Morto há 6 dias, ex-prefeito de Placas é notificado pelo TCE para audiência

O ex-prefeito de Placas (PA) Negão Brandão (foto), morto na semana passada (dia 20), acaba de ser notificado pelo TCE-PA (Tribunal de Contas do Estado do Pará), para que “apresente razões” relativa a um processo aberto na corte contra ele por suposta irregularidade em prestação de contas.

Maxwell Rodrigues Brandão foi prefeito de Placas, às margens da Transamazônica (BR-230) de 2009 a 2012, tendo sido eleito para o cargo pelo PSDB com quase 5 mil votos. Tentou a reeleição ao final do mandato, mas foi derrotado por Gauchão Leonir (DEM). 

A comunicação de audiência do TCE ao ex-prefeito foi oficializada pelo conselheiro relator Odilon Inácio Teixeira. É relativa a tomada de contas referente ao convênio e termo aditivo firmado entre Prefeitura de Placas e a Sepof (Secretaria de Estado, Planejamento, Orçamento e Finanças) em 2017.

Foi dado prazo de 15 dias para que Negão Brandão faça a sua defesa.

Fonte: Portal do Jeso

Avós “entregam” neto suspeito de comercializar entorpecentes em Santarém

No início de quarta-feira (26), Edelmiro Sousa Neves, mais conhecido como”Miro” foi preso por tráfico de drogas as proximidades da Escola Terezinha de Jesus Rodrigues, no bairro Aeroporto Velho, em Santarém.

Segundo informações da polícia, “Miro” fugiu em uma motocicleta modelo Fan da cor preta, após realizar uma manobra bruscas quando avistou os militares do 3° BPM. Em ato contínuo, foi realizado o cerco ao indivíduo que foi abordado na Alameda Trinta e Dois.

Na revista pessoal foi encontrado 05 (cinco) invólucros transparentes aparentando ser substância conhecida popularmente como maconha. O suspeito não estava em posse de documentos pessoais, e nem do veículo, por isso a PM solicitou que (Miro) os conduzisse ao seu endereço.

De acordo com a PM, o suspeito levou duas viaturas da PM a um endereço errado, com intuito de enganar a polícia, até que revelou o verdadeiro endereço. situado na Avenida Jasmim, bairro Jardim Santarém.

No residência, um casal de idosos, avós do suspeito, permitiram a entrada dos policiais. Bastante debilitados convidaram a guarnição para entrar no imóvel. No quarto do neto desnaturado foi encontrado, além de uma grande quantidade de substâncias de crak, pasta base de cocaína, balança de precisão e materiais para embalar, confeccionar e comercializar entorpecentes.

Os avós afirmaram aos policiais que o neto só ia a residência para dormir. No quarto foram encontrados:476g de Crak;
12,6g de Maconha;
91 Trouxas de pasta base de cocaina;

Edelmiro Sousa Neves em atitude desesperada, novamente tentou empreender fuga abrindo a porta da viatura e correndo pela avenida, porém sem êxito. O indivíduo juntamente com o material apreendido e a motocicleta foram apresentados na delegacia de Polícia Civil para as medidas cabíveis.

Por Diene Moura

O Impacto – Colaborou Lorenna Morena

Foto: Reprodução TV Impacto

Policiais federais fazem ato contra Bolsonaro em Belém

Agentes da PF cobram do presidente o cumprimento de valorização prometida durante a campanha de 2018

Prometer algo e não cumprir revela muito sobre o caráter de uma pessoa, principalmente quando se trata de alguém que esteja num cargo importante da administração pública. No Brasil, agentes e delegados da Polícia Federal realizam uma mobilização nacional para cobrar do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), a valorização prometida durante a campanha de 2018 e que até hoje, a poucos meses do fim de seu mandado não foi cumprida.

No Pará, a manifestação dos policiais federais se concentrou no hall principal do Aeroporto Internacional de Belém. Com faixas e cartazes, eles destacaram que estão sem reestruturação salarial há cinco anos. Segundo o delegado João André Bezerra, presidente da Associação dos Delegados da Polícia Federal no Pará ressaltou que a mobilização é nacional e tem sido realizada em todos os estados brasileiros desde o mês passado.

"Cada Estado tem sua autonomia sobre como fazer a mobilização", esclarece. "A sociedade brasileira está conosco, reconhece a eficiência do nosso trabalho", prossegue Bezerra ao comentar que o governo federal recua toda vez que é cobrando sobre o andamento no plano de reestruturação da PF.

Cleize Ferreira, que preside o Sindicato dos Policiais Federais no Pará, frisou que os agentes não recebem uma recomposição salarial há seis anos. "A porcentagem de reajuste é baixa", pontua. A expectativa dos Servidores é que a reestruturação seja de 20%, mas o governo ofereceu somente 5%.

No Ceará, a mobilização ocorreu em frente a sede da Superintendência Regional da PF em Fortaleza, na última terça-feira (24). "Te salvamos da facada e agora vai nos esfaquear pelas costas?", destacava umas das faixas.

A frase faz referência ao atentando sofrido por Bolsonaro em setembro de 2018, em Juiz de Fora (MG), quando foi esfaqueado por Adélio Bispo. Desde então, o presidente e seus aliados alegam que ele agiu a mando de algum adversário e cobram novas investigações. Entretanto, inquéritos da Polícia Federal concluíram que Adélio agiu sozinho.

Fonte: Metrópoles

Guenta Brasil: Plano de saúde individual vai subir 15%, a maior alta em 22 anos

ANS aprovou reajuste nesta quinta (26); recorde havia sido em 2016, de 13,57%

A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) aprovou nesta quarta-feira (26) o reajuste anual de 15,5% para planos de saúde individual e familiares. O reajuste oficial será considerado para o período referente a 1 de maio de 2022 e 30 de abril de 2023.

Essa é a maior alta desde 2000, quando entrou em vigor o modelo atual de reajuste. O percentual mais elevado já autorizado pela ANS até hoje havia sido de 13,57% em 2016.

O percentual deve impactar cerca de 8,9 milhões de consumidores de planos individuais de saúde no Brasil. O reajuste divulgado pela ANS não vale para planos coletivos empresariais e por adesão.

Em 2021, pela primeira vez, os planos individuais tiveram reajuste negativo (-8,19%) por causa da queda na utilização dos serviços da saúde suplementar e a consequente redução das despesas assistenciais em 2020 em razão da pandemia.

Fonte: Folha

segunda-feira, maio 23, 2022

Comentário do advogado e ex-deputado federal Dudimar Paxiúba sobre o pedido de redutor de velocidade para a frente do HRT

Parente!

Quero cumprimentar a nobre Vereadora, pela extraordinária lembrança.

Sem dúvida, atravessar a faixa de pedestre em frente ao Hospital Regional, é uma temeridade tamanha.

Quem se arriscar, tem que rogar a Deus pra chegar com sua integridade física incólume, do outro lado da Rua 

Quiçá que esse clamor, seja, com a máxima brevidade, ouvido pelo poder executivo, e esse REDUTOR construído com a urgência que o problema reclama.

Governo demite presidente de PETROBRAS depois de 40 dias no cargo

O Ministério de Minas e Energia anunciou na noite desta segunda-feira (23) a demissão de mais um presidente da Petrobras. Após 40 dias no cargo, José Mauro Ferreira Coelho foi dispensado. Ele foi o terceiro presidente da estatal no governo Jair Bolsonaro. Os dois anteriores, também demitidos, são Roberto Castello Branco e Joaquim Silva e Luna.

Leia a íntegra de nota do Ministério das Minas e Energia:


Nota oficial - Presidência da Petrobras


OGoverno Federal, como acionista controlador da Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras, participa que decidiu promover alteração da Presidência da Empresa.


O Governo consigna ao Presidente José Mauro os agradecimentos pelos resultados alcançados em sua gestão, frente a Petrobras. O Brasil vive atualmente um momento desafiador, decorrente dos efeitos da extrema volatilidade dos hidrocarbonetos nos mercados internacionais.


Adicionalmente, diversos fatores geopolíticos conhecidos por todos resultam em impactos não apenas sobre o preço da gasolina e do diesel, mas sobre todos os componentes energéticos. Dessa maneira, para que sejam mantidas as condições necessárias para o crescimento do emprego e renda dos brasileiros, é preciso fortalecer a capacidade de investimento do setor privado como um todo. Trabalhar e contribuir para um cenário equilibrado na área energética é fundamental para a geração de valor da Empresa, gerando benefícios para toda a sociedade.


Assim, o Governo Federal decidiu convidar o Sr Caio Mário Paes de Andrade para exercer o Cargo de Presidente da Petrobras. O Sr Caio Paes de Andrade é formado em Comunicação Social pela Universidade Paulista, pós-graduado em Administração e Gestão pela Harvard University e Mestre em Administração de Empresas pela Duke University.


Portanto, o indicado reúne todos as qualificações para liderar a Companhia a superar os desafios que a presente conjuntura impõe, incrementando o seu capital reputacional, promovendo o continuo aprimoramento administrativo e o crescente desempenho da Empresa, sem descuidar das responsabilidades de governança, ambiental e, especialmente, social da Petrobras.


Por fim, o Governo renova o seu compromisso de respeito a governança da Empresa, mantendo a observância dos preceitos normativos e legais que regem a Petrobras.


Assessoria de Comunicação Social