quinta-feira, abril 20, 2017

Felipe Aguiar, jovem empresário que segue os passos do pai

              O jovem empresário Felipe Aguiar, filho do empresário Osmarino Parente Aguiar é o braço direito de seu pai, dono da rede Drogarias Alvorada, na cidade de Itaituba. Ele é itaitubense de nascimento, nascido em 30 de janeiro de 1996. Seus estudos tem sido feitos, todos, no próprio município. Estudou no Polegar, quando essa escola iniciou suas atividades; depois, passou pelo Instituto de Educação e pelo Centro Educacional Anchieta, até chegar à faculdade. Atualmente cursa Administração na FAI, que concluirá ainda este ano. E não quer parar. Sua intenção é fazer pós-graduação.
            O Jornal do Comercio perguntou se ele foi influenciado pela família, para optar pela atividade empresarial, ao que Felipe respondeu: “Eu nasci no comércio e vivo no comércio desde muito cedo. Na medida em que eu fui crescendo, fui entendendo que aquilo era da gente. Hoje, estamos administrando junto com meu pai o que é da família”.
            Felipe disse que não sente nenhuma dificuldade, mesmo porque, a familiaridade que tem com esse segmento do mercado ajuda muito a lidar com as questões atinentes ao meio. “A gente é do ramo de farmácia e por isso conhece bem. A família está nesse ramo; além das drogarias Alvorada, tem meus tios, e há primos, que também trabalham na mesma atividade”.
            Nos últimos anos houve muitas mudanças na maneira como funcionam as farmácias, que passaram a vender diversos outros produtos. Como não havia uma divisão clara nos setores com produtos farmacêuticos e os demais produtos, a Anvisa baixou algumas normas que obrigaram os estabelecimentos a se adequarem, não, sem antes causar um alvoroço enorme, ao exigir que esses locais só podiam vender remédios.
            “Poder vender outros produtos, como se faz hoje, é fundamental. Esse é um ponto importante que tem contribuído para que a gente cresça. O medicamento se vende por si só, mas, se você disponibiliza outros produtos, o cliente acaba vindo até sua loja. Se ele vai comprar um medicamento, mas, está precisando de outro item que a gente tem, ele termina vindo até nós. Pode ser um cosmético, um eletrônico ou qualquer outro produto que a gente venda”, afirmou Felipe.
            Quando o governo baixou as normas que estão em vigência, hoje, determinando mudanças radicais na separação dos produtos farmacêuticos  dos demais, houve um momento de muita tensão no meio dos proprietários de farmácias, porque não foi concedido um prazo razoável para que todos se adequassem. Aquele foi um momento complicado?
            “Foi muito complicado para todas as farmácias, acredito eu, porque ninguém trabalhava somente com medicamentos, e de uma hora para outra o governo baixou uma normal vetando isso; não foi fácil. No nosso caso, visando sempre oferecer o melhor para nosso cliente, entramos com um pedido de liminar, a qual foi concedida. Hoje, isso está regulamentado”, respondeu Felipe.
            Outro ponto que tem sido motivo de discussão para muitos donos de farmácia, mas, que o grupo Alvorada já resolveu faz tempo é a presença de farmacêutico. “Sim, já resolvemos isso há bastante tempo. Aqui, na 23ª Rua com S. José, tem farmacêutico durante seis horas, e na Drogaria Alvorada da 7ª Rua com a 13 de Maio, que vende psicotrópicos, o expediente do profissional é de oito horas” afirmou Felipe.
            Expansão - “Eu estive conversando com meu pai sobre isso. Como a gente cresceu bastante em Itaituba, chegou a hora de pensar em expandir para outros mercados, e temos conversado sobre isso. Vamos analisar tudo com tranquilidade, e conforme for, poderemos crescer para Campo Verde, ou Moraes de Almeida ou Novo Progresso, sempre dentro do ramo de farmácia” falou Felipe.
            Crise – Com referência à crise, Felipe entende ela ainda é menos grave em Itaituba do que na maior parte do Brasil. “A crise existe, e não dá para negar isso. Porém, quando se faz uma comparação com o que acontece com o país, de um modo geral, aqui a gente tem sentido menos, principalmente por conta da produção de ouro. Temos sentido mais, nas últimas semanas, por causa do fechamento de uma grande compradora de ouro. Mas, quando conversamos com os vendedores que nos visitam, eles são unânimes em afirmar que em Itaituba a situação é menos grave do que por aí afora por onde eles andam” finalizou. 

             Na edição 229 do Jornal do Comércio

Capital humano, o grande desafio das empresas

Na atual conjuntura organizacional, é importante uma estreita relação de trabalho entre empregado e empregador.
O mercado está cada vez mais competitivo, no sentido de oferecer melhores produtos, serviços, atendimento de qualidade, promover políticas socialmente responsável, dentre outros.
Diante disso, terá melhor vantagem competitiva a organização que estrategicamente desenvolver ações de trabalhos que venham compartilhar o nível de conhecimento corporativo, bem como, garantir melhor capacitação do capital intelectual.
Dentro dessa nova visão, as organizações se adequam a partir da transformação e a implementação do capital estrutural, cuja missão será desenvolver e maximizar o capital humano.
Garantir o sucesso de uma organização não está apenas em fomentar recursos de aplicação de investimentos, ou simplesmente parametrizar setores de ocupação que não tem a função de gerenciar o desenvolvimento estrutural e humano da empresa. Garantir o sucesso, implica na responsabilidade de cooperar no diagnóstico de gestão, através da participação direta e indireta dos colaboradores no processo de geração de valor para os demais ativos da entidade econômico administrativa.
Todo crescimento organizacional tem como fonte de resultado o perfil da equipe de trabalho. Não se pode garantir uma rentabilidade adequada e uma lucratividade satisfatória sem os implementos de um corpo de pessoas envolvidas nas diretrizes do negócio.
Dentro de uma estrutura patrimonial ainda não se pode mensurar a importância do capital intelectual, pois nunca se registra os resultados do conhecimento, embora esse esteja intrinsicamente ligado ao resultado operacional e o crescimento das organizações. Esse ativo intangível contribui significativamente para o desenvolvimento das empresas e da sociedade em geral.
As empresas precisam mudar paradigmas para alavancarem um processo operacional saudável e processarem melhores dinâmicas de gestão, a fim de que todo empresário venha ter uma empresa inovadora, competitiva, lucrativa, cujos padrões estejam focados na qualidade dos produtos, bem como na satisfação de seus colaboradores aptos a se motivarem a sempre querer fazer mais.
          Zadoque F. Nunes (Gestor Contábil.)

Na edição 229 do Jornal do Comércio

As receitas que nunca criei

        Profª Jussara Whitaker (Na edição 229 do Jornal do Comércio)
        Tornou-se traço de cultura as pessoas dizerem que “na casa da vovó tudo pode”. As crianças, com status de neto - normalmente com poucos limites- vasculham geladeiras sem se preocuparem em fechar as portas, comem as guloseimas que querem em qualquer momento, mesmo que seja pouquinho antes de uma refeição. Acabam com batons e lápis de sobrancelhas, derrubam copos, desfilam pela casa com os sapatos da avó, destroem plantas, enfim, são senhores absolutos do espaço que nem delas é.
        Na medida em que são repreendidas pelos pais, é no colo da avó que encontram o abrigo aconchegante contra as “injustiças” paternas, e assistem de camarote - sem nenhuma cerimônia - lá do meio do colo macio, os pais receberem uma bronca enorme por terem ousado restabelecer uma certa ordem no emaranhado de netos e avós.
        As avós, com algumas exceções, nem percebem que as coisas mudam de lugar, quando os netos aparecem. O amor – o delas -  entende que tudo está ao alcance das mãos infantis e de sua curiosidade. A criança se acostumará, na vida, a brigar por tudo o que deseja. Não terá medo de obstáculos, porque os escala, os derruba, até atingir os objetivos propostos. Mexer é um ato de experiência, de curiosidade de olhos que nada perdem. Atrevidos. 
       Toda avó deseja - lá no fundinho da alma – deixar alguma marca na vida dos netos. Algo para ser lembrado, e que possa ser dito: [...] na casa da vovó [...] o bolo da vovó [...] os doces da vovó [...] a torta ou a macarronada da vovó [...] as broncas de amor da vovó.  Este também é o meu desejo, e uma grande preocupação, porque nunca fui uma avó que tenha feito bolos, tortas. Assim, procuro na memória algo que eu possa eternizar através da vida, que transcenda o tempo conhecido, que possa fazer parte do legado desses pequenos cidadãos: Cecília, Giovanna e Yuri (em absoluta ordem alfabética). 
        Pensei em catalogar receitas, montar um livreto, chamar um ilustrador, um título em letas garrafais: as recitas da minha avó.  Mas seria um enorme problema, porque eu e as panelas não nos damos muito bem. E, se ao invés das receitas eu fizesse uma espécie de dicas da vovó: como espremer o limão para se fazer um bom chá, como abrir um vidro de palmitos em cinco segundos, e outras mais? Não entendam como rejeição o meu desapego à cozinha. Na verdade, não o é, apenas que esta magia de combinar alimentos levando-se em conta a nutrição, a beleza dos pratos, as cores, o sabor, os mais diversificados temperos e uma grande dosagem de criatividade, não é para qualquer um. Apenas não me sinto apta à fazê-lo. Encaro como verdadeira arte as invenções maravilhosas que homens e mulheres realizam em seus espaços culinários.
        Diante do fato, restou-me pensar em uma outra alternativa. Algo próximo do que penso saber fazer, e portanto, optei por deixar como herança algumas reflexões acerca da vida, temas que estão presentes no cotidiano de homens e mulheres. Uma fala aos meus netos, na intenção de ajudá-los a se construírem como cidadãos planetários. Se não pelas receitas, talvez assim eu possa fazer parte de suas existências, mesmo quando não estiver mais nesta vida: escrever e contar histórias.
        São as minha histórias dedicadas a eles, onde nosso jogo de faz de conta - o meu e os deles – se fazem nas dimensões da ambientação da região amazônica, que de maneira prazerosa, divertida e afetiva, descortinam enredos com personagens que são ao mesmo tempo ícones do imaginário amazônico tanto quanto elementos expressivos da cultura. As histórias preocupam-se em ofertar parte do legado cultural amazônico mas também trazem um olhar crítico em relação à algumas questões ambientais que tem, ao logo dos tempos, se transformado em temas relevantes na sociedade brasileira.

O dia em que Belém parou depois do assassinato de um cobrador de ônibus

Segundo as primeiras informações, o motivo do crime teria sido traição.
Após protestos, fluxo de veículos é intenso na BR (Foto: Maycon Nunes/DOL)

Um cobrador de ônibus foi assassinado no começo da manhã de hoje, em Belém, supostamente, por um marido traído, que entrou no coletivo para executar o desafeto.,

Depois do crime, motoristas de ônibus de várias empresas, atravessaram seus veículos em ruas estratégicas da capital, bloqueando completamente a passagem.

Perto de meio-dia, havia funcionários de bancos que ainda não haviam conseguido chegar ao trabalho.

Quem encontrava uma brecha por onde daria para passar, era impedido pelos manifestantes.

O clima ficou muito tenso.

Do meio-dia para a tarde a situação foi contornada.

Com informações do DOL


Minuto de silêncio inusitado para Ricardo Oliveira

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Um minutos de silêncio inusitado aconteceu, ontem, antes da bola rolar no jogo Santa Fé x Santos, em Bogotá, na Colômbia.

Vivinho da silva, o centroavante santista não percebeu quando o auto falante anunciou que seria observado um minuto de silêncio.

O pessoal da imprensa brasileira, atento a tudo, registrou a mancada, sem que ninguém entendesse o por quê.

Terminado o jogo, o repórter da Fox, que transmitiu o embate, ao entrevistar o craque, contou a ele o ocorrido.

Surpreso, Ricardo Oliveira riu muito.

A diretoria do Santa Fé pediu desculpas ao Santos e ao atleta, e informou que iria verificar quem foi que cometeu essa mancada histórica.

Taxa de embarque de grãos

Na tentativa de encontrar um mecanismo para compensar o município pelos problemas sociais e ambientais causados com a implantação dos portos em Miritituba, o vereador Peninha apresentou um projeto de lei na Câmara Municipal, que cria uma taxa para o embarque de grãos nos portos de Miritituba.
A questão é como justificar a criação dessa taxa, se o município não vai oferecer nenhum serviço para as empresas. Além disso, elas já estão em pleno funcionamento, e cumprindo as normas que essa atividade exige.
O vereador Peninha, reconhecendo que se essa lei se fosse aprovada, poderia criar uma demanda judicial entre o governo municipal e a associação das empresas portuárias, recuou na ideia, mas, não desistiu do propósito de buscar uma brecha para aumentar a arrecadação do município, e o alvo passou a ser as empresas que prestam o serviço de logística para o transporte dos grãos e cobrar o Imposto Sobre Serviço – ISS.
Para que isso aconteça, a prefeitura precisa contar com a ajuda de um especialista na área tributária para operacionalizar um sistema sem que as empresas possam contestar essa cobrança. E isso requer urgência, pois o município necessita desesperadamente aumentar as suas receitas, e assim resolver as suas demandas sociais sem se obrigar a ficar mendigando doações.
Iniciativas como essa do vereador Peninha expõe também o erro de avaliação do governo municipal ao subestimar os danos que essa atividade causaria à população de Miritituba, e agora, nem o Estado, e muito menos o município tem condições de efetivar políticas públicas para pelo menos impedir que os impactos negativos desses empreendimentos continuem crescendo, pois essa é a lógica do capital, aumentar cada vez mais os lucros, sem se preocupar com as mazelas sociais do seu entorno.

Jornalista Weliton Lima, comentário do Focalizando, 20.04.2017

quarta-feira, abril 19, 2017

Nem gostou, sim

Leitora de Miritituba diz que o vereador Nem gostou que Daniel Martins tenha feito requerimentos em favor do distrito.
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Nen gostou sim! Só não dá pra gostar dá forma que às coisas foram feitas. E Miritituba está livre pra vir todos os nobres vereadores analisarem​ de perto os problemas, já que em outros tempo foi tão esquecida. 

Cleinis Alves

Daniel diz que reunião sobre segurança pública ainda não deu os resultados esperados

Com um exemplar da edição 229 do Jornal do Comércio na mão, exibindo a manchete que trata da reunião ocorrida semana passada, para tratar do problema da violência em Itaituba, o vereador Daniel Martins cobrou resultados.

"Como diz bem a manchete do  Jornal do Comércio, a audiência pública, ou reunião, que deveria dar respostas concretas para a sociedade, sobre a violência que preocupada, ainda não deu os resultados esperados", disse ele.

Em aparte, a vereadora Antônia Borroló sugeriu que os vereadores fossem até o comandante do 15º BPM para se certificarem sobre se já houve algum avanço, pois a população continua assustada, convivendo com com assaltos diários.

Calotes de terceirizadas dos portos preocupa

ETCs em Miritituba
O blog já tratou desse assunto anteriormente, mas, agora ele voltou com força total.

Empresas contratadas para prestar serviços aos portos tem dado calote na praça, e não é de hoje.

Foi noticiado aqui neste espaço, há poucos meses, que existe até o caso de empresa de Itaituba que deixou de vender para essas terceirizadas depois de não receberem, por isso, só vendem se for à vista.

Nos últimos dias isso voltou a agitar o comércio, principalmente depois que um empresário do ramo de restaurante ameaçou liderar um bloqueio a uma das maiores estações de transbordo de cargas, a Cargill.

Houve um alvoroço, e o empresário recebeu até ligação de alguém ligada à empresa para uma conversa.

Tudo porque uma terceirizada não pagou o que devia ao mesmo.

A CDL entrou em ação, e o presidente Patrick Souza informou que deverá acontecer uma reunião para tratar do assunto.

Esse é um problema recorrente, que tem que parar.

Coleta de lixo foi assunto em destaque na Câmara

Os vereadores Diego Mota e Davi Salomão abordaram a problemática da coleta do lixo domiciliar de Itaituba, na sessão de hoje.

Diego foi o primeiro, e foi quem tratou do assunto com mais profundidade.

Ele falou que a administração afirma que muita gente mal educada não colabora para que a coleta funcione de forma mais eficiente.

Ressaltou o edil do PTN, que os dias foram mudados, por isso, acha que parte da população ainda não assimilou bem o calendário da coleta.

Em aparte, José Belloni citou o fato de não existirem lixeiras espalhadas pela cidade. O cidadão quer jogar alguma coisa no lixo, mas, não encontra um recipiente, nem mesmo no centro da cidade.

Já Davi Salomão disse que vai apresentar um Projeto de Lei propondo a criação de uma Parceria Público Privada para que empresas possam doar lixeiras, tendo o direito de colocar suas marcas.

Se vingar, o governo não vai desembolsar um só centavo, e esse problema será resolvido.

Lembrou que quando esteve à frente da COMTRI, conseguiu algumas parcerias, o que permitiu que fossem colocadas mais de 100 placas de sinalização na cidade, sem custo para o erário municipal.

Enquanto isso, ainda não se ouviu falar a respeito de aterro sanitário no atual governo.

O governo da ex-prefeita Eliene Nunes não conseguiu sair da estaca zero.

A animação na sessão de hoje na Câmara


Vereador Davi Salomão trata da revisão da LOM e do Regimento Interno

Resultado de imagem para fotos do vereador davi salomãoEnfim, parece que a revisão da Liga Orgânica do Município e do Regimento Interno da Câmara Municipal vai acontecer.

O vereador Davi Salomão (PSDB) (foto), assumiu a responsabilidade de fazer esse trabalho avançar, o qual vem se arrastando por anos seguidos.

O ex-vereador César Aguiar, que assim como Davi, é advogado, bem que tentou, mas, não obteve êxito.

Isaac Dias, ex-vereador, também se preocupou com isso, de forma mais direta, com o Regimento Interno, mas, não conseguiu avançar muito.

Davi Salomão conseguiu apoio da Assembleia Legislativa, por meio do deputado estadual Eraldo Pimenta, que conversou com o presidente Márcio Miranda, que sinalizou positivamente com o envio de uma comissão da ALEPA para vir a Itaituba para tratar do assunto.

Essa comissão será composta por técnicos que sabem como fazer esse tipo de trabalho, e atenderá além de Itaituba, as câmaras municipais desta região que estiverem precisando desse tipo de apoio.

Essa é uma questão muito séria, para qual o parlamento municipal não tem dado a devida atenção, pois se trata da lei que norteia as questões legais da vida do município, representando algo como a constituição municipal, no caso, a LOM, enquanto o Regimento Interno é o instrumento legal que norteia o funcionamento correto da Câmara.

O regimento está muito defasado, e sua revisão é urgente, assim como a LOM.

Ponto para o vereador pela iniciativa, pois isso não costuma dar muita notoriedade, mas, significa que ele tem a noção exata da importância das duas questões.

Violência: Vereadora precisou de escolta da PM para entrar em casa

Jota Parente: Antônia Borroló estreou na tribuna
A violência não escolhe cara. Nem vereador está a salvo.

A vereadora Antônia Borroló (foto), em aparte ao discurso do vereador Daniel Martins, que abordava a falta de resultados práticos da reunião sobre segurança pública, contou que passou por um susto.

Foi seguida por dois elementos em uma motocicleta.

À reportagem do blog ela contou que quando diminuía a velocidade de seu carro, a motocicleta também diminuía.

Ao chegar à frente de sua casa, quando parou, os motoqueiros pararam.

Sem perda de tempo ela se dirigiu para a 19ª Seccional de Polícia Civil, onde relatou o caso para os policiais de plantão, que entraram em contato com a Polícia Militar, que mandou uma viatura acompanha-la.

Antônia disse que ficou bastante assustada, tendo convicção de que se tratavam de dois marginais, que tinham a intenção de assalta-la.


Esse é apenas um exemplo do que ocorreu com uma pessoa conhecida, demonstrando como anda a situação da violência em Itaituba.

terça-feira, abril 18, 2017

Peninha repercute pesquisa do Jornal do Comércio e apresenta projeto de lei sobre taxa de embarque de grãos

Resultado de imagem para fotos do vereador peninhaSem se ater aos números, o vereador Peninha, em seu horário na tribuna, citou a pesquisa feita e publicada na edição 229 do Jornal do Comércio, que está circulando.

Ele disse que se trata de um trabalho feita por gente séria, que não se presta ao serviço de manipular informações ou dados.

Falou ele, que há alguns números que precisam ser analisados pelos vereadores, referindo-se à parte em que foi perguntado aos entrevistados, como avaliam os primeiros meses de trabalho da Câmara Municipal de Itaituba.

Projeto de Lei para taxar embarque de grãos
O edil do PMDB encaminhou, hoje, projeto de lei com a finalidade de cobrar pelo embarque de grãos no município de Itaituba.

Pelo PL apresentado por ele, deverá ser cobrado o valor de R$ 5,00 por tonelada embarcada.

Por ocasião da audiência pública que tratou das medias provisórias 756 e 758, o prefeito Valmir Climaco havido dito que se o município recebesse, pelo menos, cinquenta centavos por tonelada embarcada, já aumentaria bastante sua receita. Mas, Peninha achou pouco.

O projeto de lei foi encaminhado para a Comissão de Finanças da Câmara, devendo passar, também, pela Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final para depois ir a plenário para ser votada. 

Antônia cobra contratação de psiquiatra

A vereadora Antônia Borroló foi à tribuna para cobrar da administração do prefeito Valmir Climaco, a contratação de um psiquiatra para atender no CAPs.

Muitas pessoas que precisam de atendimento nessa especialidade, estão reclamando da falta de um médico, o que contraria a norma que determina ser obrigatório a presença.

Ela disse que conversou com o prefeito a respeito do assunto, tendo recebido dele a promessa de que vai resolver o problema.

O nome do ex-vereador Isaac Dias foi lembrado pela vereadora, que segundo ela, tem um familiar que necessita desse tipo de atendimento.

Isaac tem feito cobrança pelas redes sociais.

Nem não gostou

Daniel Martins, do DEM, apresentou requerimento pedindo alguns benefícios para Miritituba.

Nem, do PMDB, vereador do distrito, não gostou por achar que sua área foi o candidato.

Isso gerou um pequeno mal estar entre os dois, mas, Daniel ficou tranquilo, sem apelar.

Ao comentar o requerimento do colega, Nem disse que era fácil, chegar ao lugar de outro vereador, conversar com um sem vergonha, o mais sem vergonha que existe e depois apresentar requerimentos.

Daniel manteve a calma, sem aceitar a provocação raivosa de seu colega de bancada e de parlamento. 

Houve comentários de outros vereadores, que fizeram comentários dizendo que isso é normal no parlamento, e que o vereador é vereador de todo o município.

Foi um momento de infelicidade de Nem, porque haverá momentos em que outros vereadores apresentarão requerimentos, e não vai dar para ele ficar criando atrito com todos.

Von chega hoje para fazer vistoria no Hidroviário

Rachadura no Hidroviário
Foto: Clemison Lopes
O ex-prefeito Alexandre Von, diretor de portos e hidroviários do Estado, chega hoje na MAP, para fazer uma vistoria no terminal Hidroviário de Itaituba.

O local apresenta algumas rachaduras, incluindo a que mais preocupa, na rampa, e já tem alguns pilares com suas estruturas danificadas.

O pedido da vinda foi feito pelo deputado Hilton Aguiar.

Os usuários do hidroviário estão preocupados quanto à possibilidade de ocorrer um problema sério.

A vistoria será feita amanhã.

Vale ressaltar que há mais ou menos dois anos foi entregue a obra de recuperação do terminal, que ficou funcionar por um bom tempo, depois de ter sido interditado pelo Corpo de Bombeiros, exatamente por problemas em sua estrutura.

segunda-feira, abril 17, 2017

A edição 229 do Jornal do Comércio está circulando desde a tarde de hoje


À venda na banca de revistas Discoban, na Rua Hugo de Mendonça, próximo ao Banpará

Servidores do Pará fazem paralisação quarta e quinta

Servidores estaduais paralisarão as atividades nesta terça e quarta-feira, 18 e 19 de abril, para exigir do Governo o reajuste salarial e início da mesa de negociações da campanha salarial 2017.

A decisão foi aprovada em todo o Estado, com apoio dos servidores da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater), da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará), do Instituto de Terras do Pará (Iterpa), da Centrais de Abastecimento do Estado do Pará (Ceasa) e da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap).

ATOS PROGRAMADOS
Na terça-feira (18), trabalhadores e a direção do Sindicato dos Trabalhadores do Setor Público Agropecuário de Fundiário do Pará (Stafpa) realizarão um ato em frente ao escritório central da Emater, localizada na rodovia BR-316, em Marituba, Região Metropolitana de Belém.

Ainda na terça-feira, no período da tarde, o Sindicato dos Trabalhadores do Setor Público Agropecuário de Fundiário do Pará, juntamente com o Fórum de Entidades dos Servidores Público farão um ato em frente à Sead.

Em nota, a Secretaria de Estado de Administração (Sead) informou que há uma reunião agendada com todas as entidades sindicais no dia 18 de abril, 15h na sede da Sead. A Sead informa ainda, que sempre manteve o diálogo aberto com todas as categorias de servidores estaduais portanto não havendo recusa para atendimentos das entidades.

Segundo Secretaria de Estado de Administração, nos últimos anos, o governo estadual priorizou a elevação da remuneração e a concessão de reajustes que garantissem a reposição inflacionária do período e ganhos reais para todas as categorias, evitando, desta forma, o acúmulo de perdas salariais, portanto o ganho médio real do servidor estadual no Pará em cinco anos ficou acima de 30%. A remuneração média dos servidores ativos, que em 2010 era de R$ 2.859 passou para R$ 5.613 em 2016.

(DOL)

Celpa e Guascor condenadas

Celpa e Guascor do Brasil terão que criar uma subestação destinada a atender a cidade de Juruti, no oeste do Pará, no prazo de um ano, a contar da publicação da sentença, sob pena de pagamento de R$ 100 mil por dia de descumprimento. É que as duas empresas não vêm cumprindo a obrigação legal de manter estável, regular e satisfatório o fornecimento de energia elétrica na região, serviço considerado essencial. Nos autos de processo judicial, praticaram o famoso jogo de empurra. A Celpa, distribuidora, alega que a culpa é da geradora de energia elétrica Guascor que, por sua vez, diz que a responsabilidade é da Celpa. O juiz condenou ambas.
As empresas terão ainda que pagar, como indenização por dano moral coletivo, R$ 500 mil, valor a ser revertido para projetos de preservação ambiental e direcionado ao Fundo Estadual de Direitos Difusos ou outra instituição que vise a proteção dos consumidores. A sentença também determina que a Celpa deverá expandir a rede de energia elétrica da cidade, acompanhando seu crescimento demográfico, e estender o fornecimento aos bairros ainda não atendidos no máximo em 90 dias. Deve ainda regularizar a rede de fiação clandestina, tanto na zona urbana quanto na rural. Caso descumpra a determinação judicial, a multa é de R$ 10 mil por dia.

Fonte: blog Uruatapera (jornalista Francinete Florenzano)