segunda-feira, outubro 24, 2016

Nefrologista na Ansonic


Jô estaria acertando volta ao SBT

Jô estaria acertando volta ao SBT (Foto: Reprodução/TV Globo)
Insatisfeito e magoado com a Globo, Jô Soares está acertando discretamente sua volta ao SBT após 16 anos. Ele trabalhou lá entre 1988 e 1999. As informações são da colunista Fabiola Reipert do portal R7.
Ainda não foi confirmado oficialmente o retorno dele (será que a Globo vai tentar segurá-lo com uma boa proposta?), mas o apresentador voltou a manter contato com Silvio Santos e os rumores estão cada vez mais fortes.
Os dois se falaram por telefone. (Portal R7)

domingo, outubro 23, 2016

Analistas da Receita cruzam os braços por três dias

Amanhã, terça e quarta, os analistas tributários da Receita Federal em todas as unidades da RF do País.

Nos três dias os servidores paralisarão serviços especiais aos contribuintes, como análise de processos de cobrança, restituição e compensação, orientação, inscrição de cadastro, regularização de débitos e pendências, análise de pedidos de parcelamento, emissão de certidões negativas e de regularidade e muitas outras atividades aduaneiras nos portos, aeroportos e postos de fronteiras no País.


Disputa pela prefeitura de Belém está acirrada

Para variar, a guerra pela desinformação da população entre os dois maiores jornais do estado do Pará continua firme.

Enquanto um, o Diário do Pará dá uma ligeira vantagem em favor de Edmilson Rodrigues, do PSOL, o Liberal estampa uma liderança folgada de Zenaldo Coutinho, do PSDB, que concorre à reeleição.

O Diário fala de uma pesquisa de um tal instituto Acertar, enquanto o Liberal publica pesquisa da Doxa, um instituto que vem ganhando cada vez, mais credibilidade em todo o estado.

Pela Doxa, a vantagem de Zenaldo é de 12,5% pontos, o que em se confirmando será difícil de Edmilson reverter.

sexta-feira, outubro 21, 2016

Povo Munduruku informa que vai fechar rodovias 163 e 230

"Essa garotada do MPF não tem a mínima noção de economia"

Eugênio Aragão
A Alemanha não acabaria com a Volkswagen por corrupção,
mas o Brasil entrega ativos facilmente
O procurador e ex-ministro alerta para os efeitos destrutivos da Lava Jato na economia, inclusive em setores estratégicos    

Carta Capital - O procurador da República Eugênio Aragão honra a sua categoria no mais alto nível cívico, técnico e acadêmico. É um dos poucos com conhecimento e vivência em assuntos econômicos, adquiridos na teoria e na prática no País e no mundo.
Ex-ministro da Justiça (de março de 2016 até o afastamento de Dilma) e professor do curso de Direito na Universidade de Brasília, graduou-se nessa instituição e é mestre em Direito Internacional dos Direitos Humanos pela Universidade de Essex, na Inglaterra.
Ao concluir o seu doutorado em Direito na Ruhr-Universität Bochum, da Alemanha, recebeu a distinção summa cum laude, a mais alta qualificação em uma titulação universitária. Nesta entrevista, fala da ignorância da maior parte dos procuradores federais em assuntos econômicos e suas consequências nefastas para o Brasil. 
CartaCapital: Qual é a sua familiaridade com economia?
Eugênio Aragão: Sempre li literatura de economia, desde estudante. Trabalhei no Instituto de Direito Internacional da Paz e dos Conflitos Armados em Bochum e um de meus campos de pesquisa eram os Estados falidos.
Trabalhei em reconstrução estatal no Timor-Leste, com o embaixador Sérgio Vieira de Mello, o que me faz pensar em termos econômicos o tempo todo. No MPF fui coordenador da 5ª Câmara, de defesa do patrimônio público, cuidando da cooperação com o governo federal em políticas públicas de eficiência da administração. 
CC: O senhor chamou a atenção, por diversas vezes, para os efeitos destrutivos da Lava Jato na economia, inclusive em setores estratégicos, e a falta de noção de muitos dos seus integrantes sobre o que é uma empresa e como funciona a economia.
EA: Quando alertei, em depoimento na Câmara dos Deputados, para os riscos à economia e ao País da inviabilização de inúmeras empresas pela Lava Jato, ouvi algo assustador de um representante monarquista: “Ah, isso é bobagem, mais importante é a gente acabar com esse cancro da sociedade, porque essas empresas depois se constituem em outras”.
Não é assim. A mão de obra que detém a tecnologia vai para o exterior na mesma hora, é capturada, não fica no Brasil. Para montar outra empresa com o mesmo ativo tecnológico, leva décadas. 
CC: Como vê especificamente o efeito negativo das ações da Lava Jato na economia? 
EA: O fato é o seguinte: a maioria das empresas envolvidas está sendo inabilitada para participar de concorrências públicas. Obras de infraestrutura só existem por meio de concorrência pública, não há de outro jeito. As grandes construtoras não são empresas que fazem Minha Casa Minha Vida.
Constroem viadutos, hidrelétricas, usinas, aeroportos. Se ficarem fora do mercado de concorrências públicas, elas quebram, pura e simplesmente. É ao que a Lava Jato está levando com a inabilitação das empreiteiras.
Além de desqualificá-las publicamente, com a prisão de sua liderança toda. Quem é que vai investir em uma empresa cuja liderança está na cadeia? Na situação atual desnecessariamente provocada pela Lava Jato, elas perdem investimentos, imagem no mercado, e tudo isso são ativos. 
CC: A Camargo Corrêa, uma das maiores, se desfez de ativos e pode vender o controle. O senhor conhece casos em outros países de suspensão durante anos de contratos de empresas com governos? 
EA: Não. Na Volkswagen alemã, houve escândalos enormes de distribuição de propina, inclusive com envolvimento do governador de Baden-Württemberg. A fabricante de aviões e helicópteros Messerschmitt-Bölkow-Blohm também está envolvida em distribuição de propina.
Os ministros e outras autoridades implicados caem, mas a empresa não é destruída. Ninguém vai acabar com empresas como a Messerschmitt-Bölkow-Blohm e a Volkswagen por causa disso. Aqui no Brasil, a gente entrega os nossos ativos com uma facilidade impressionante. Isso ocorre, principalmente, porque essa garotada do Ministério Público não tem a mínima noção de economia.
Não sabem como isso funciona. Simplesmente botaram na cabeça uma ideia falso-moralista de que o País tem de ser limpo. Corrupção existe em todas as partes do mundo. Não é um problema moral, é sobretudo um problema estrutural simples. 
CC: Quando há corrupção? 
EA: Quando os processos administrativos de decisão são engastalhados, bloqueados. Para desbloquear, a empresa distribui dinheiro. É assim que a coisa funciona no mundo inteiro. Por exemplo, se um empreendedor quer criar um frigorífico, em dois meses o constrói; mas para botar para funcionar, demora oito anos, porque são exigidas não sei quantas licenças.
Não é isso? Na hora em que ele diz: ‘Vou, então, molhar a mão dos fiscais para isso ir mais rápido’, do ponto de vista econômico, isso não é ruim não, porque significa que conseguirá mais rapidamente arrumar a empresa e entrar mais cedo como concorrente no mercado.
O que é ruim é aquela corrupção puramente predatória, no nível de um Saddam Hussein: não se importa comida no meu país sem passar um dinheirinho para a minha família. Isso é puramente predatório.
Mas a corrupção que, na verdade, serve como uma graxa na engrenagem da máquina, essa, do ponto de vista econômico, é tolerável. Veja bem, vamos pensar no seguinte: a Lava Jato gaba-se de ter devolvido ao País 2 bilhões de reais. E quantos bilhões a gente gastou para isso? Do ponto de vista econômico, essa conta não fecha. 
CC: Algumas consultorias calculam em 120 bilhões de reais o prejuízo da Lava Jato à economia. Isso por baixo, porque há efeitos encadeados de longo prazo quase impossíveis de estimar. 
EA: Fora a perda de competitividade no mercado internacional, imensurável. Essa mania de o Ministério Público achar que resolve os problemas do País apontando um culpado, isso está superado. É claro que não significa que a pessoa física que fez a coisa errada vai se sair bem.
Aeroporto
A Odebrecht, 13ª maior construtora do mundo, construtora de terminais
no aeroporto de Miami, pode fechar por causa da Lava Jato
O Direito Penal tem de servir também para mandar sinais para a sociedade de que aquilo que é errado, a gente pune, o que é certo, premiamos. Há também um problema de proporcionalidade. Condenar um almirante como Othon Luiz Pinheiro da Silva, ex-presidente da Eletronuclear, o pai da tecnologia nuclear no Brasil, a 43 anos de cadeia, mais do que os 39 de prisão de Suzane Richthofen, cúmplice do assassinato dos pais, é de uma falta de proporcionalidade gritante. 
CC: Seria preferível uma solução que não o impedisse de contribuir com o País.
EA: Se fosse por aí, Wernher von Braun teria sido levado ao pelotão de fuzilamento pelos americanos por crimes contra a humanidade e de guerra, e não para dirigir a Agência Espacial Americana, a Nasa. Bem ou mal, ele foi responsável pelas centenas de bombas jogadas em Londres e outras cidades inglesas, matando milhares de pessoas. Os países não funcionam assim como muitos procuradores imaginam, na base exclusivamente moral. 
CC: De onde vem a pena de 43 anos para o almirante? Qual é o diapasão? 
EA: Eu me lembro da dona da Daslu, Eliana Tranchesi, condenada pela Justiça Federal a 94 anos e meio de prisão, em 2009, por burlar o Fisco, entre outros crimes. Quando foi presa, estava com câncer e morreu três anos depois. Mostra outro absurdo. A mulher estava com uma doença terminal. 
CC: A obsessão moralizante, ao que parece, não é exclusiva da Lava Jato.
EA: O Ministério Público não tem noção das coisas. É uma completa falta de medida. Pegar bem, pega, na sociedade atual, uma pena tão elevada, mas o MP precisa atuar mais como bombeiro, para ver se a sociedade se reencontra.
CC: Como resolver o problema das empresas pegas em corrupção?
EA: Com um sistema de regras de compliance (regras da empresa para fazer cumprir as normas legais e regulamentos, políticas e diretrizes estabelecidas para os negócios e mecanismos para evitar, detectar e tratar qualquer desvio ou inconformidade) e modernização administrativa, que torna as coisas mais transparentes.
É isso que tem de ser feito, impedir a repetição do fato no futuro com um plano rigoroso para eliminação das práticas inidôneas, não matar nossas empresas por causa de fatos do passado. A multa não pode quebrar a empresa.
Pode-se aplicar multas revertidas em programas de compliance de melhoria dos processos de trabalho ou programas sociais e educativos, fazer acordos para elas assumirem certos investimentos do Estado. Isso não liquida as empresas, dá-lhes um selo de qualidade, muda a sua imagem e elas continuam funcionando. 
*Entrevista publicada originalmente na edição 923 de Carta Capital, com o título "Em voo cego".                                                                     

Jornalismo Apócrifo

Livrar-se do jornalixo e restaurar o culto à verdade dos fatos, por incômodos que eles sejam, é uma providência mínima de quem ainda acredita em convivência democrática.

Gabriel Priolli - (Nocaute) - Receber informação, atualmente, é a coisa mais fácil do mundo. Difícil é saber o que está acontecendo e, principalmente, quem informa.

O jornalismo jorra de todas as partes, de todas as mídias. E nunca tantas pessoas foram tão ignorantes do que se passa, e tão perdidas nos caos informativo, como agora.

A velha mídia, ou grande imprensa, tem culpa nisso, porque perdeu em substância o que ganhou em sectarismo, em obsessão pelo pensamento único.

A nova mídia, ou blogosfera, também tem responsabilidade, porque é boa em dar opinião, mas ainda é ruim em produzir notícia e reportagem.

Mas a velha e a nova mídia são dois campos da produção jornalística muito bem definidos, com marcas e personagens bem conhecidos. O público sabe perfeitamente quem são e de que lado estão.

O maior problema é o jornalismo subterrâneo, apócrifo. Esse que exibe uma profusão de marcas, mas não diz o nome de quem o oferece ao distinto leitor.

Tente encontrar nomes, nesses sites que infestam as suas redes sociais. Não importa a coloração política, tente saber quem responde por eles.

Click Política, Diário do Brasil, Folha Política, O Brasil Online, Brasil Verde e Amarelo, Pensa Brasil, Folha Digital, Blasting News, Jornal do País, Falando Verdades, Gazeta do Internauta, Verdades Ocultas – a lista é interminável e estes são apenas alguns exemplos.

Quem edita essas páginas? Que apito ele toca? O que come, como vive, o que faz?

Você não verá no Globo Repórter. Para encontrar indícios, tem de pesquisar muito na internet.

Nomes mesmo é quase impossível encontrar, mas você vai descobrir que um dos sites é editado no Arizona, outro pertence a um grupo italiano e outro é hobby de um advogado especializado em direito previdenciário.

De direita, de esquerda, do alto ou de baixo, todos esses sites têm algo em comum, além do anonimato: a desatenção aos fundamentos do jornalismo.

Quase sempre deixam de responder alguma das perguntas básicas do texto informativo – o que aconteceu, onde, quando, com quem, como e por que.

Quando reproduzem informações de terceiros, seja da grande imprensa ou da blogosfera, alteram manchetes, para apimentá-las. Interpretam o conteúdo de forma distorcida. Fazem simplificações grosseiras.

Não têm a mais remota preocupação em checar nada, antes de mandar a informação adiante como verdade comprovada.

Mas também podem narrar fatos reais, e produzir análises relevantes – sem que o leitor possa distinguir o que é trigo e o que é joio.

E segue em frente esse angu desinformativo, internet adentro, diretamente para o papo de incontáveis patos amarelos ou vermelhos, que engolem qualquer coisa e compartilham sofregamente, nas redes sociais.

Isso não é bom para ninguém. Não pode ser bom.

O Brasil não sairá da crise profunda em que atolou sem debate político sério, que exige informação de qualidade, para opiniões bem fundamentadas.

Livrar-se do jornalixo e restaurar o culto à verdade dos fatos, por incômodos que eles sejam, é uma providência mínima de quem ainda acredita em convivência democrática.

Extraído do blog do jornalista Manuel Dutra

Valmir foi a Brasília para manter contatos

Foto: blog do Júnior Ribeiro
O prefeito eleito de Itaituba, Valmir Climaco (PMDB), viajou para Brasília em companhia do deputado estadual Hilton Aguiar.

Na capital federal Valmir mantém contatos com deputados federais em busca de apoio para conseguir recursos para sua gestão que começará dia 1º de janeiro de 2017.

Ele se faz acompanhar do deputado federal Chapadinha (PTN), tendo estado com o deputado José Priante (PMDB), além de outros.

O vereador Dirceu Biochi (PMDB), que foi reeleito no dia 2 de outubro passado, também está acompanhando Valmir, em busca de soluções para alguns problemas do distrito de Moraes Almeida, o qual representa.

Um desse problemas mais urgentes diz respeito ao fechamento da agência dos Correios naquele distrito.

Indicação de Chapadinha, novo superintendente da Funasa no Pará toma posse

Indicação de Chapadinha, novo superintendente da Funasa no Pará toma posse, funasa
 Blog do Jeso - Empossado hoje, 21, em Belém, o novo superintendente da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) no Pará, Jardel Silva [de paletó com gravata]

O novo ocupante do cargo é indicação do deputado federal Chapadinha (PTN) junto ao governo Michel Temer.
Nota do blog do JP: Jardel tem raízes em Itaituba, onde viveu por muitos anos. 

Avião com integrantes de reality show cai na Costa Rica

Reality show 'Made in Chelsea'
  The Sun - A equipe de produção do reality show britânico Made In Chelsea sofreu um acidente de avião em Puntarenas, Costa Rica, na quarta-feira. Segundo o jornalThe Sun, a nave caiu por causa do mau tempo. Dois produtores, dois diretores técnicos e o piloto do avião foram resgatados e passam bem. 

O programa acompanha a vida de jovens britânicos ricos, que vivem no bairro Chelsea, em Londres.

O restante do elenco voava em outra aeronave. Eles seguiam para um resort de luxo para gravar um especial no país latino. Porém, o grupo recebeu a ordem de voltar o quanto antes para o Reino Unido. As filmagens foram canceladas.

Um porta-voz do programa confirmou as informações ao jornal inglês e divulgou um comunicado oficial. “Estamos gratos pela equipe de emergência da Costa Rica pela assistência neste sério acidente. Tomamos atitudes rápidas para garantir que todos os envolvidos sejam devidamente bem tratados. Nossa prioridade é trazer de volta todo o elenco e produção de volta para casa”.
 

Servidor delatou uso ilegal da Polícia do Senado contra Lava Jato

paulo-igor
Policial Paulo Igor denunciou embaraço às
diligências da Polícia Federal
 Veja - A operação da Polícia Federal que prendeu o diretor da Polícia Legislativa do Senado, Pedro Ricardo de Carvalho, apaniguado do presidente do Congresso, Renan Calheiros, foi possível graças a uma denúncia do policial Paulo Igor Bosco Silva. Em uma notícia-crime enviada à Corregedoria da Polícia Federal, Paulo Igor denunciou que a Polícia Legislativa do Senado utilizou seu pessoal para “embaraçar diligências investigativas” da PF e do Ministério Público Federal em relação a senadores e um ex-parlamentar graúdo envolvidos com o esquema criminoso da Operação Lava Jato. VEJA teve acesso à íntegra do inquérito da Operação Métis.

Paulo Igor denunciou que o diretor da Polícia do Senado enviou equipes em julho de 2014 para encontrar escutas ambientais e interceptações telefônicas nos endereços particulares do senador Edison Lobão Filho e do pai dele, Edison Lobão, então ministro de Minas e Energia, nos endereços de Brasília e de São Luís, no Maranhão. O senador Edison Lobão é investigado por receber propina de empreiteiras envolvidas com os desvios bilionários na Petrobras. Na capital maranhense, os policiais foram deslocados para os escritórios da família Lobão nos bairros Olho D’Água e Quintas do Calhau. O policial narrou a preocupação dos colegas que tinham ido a São Luís no momento em que passaram pelos detectores de metal no aeroporto, com o material de varredura do Senado.

As varreduras ilegais da Polícia do Senado, que funcionavam como contrainteligência às ações legais da PF, também foram feitas a pedido dos senadores Ciro Nogueira, Gleisi Hoffmann e Fernando Collor de Mello, todos investigados como beneficiários de recursos do esquema de corrupção descoberto pela Lava Jato. Gleisi recebeu 1 milhão de reais do esquema fraudulento administrado pelo doleiro Alberto Youssef. A varredura preventiva em favor de Collor de Mello foi feita na “Casa da Dinda”, como é chamada sua residência no Lago Norte, em Brasília. A equipe da Polícia do Senado, segundo Paulo Igor, tentou impedir o acesso de policiais federais e dos procuradores da República durante busca e apreensão determinada pelo Supremo Tribunal Federal tanto na Dinda quanto em um apartamento funcional do senador Collor.

O ex-senador José Sarney também foi beneficiado com a varredura preventiva, em julho de 2015, em seu escritório particular no Edifício Office Tower, no Setor Hoteleiro Norte de Brasília. Na época, Sarney não desempenhava nenhum cargo legislativo. O político também é acusado de embolsar dinheiro do esquema de corrupção descoberto pela Lava Jato. Para o Ministério Público Federal, trata-se de uso ilegal da estrutura do Senado para realizar medidas de contrainteligência.

quarta-feira, outubro 19, 2016

Funcionários de construtora são impedidos de deixar aldeia de Teles Pires

Grupo é feito refém por índios na aldeia de Teles Pires desde segunda-feira (17)

Cinco funcionários de uma empresa responsável pela construção de um posto de saúde em uma aldeia indígena na divisa do Pará com o Mato Grosso estão impedidos de deixar o local desde a última segunda-feira (17). 
Os indígenas reclamam do atraso na entrega da obra no posto e querem o cumprimento de leis trabalhistas na contratação de mão de obra indígena.
A liderança dos índios pediu a presença de um representante da empresa para negociar a liberação do grupo de funcionários. A empresa não se manifestou oficialmente sobre as reivindicações.
Por: Redação ORM News

Zenaldo vai concorrer, mesmo tendo candidatura cassada

Advogado esclarece dúvidas sobre cassação


Mesmo tendo o registro de candidatura cassado nesta quarta-feira (19), depois que recorrerem da decisão, o candidato à reeleição para a Prefeitura de Belém, Zenaldo Coutinho, e seu vice, Orlando Reis, poderão realizar campanha eleitoral e participar do segundo turno das eleições no próximo dia 30 de outubro, pela Lei Eleitoral Brasileira.
DOL conversou com o advogado Lucas Sales, da coligação "Juntos pela Mudança", que explicou os trâmites judiciais a partir da decisão de hoje.

PARTICIPAÇÃO NAS ELEIÇÕES
Diferente do que tem sido cogitado, a cassação de Zenaldo não coloca automaticamente outro candidato no pleito do 2º turno das eleições de Belém. Mesmo tendo o registro cassado, assim que impetrar recurso da decisão, o político poderá concorrer e ser votado no próximo dia 30 de outubro.
Isso ocorre por uma mudança na Justiça Eleitoral: antes, os recursos não possuíam efeito suspensivo, ou seja, se um candidato fosse cassado, ele não poderia mais concorrer ao pleito, mesmo impetrando um recurso judicial.
Atualmente, com o efeito suspensivo dos recursos, Zenaldo poderá concorrer às eleições assim que recorrer da decisão do Juiz da 97ª Zona Eleitoral Antônio Cláudio Cruz. Depois, o processo tramitará normalmente na Justiça Eleitoral até ser julgado definitivamente pela cassação ou absolvição de Zenaldo.
DOL

Assessores demitidos reclamam

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Ser demitido é quase sempre um momento muito desagradável de qualquer pessoa. E quando se sabe da demissão através de terceiros é ainda pior.

Pois é disso que estão reclamando muitos assessores demitidos pela prefeita Eliene Nunes.

Uma fiel escudeira de Eliene em toda a gestão, até as eleições, conhecida como Kátia, assídua frequentadora das sessões da Câmara Municipal de Itaituba é uma das que estão indignadas.

Kátia raramente perde uma sessão do parlamento municipal, onde juntamente com alguns outros assessores exercia a função de bater palmas para vereadores da base da prefeita e retrucar discursos da oposição quando Eliene é criticada.

Hoje ela se queixou para algumas das poucas pessoas que foram até a Casa de Leis, que foi comunicada que estava desligada. E para piorar, a data do desligamento foi o dia 1º de outubro.

Ela conversou com a reportagem do blog, ocasião em que disse que essa demissão foi uma surpresa que cria dificuldades, pois tem alguns compromissos assumidos que seriam sanados com os salários de outubro, novembro e dezembro.

Kátia é apenas uma das diversas pessoas que estão revoltadas com essa atitude do governo municipal.

Ela disse que no governo de Roselito Soares, quando foram demitidos, os assessores receberam um comunicado por escrito.

Candidatura de Zenaldo é cassada

Candidatura de Zenaldo é cassada (Foto: Bruno Carachesti/Arquivo)
 Acusado de praticar e se beneficiar de conduta ilícita para garantir votos nas eleições municipais deste ano, o atual prefeito e candidato à reeleição Zenaldo Coutinho (PSDB) teve o registro da candidatura cassado em decisão do juiz Antônio Cláudio Cruz, da 97a Zona Eleitoral.

Segundo as investigações, Zenaldo e membros de sua coligação teriam contratado cabos eleitorais com dinheiro que deveria ser investido em saúde. A decisão foi tomada na manhã desta quarta-feira (19) e deve ser publicada às 14h no site do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PA). Ainda cabe recurso.
Matéria na Veja destacava outras irregularidades
Na última semana, uma reportagem no site da revista Veja afirma que Zenaldo Coutinho teria recebido 2,15 milhões do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setransbel) para a sua atual campanha, que não foram declarados à Justiça. É o que indica uma gravação entre um ex-integrante da entidade e o dono de uma fornecedora de combustíveis. Saiba mais clicando aqui.
Atrás nas pesquisas
 No último sábado (15), foi divulgada uma pesquisa contratada pela TV Liberal mostrou que, na disputa pela Prefeitura de Belém, o candidato Edmilson Rodrigues (PSOL) aparece à frente na intenção de votos dos eleitores da capital paraense.
Na pesquisa, Edmilson aparece com 46% dos votos, contra 43% do atual prefeito Zenaldo Coutinho (PSDB). A margem de erro é de 4 pontos, para mais ou para menos, o que também mostra os dois candidatos tecnicamente empatados.
A pesquisa foi feita com 602 eleitores entre os dias 09 e 14 e sua pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o número PA-08127/2016. O nível de confiança é de 95%.
Sem apoios
Na corrida eleitoral no segundo turno, quase todos os ex-candidatos a prefeito no primeiro turno já declararam apoio a Edmilson Rodrigues: o professor e ex-reitor da Universidade Federal do Pará (Ufpa) Carlos Maneschy (PMDB), que teve 75.401 votos (9,70%) e ficou em quinto lugar.; a ex-candidata Úrsula Vidal Fortunato, que obteve no primeiro turno das eleições 79.968 votos Lélio Costa, do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), que teve 5.900 votos.  
Professor Ivanildo, do PRTB, e Luiz Menezes, anunciaram que irão apoiar o candidato do PSOL durante uma coletiva na manhã da última sexta-feira (14), na sede do partido, em Belém.
Já o ex-candidato e deputado Éder Mauro declarou que ficará neutro neste segundo turno. Nenhum ex-candidato apoia Zenaldo Coutinho.
(DOL)

Câmara vazia

Após as eleições, com a diminuição da tensão, as sessões da Câmara estão ninteressando cada vez menos ao público.

Vejam como estava o espaço reservado ao povo no início dos trabalhos. Depois chegaram mais algumas pessoas, quase todas assessoras de vereadores.

Já está quase em ritmo de fim de festa.

A sessão foi tão desanimada, que apenas três vereadores usaram a tribuna, sendo eles, Manoel Diniz, Isaac Dias e Iamax Prado.

Às dez horas o presidente Cebola encerrou os trabalhos.

terça-feira, outubro 18, 2016

Câmara repercute demissões na prefeitura, pós-eleição

Um dos assuntos tratados na sessão de hoje na Câmara Municipal foi a demissão em massa que a prefeitura de Itaituba vem fazendo após ad eleições de 2 de outubro.

As demissões tem atingido algumas secretarias em variados setores.

Na SEMDAS, foram demitidos muitos servidores contratados.

O mesmo aconteceu na Secretaria de Saúde, onde por exemplo, no CAPs houve o desligamento de alguns contratados.

Na Seminfra a demissão alcançou um número grande de trabalhadores com contrato.

Segundo um vereador da base do governo, só da primeira leva, cerca de 40 pessoas foram comunicadas que não precisariam retornar no dia seguinte, pois estavam desligadas.

Nessa secretaria houve uma segunda onda de demissões, cujo número o vereador não soube informar, mas, disse ao blog, que a soma pode passar de cem.

As informações dão conta de que as demissões vão continuar.


segunda-feira, outubro 17, 2016

Bandidos roubam R$ 40 mil em 'saidinha bancária' em Santarém

Por: G1 Santarém
Vítima foi rendida quando caminhava em frente a agência bancária no centro do município

Um homem foi assaltado na manhã desta segunda-feira (17), após realizar um saque no valor estimado de R$ 40 mil. O roubo, conhecido como 'saidinha de banco', aconteceu em frente a uma agência bancária na Avenida Rui Barbosa, Centro de Santarém, no oeste do Pará.
De acordo com informações repassadas à equipe de reportagem da TV Tapajós, a vítima caminhava em frente a agência bancária quando foi abordada por dois homens em uma moto. A ação durou menos de um minuto. Após o crime, os assaltantes fugiram.
Minutos depois, a polícia conseguiu localizar uma moto, supostamente utilizada pelos assaltantes. Equipes das Polícias Civil e Militar iniciaram buscas pela cidade para tentar fazer a capturar o mais rápido possível dos criminosos.

Pátio do Detran quase vazio

Foto: O pátio do Detran, em Itaituba, está praticamente vazio.

A reportagem do blog esteve no local, e conforme informou o diretor do órgão, Zedequias Melo (foto), a VIP Leilões, empresa responsável no estado, pela guarda dos veículos apreendidos, a cada 60 dias, no máximo, está esvaziando o pátio.

No momento havia apenas 60 veículos no local, a maioria, motocicletas.

Agentes fazendo curso: Os agentes do Detran tem sido pouco vistos nas ruas. O motivo é que dos 15, 13 estão para Belém participando de um curso de atualização. Por isso, o trabalho de rotina está muito reduzido.

Nova sede: Um problema que vem se arrastando há anos é a construção da nova sede do Detran em Itaituba.

A sede atual já está pequena para a demanda pelos serviços do órgão, já faz um bom tempo.

Segundo Zedequias, o projeto ainda não saiu do papel, porque há uma negociação com a prefeitura de Itaituba a respeito da permuta da sede atual, que fica na travessa 15 de Agosto, por um terreno do município, que fica no loteamento Buriti.

Tudo que tem atrapalhado é o fato de a prefeitura não ter regularizado a área a ser permutada.

Como a atual gestão só irá até 31 de dezembro, o mais provável é que isso fica para o próximo governo.

Levando-se em conta que o prefeito eleito, Valmir Climaco, e o deputado estadual Hilton Aguiar fazem parte do mesmo grupo político em Itaituba, e sendo o deputado da base do governador Simão Jatene, espera-se que esse projeto desencalhe, pois quem precisa dos serviços do Detran, e muita gente precisa, reclama da falta de melhores condições de atendimento.

Servidores também precisam de um local que lhes permita prestar um melhor atendimento.

Hospital Regional de Santarém torna-se signatário do Pacto Global da ONU

O Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA), em Santarém (PA), ingressou, neste mês, no seleto grupo de instituições que aderiram ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU). Para integrar a lista, o HRBA assinou o compromisso de cumprir os dez princípios universais e teve a documentação necessária analisada pela ONU. A unidade é a segunda do Pará a se tornar signatária do Pacto Global da ONU, o primeiro foi o Hospital Público Estadual Galileu, que também é administrado pela Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, sob contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).

O objetivo do Pacto Global é mobilizar a comunidade empresarial internacional para a adoção de valores fundamentais e internacionalmente aceitos nas áreas de direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção, refletidos em dez princípios.

O diretor Geral do HRBA, Hebert Moreschi, conta que o Pacto Global é um resgate dos valores éticos das relações mundiais. “O Hospital Regional está engajado nessa iniciativa, declarando ao mundo o nosso comprometimento. É com esta visão que, além de prestar assistência de alta e média complexidades, possamos ser um agente transformador, promovendo a mudança na percepção das relações entre as pessoas e difundindo isso na sociedade em que estamos inseridos”.

Para o diretor da Pró-Saúde no Estado do Pará, Paulo Czrnhak, é necessário que os hospitais atuem de forma humanizada, respeitando os direitos humanos e os princípios de sustentabilidades. 'Na nossa gestão, buscamos efetivar a garantia dos direitos dos cidadãos, da sociedade,  e assim, prestar um serviço eficiente que contribui para o desenvolvimento. Ser signatário do Pacto Global da ONU é ter a certeza de que estamos no caminho certo, e sob os olhares da comunidade internacional, que passa a avaliar todo o agir da unidade”, explicou o diretor.

Relatório GRI
O HRBA está elaborando um relatório em que vai reportar todo o desempenho da unidade na área ambiental, social e assistencial do ano de 2015, de forma transparente, em que as pessoas vão ter acesso às informações. A unidade buscar incorporar os protocolos reconhecidos a partir da certificação internacional, concedida pela Global Reporting Initiative (GRI), entidade sem-fins lucrativos sediada em Amsterdã, Holanda. A GRI é um núcleo oficial de colaboração do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente.

O relatório, após ser finalizado, será enviado para a Holanda, onde passará pela verificação da entidade. Se as informações estiverem de acordo com os protocolos exigidos, o hospital receberá o selo GRI. No Brasil, apenas três hospitais possuem este selo. No mundo, são oito unidades. “É uma forma de o hospital dar respostas para a sociedade, não da parte só assistencial, o que é o foco, de fato, mas, também, entender esse processo da operação do macroprocesso na cadeia de valor desse hospital. As pessoas começam a dar valor porque entendem como que é feita a gestão aqui”, explica o consultor da Pró-Saúde, Rodrigo Henriques, que auxilia na construção do relatório GRI.