segunda-feira, setembro 21, 2015

Vila de Pimental foi esquecida por Trairão

Do blog do Peninha

Enquanto estava brigando com a maioria da comunidade de Pimental, a administração do prefeito de Trairão, Danilo Miranda, se fazia presente e muitas promessas eram feitas. Após a concretização, de ter assumido a responsabilidade de administrar aquela comunidade, abandonou a mesma que hoje enfrenta um abandono na saúde principalmente.

A reportagem do jornal O IMPACTO, a convite de moradores, esteve em Pimental para ver in loco a atual realidade daquela comunidade e constatou  o fechamento do posto de saúde há meses, com a promessa de reformar o velho posto. Só promessa. Desde que foi fechado, até hoje, está as ruinas e o atual atendimento vem sendo feito em uma casa de madeira alugada, por pessoas sem experiências e o pior falta tudo, como medicamentos e material de curativos e etc.

Posto de Saúde, abandonado
O município de Trairão, não tem condições de atender aquela gente, por ser um município pobre e distante, com isso qualquer caso de urgência com um morador, é trazido para Itaituba, pela facilidade de acesso e condições bem maiores que o Trairão.

Casa alugada onde funciona o posto de saúde no momento
Como disse um morador: já pensou eu passar mal aqui e ter que pedir uma ambulância para o Trairão. Vão me levar para o hospital de lá e depois me encaminhar para Itaituba ou Santarém. Vou morrer antes de chegar. Não tem cabimento isto. Então eu vou logo direto para Itaituba e lá digo que moro na cidade. Uso o endereço de um parente, porque se dizer que moro no Trairão vão me mandar de volta pra lá, 

Na educação, a coisa não é diferente. A escola teve seu forro de PVC todo retirado e nunca foi feita nenhuma reforma. Tem pais de alunos que nos disseram que hoje tem na escola professores que não tem condições de lecionar seus filhos.

A GANANCIA PELO ROYALLTI
O que aconteceu com a comum idade de Pimental, foi que com a implantação do projeto Hidreletrico TAPAJÓS, os municípios do entorno vão ganhar royalties, porém, isto quando ocorrer o alagamento das terras situadas dentro dos municípios. Só que o prefeito Danilo Miranda, na euforia e ganancia de receber royalties, invadiu a comunidade, chegando ao confronto com a comunidade, e usando algumas lideranças, que se venderam, travou um briga com os comunitários.

Em varias reuniões, a maioria dos comunitários, sempre se manifestaram em permanecer no município de Itaituba, inclusive a empresa Dialogo, responsável pelos estudos sociais do Tapajós, tem varias atas de reuniões onde a maioria esmagadora, escolheu terras do município de Itaituba para a construção do Novo Pimental, quando alagar a atual comunidade.

Mas, nada disso foi respeitado pelo prefeito e seus seguidores, que, apesar de a comunidade está localizada dentro do território do município do Trairão, quem sempre manteve saúde, educação, infraestrutura e etc..., no Pimental, foi o município de Itaituba. Vários prefeitos que já passaram pela administração do município de Trairão,  nunca brigaram com os comunitários de Pimental, como fez o atual prefeito, Danilo Miranda.

O Município do Trairão, sempre recebeu dinheiro pela população do Pimental, mas não tinha compromisso com a manutenção de despesas. Alguns eleitores, transferiram seus domicílios para o Trairão, outros permanecem  com domicilio eleitoral em Itaituba, por tradição.

Pois bem, mesmo tendo assumido a administração da comunidade de Pimental, Trairão ainda não recebe nenhum centavo pelo numero de alunos que estudam na escola daquela comunidade, já que o censo escolar para este cadastro só ocorrerá agora em Outubro e passar a valer para o ano que vem.

Enquanto isto, parte da comunidade se dividiu. Algumas famílias se transferiram para Itaituba, outras permanecem ali, aguardando o desenrolar do futuro, mas uma coisa é certa, a grande maioria quer a construção de uma Nova Pimental nas margens esquerda do Rio Tapajós, em terras  no município de Itaituba. 


Ministério Público recomenda suspensão de licenciamentos para instalação de portos em Itaituba

Foto: JParente

MP aponta ausência de avaliação ambiental integrada e estratégica

O Ministério Público emitiu recomendação conjunta à Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado do Pará (Semas), relacionada à concessão de licenças prévias de instalação e operação dos terminais portuários previstos para o distrito de Miritituba, município de Itaituba, nas margens do rio Tapajós.

O Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público do Pará (MPE) recomendam a suspensão das licenças já concedidas, diante da ausência de apresentação e aprovação da Avaliação Ambiental Integrada (AAI) e Estratégica (AAE). As avaliações são os instrumentos adequados para informar os impactos cumulativos decorrentes dos empreendimentos, que devem afetar ambiental e socialmente a bacia do Tapajós.

Estão em fase de licenciamento nove estações de transbordos e cargas em Miritituba, com utilização da hidrovia do Tapajós por empresas de transportes. Também há previsão de implantação de projetos de mineração no distrito e imediações, e construção de usinas hidrelétricas na bacia do Tapajós. As ações são parte do Plano de Mineração do Estado do Pará 2014-2030, da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração (Seicom), atual Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme).

Ausência de estudos integrados - O MPF e MPE consideram que os licenciamentos estão sendo efetivados de forma individualizada, com omissão ou registro superficial da relação dos projetos de estação de transbordo e terminais de grãos em Miritituba, com o conjunto de obras ao qual estão interligados, previstas no Plano Estadual de Mineração. Tal postura “desconsidera as consequências trazidas à Bacia Hidrográfica do Tapajós (meio natural), que suportará todo o desenvolvimento simultâneo dos empreendimentos”, alerta o MP.

Até esta data, informa a recomendação, os empreendedores que atuam ou pretendem atuar de instalação de terminais portuários na bacia do Rio Tapajós não apresentaram os estudos de Avaliação Ambiental Integrada e Estratégica até ao Ministério Público.

Também não foram elaboradas ações para o Plano Diretor, com avaliação dos problemas de engenharia de tráfego para acessibilidade, tanto rodoviária quanto hidroviária, à zona portuária; transmissão energética; segurança pública; saneamento; saúde; educação; gestão de risco; profissionalização da mão de obra local para conter a migração; coleta de lixo e abastecimento de água, problemas que surgirão com a instalação dos empreendimentos.

O MP recomenda a Semas que se abstenha de conceder licenças prévias, de instalação e operação para empresas ou consórcios que atuam ou pretendem atuar nas atividades dos Terminais Portuários e Estações de Transbordo e Terminais de Grãos no distrito de Miritituba, e que suspenda as licenças já concedidas para as que já se encontram em operação.

No prazo de 30 dias a partir do recebimento, o Estado deve se manifestar acerca do acatamento, ou não, dos termos da recomendação.

Estudos necessários e adequados -  A Política Nacional do Meio Ambiente prevê a “Avaliação de Impactos Ambientais (AIA)” para identificar, interpretar e prevenir as consequências de empreendimento específico. Diante da necessidade de análise mais ampla, surgiram os instrumentos para análise de empreendimentos diversos localizados na mesma região- a Avaliação Ambiental Integrada (AAI) e a Avaliação Ambiental Estratégica (AAE).

O MP considera que a Avaliação Ambiental Integrada é o instrumento mais adequado para subsidiar a decisão estratégica ambiental na bacia do Tapajós, já que uma de suas finalidades é justamente identificar diretrizes ambientais para a concepção de novos projetos de utilização dos recursos hídricos, visando alcançar o desenvolvimento sustentável.

A recomendação adverte que a partir do conhecimento dos motivos e providências a serem tomadas pela secretaria ambiental, identificados no documento, a violação dos dispositivos legais implicará na adoção de todas as providências judiciais cabíveis, em sua máxima extensão.

Lila Bemerguy, de Santarém

Ministério Público do Estado do Pará
Assessoria de Imprensa

Crise do setor de mineração é global, diz secretário do MME

O secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia (MME), Carlos Nogueira, avaliou que a crise do setor de mineração é global e que faz parte do ciclo "de altos e baixos" do segmento. "O setor tem que estar preparado para pegar a curva ascendente que virá depois da depressão", disse a jornalistas antes da abertura do 16º Congresso Brasileiro de Mineração e Exposição Internacional de Mineração (Exposibram).

Ele lembrou a crise de 2008, quando a China passou a ser o principal consumidor do minério brasileiro no lugar dos Estados Unidos. "Acreditamos que essa depressão que estamos vivendo é cíclica, os preços vão voltar a patamares mais altos", afirmou.

Para ele, o grande desafio atual das empresas é operar com preços baixos. "Há 15 anos, o preço do minério de ferro era US$ 10 a tonelada e todo mundo sobreviveu. O problema é que quando o preço sobe, os custos operacionais também sobem", alertou. O secretário falou que voltar aos níveis entre US$ 150 e US$ 140 a tonelada "vai demorar muito". "Podemos ter um meio termo. O mercado já sinalizou, hoje já está US$ 59. Acredito que quando chegar aos US$ 80 a tonelada, todas as pequenas e médias mineradoras podem voltar à atividade. Porém, vai depender muito do mercado chinês", ressaltou. Por outro lado, conforme ele, o câmbio atual ajuda nas exportações do setor.

Nogueira também comentou que o MME discute muito a inovação e agregação de valor do setor, inclusive em parceria com os Ministérios de Ciência e Tecnologia e de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. "Temos que deixar de ser um País de monocultura do minério de ferro, que representa hoje 80% do PIB mineral brasileiro. Há a necessidade de diversificar a matriz mineral nacional. E aí um preço no nível atual afeta a balança comercial, a entrada de dólar no País", falou, completando que na área de geologia, o País já avançou bastante.

"É possível agregar tecnologia nos bens minerais brasileiros. É óbvio que não transformaremos as 400 milhões de toneladas que produzimos hoje, em aço, mas não dá para ficar no mesmo patamar de 20 anos e aumentando exponencialmente a produção de minério de ferro. Estamos no caminho", disse.

Marco regulatório

Questionado se o País apresenta insegurança jurídica para a avanço de investimentos no setor, principalmente estrangeiro, o secretário foi enfático. "Não. Pelo contrário. Vai mudar o código, mas os direitos serão preservados. O investidor não quer saber de novo marco, mas a partir do momento que ele decide investir é porque ele viu que tem garantia de retorno", disse.

Conforme ele, o MME apoia o novo Marco Regulatório da Mineração, que substituirá o código em vigor, de 1967, que está em discussão e será enviado ao Congresso Nacional. "Vemos a necessidade sim de um novo marco, até porque o código atual tem 50 anos. Só tecnologicamente falando, ele tem amarras, a burocracia não deixa o setor andar. Outra coisa: o código vai ajudar cada segmento do setor, que tem as suas nuances", falou.

Nogueira ainda comentou brevemente sobre a cadeia de alumínio. Para ele, o impedimento para que o setor seja competitivo é o valor da energia elétrica, já que é um segmento que tem uma demanda muito grande pelo insumo. "Não é questão de política mineral, é de política energética", ressaltou.

Fonte: Revista Exame
Enviado para o blog pelo geólogo José Waterloo Leal

Ferreira, presidente da Vale, avalia que maior dificuldade do setor de mineração é a competição

Diário do Grande ABC

O presidente da Vale, Murilo Ferreira, disse nesta terça-feira, 15, que a maior dificuldade do setor de mineração é a competição. "A Vale compete com Rio Tinto, BHP, com grandes empresas internacionais. Então, não dá para chegar e querer mudar tudo, porque você não é dono do mercado. E não dá para deixar o segmento nacional de fora do que está acontecendo no exterior", declarou, em painel no 16º Congresso Brasileiro de Mineração e da Exposição Internacional de Mineração (Exposibram).

Ele citou que o novo marco regulatório da mineração está há "anos" em discussão e nesse tempo nossos principais competidores, como China e Austrália, realizaram estruturações. "E aí você tem governo que acha que tudo se resolve com aumento de alíquota. E também não temos aparelho burocrático adequado, precisamos de mais agilidade, como, por exemplo, em licenciamentos ambientais", ressaltou. Para ele, uma reforma no Brasil precisa ser cultural, inclusive dos empresários. "O empresariado brasileiro precisa investir mais em automação e tecnologia. Sem aportes nessas áreas, a competição é brutal", destacou.

Sobre a China, Ferreira comentou que o país está passando por um processo de reformas que deveria ser exemplar para o Brasil. "Por exemplo, 20% do crédito lá estava em um sistema de crédito paralelo. Já reduziu em 4%. A China está passando por uma reforma ética, de sistema, inclusive das estatais, que todos pensavam que eram intocáveis", afirmou.

O executivo também falou que a China "não carregará mais o mundo nas costas, mas vai continuar bem". "Acabou o superciclo, não acredito que acontecerá no curto prazo com Índia, por exemplo. Fico inquieto quando vejo analistas e empresas dizendo que a China não crescerá mais 15% ao ano, ou seja, mostrando só porcentuais. Eu quero ver a receita, o número absoluto, para ter noção do impacto", declarou.

Petrobras

Antes de participar do debate, o executivo falou rapidamente com a imprensa. Quando questionado sobre a sua licença temporária da Petrobras, Ferreira disse que estava no evento como "mineração". Ao receber uma provocação do jornalista William Waack, que modera o painel, de que Ferreira tinha passado recentemente por uma experiência no setor de petróleo, em alusão à Petrobras, brincou: "Foi meu irmão gêmeo".

Caso Madeira Limpa: MPF denuncia 30 acusados à Justiça

Quadrilha coagia assentados a permitirem retirada ilegal de madeira em troca da manutenção do acesso a programas sociais

O Ministério Público Federal (MPF) encaminhou à Justiça denúncias contra 30 acusados de participação na quadrilha de extração e comércio ilegal de madeira desbaratada pela operação Madeira Limpa, realizada em agosto em vários municípios do Pará e em Manaus (AM) e Florianópolis (SC).

As denúncias contra cada um dos três núcleos formadores da quadrilha foram enviadas à Justiça Federal em Santarém, no oeste do Pará, no último dia 15. Além das 30 pessoas acusadas, quatro empresas também foram denunciadas.

Os crimes denunciados são estelionato, falsidade ideológica, receptação ilegal, corrupção passiva e ativa, apresentação de documentos falsos, violação de sigilo profissional, advocacia administrativa e crimes ambientais.

As penas para esses crimes chegam a até 12 anos de prisão e multa, e podem ser aumentadas por conta da quantidade de vezes que os crimes foram cometidos. Paulo Sérgio da Silva, o Paçoca, Gabriel Ventura da Silva e Sidney dos Santos Reis, por exemplo, foram acusados de inserir informação falsa em documento público por 481 vezes. 

“Todos os elementos reunidos desvendaram uma verdadeira organização criminosa, estruturalmente ordenada, com divisão – ainda que informalmente – de tarefas, cujas atividades são espraiadas por toda a cadeia da exploração madeireira ilegal até a sua ‘legalização’ a partir de créditos florestais fraudulentos, passando pela corrupção de servidores públicos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado do Pará (Semas), de Secretarias municipais de meio ambiente (Semmas), Secretaria da Fazenda do Estado do Pará (Sefa) e Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra)”, destaca o MPF.

Crime em vez de direitos - A quadrilha é acusada de coagir trabalhadores rurais a aceitarem a exploração ilegal de madeira dos assentamentos do oeste paraense em troca da manutenção de direitos básicos, como o acesso a créditos e a programas sociais. O prejuízo mínimo estimado ao patrimônio público é de R$ 31,5 milhões.

Segundo as investigações do MPF, iniciadas em 2014, o grupo atuava em três frentes interligadas: um núcleo intermediador e empresarial, um núcleo operacional centralizado no Incra e um núcleo relacionado às fraudes em órgãos ambientais.

Enquanto o primeiro núcleo concentrava os negociantes de créditos florestais fictícios (esses negociantes são conhecidos como “papeleiros”) e empresas que recebiam a madeira extraída ilegalmente, o segundo núcleo atuava diretamente com o desmatamento, sob a permissão de servidores do Incra, e o terceiro núcleo era responsável pela mercantilização de informações privilegiadas sobre fiscalizações realizadas por órgãos ambientais e pela liberação irregular de empresas com pendências nessas instituições.

“Um mercado que movimenta milhões anualmente, devasta o patrimônio da União concentrado nas florestas protegidas, corrompe setores da administração pública e desvirtua a política social de assentamento de colonos. Tudo numa corrida predatória de derrubada do patrimônio socioambiental em troca do espúrio enriquecimento ilícito”, registra o MPF.

Recursos contra solturas - Das 21 prisões realizadas pela operação Madeira Limpa, as prisões de seis servidores públicos (Francisco Elias Cardoso do Ó, José Maurício Moreira da Costa, Álvaro Silva Pimentel e João Batista da Silva, do Ibama, Manoel de Jesus Leal Ribeiro, da Sefa, e Adriano Luiz Minello, do Incra) foram revogadas pela Justiça Federal mediante a obrigação de os indiciados utilizarem tornozeleira eletrônica e ficarem afastados dos cargos por 30 dias, além da obrigação de pagamento de fiança e comparecimento em juízo. O MPF já recorreu contra a revogação dessas prisões. 

Em relação ao secretário municipal de Meio Ambiente de Óbidos, Vinícius Picanço Lopes, ele foi libertado porque o prazo da prisão temporária chegou ao fim. 

Denunciados do núcleo intermediador e empresarial
:
Alcides Machado Júnior, o Juninho
Danilo Oliveira Fernandes
Edimilson Rodrigues da Silva, o Ed
Edmilson Teixeira da Silva
Empresa Madeireira Iller
Empresa Madeireira Iller Ltda
Everton Douglas Orth
Gabriel Ventura da Silva
Irio Luiz Orth
Isaías Sampaio Lima
Manoel de Jesus Leal Ribeiro (Sefa)
Paulo Sérgio da Silva, o Paçoca
Rodrigo Beachini de Andrade, o Rodrigão ou Bomba
Sidney dos Santos Reis

Denunciados do núcleo operacional:
Adriano Luiz Minello, o Adriano ou Gaúcho (Incra)
André Luis da Silva Suleiman
Charles Pires de Araújo
Danilo Campos Cardoso
Eloy Luiz Vaccaro
Empresa I. L. Viana
Empresa Polpas do Baixo Amazonas Ltda
Enilson Alcântara Pereira, o Negão
Idelcide Lopes Viana
Luiz Bacelar Guerreiro Júnior, o Bacelar (Incra)
Paulo de Oliveira Almeida Junior
Paulo Sérgio da Silva, o Paçoca
Ranieri Gonçalves Terra, o Ranieri
Vinícius Picanço Lopes (Semma de Óbidos)
Walderson do Egito Sena

Denunciados do núcleo de fraudes em órgãos ambientais:
Ademir Coutinho Ramos Júnior (Semas)
Aldenice Barreto Dias (Semas)
Álvaro Silva Pimentel (Ibama)
Francisco Elias Cardoso do Ó (Ibama)
José Maurício Moreira da Costa (Ibama)
João Batista da Silva (Ibama)
Paulo Sérgio da Silva, o Paçoca

Ministério Público Federal no Pará
Assessoria de Comunicação

domingo, setembro 20, 2015

Anônimo comenta notas do blog sobre ruas

Quanto à 23ª Rua, o Jornalista Jota Parente poderia se informar melhor, pois já iniciamos o Projeto CORREDOR VIÁRIO-ECOLOGICO DE ITAITUBA Serviços para adequação e requalificação da Rua Riomar Tapajós Virgulino Lages.

Infeliz seu comentário Jota

Pois, se a rua do vereador tivesse sido planejada isoladamente poderia de longe indicar favorecimento, porém ela faz parte de um projeto muito maior que engloba o bairro da Floresta e da Liberdade.

23ª Rua: Torço para que aconteça

O primeiro comentário:


Espero e torço para que seja verdade, e que o projeto saia do papel, anônimo, pois eu não faço parte da turma que torce pelo quanto pior, melhor, uma vez que eu moro em Itaituba, sou usuário da estrutura viária da sede do município, e como qualquer cidadão deste município, sou beneficiado quando o governo acerta e prejudicado quando erra. Infelizmente, no caso atual, quando acerta é depois de uma longa espera.

Sustento que a 6ª Rua do bairro da Floresta é secundária

Segundo comentário

Anônimo, seria bom que você tivesse coragem de se identificar enquanto defende o governo. No que diz respeito à sua justificativa da pavimentação da 6ª Rua do bairro da Floreta, ela não tem o menor cabimento, nem justifica coisa nenhuma.
      

O que eu digo na minha crítica, quando tenho afirmado seguidas vezes que falta fazer o óbvio, é que essa via é secundária até para o bairro da Floresta e lhe desafio a me provar o contrário. A não ser que o governo municipal consiga o milagre de tornar uma rua que não tem saída para a Transamazônica como principal para o escoamento do tráfego. O resto é conversa fiada.

Jota Parente




sábado, setembro 19, 2015

Asfalto para a rua do vereador

Farinha pouca, meu pirão primeiro.

Essa deve ter sido a lógica do vereador Dadinho (PROS), que conseguiu que a prefeita Eliene Nunes assumisse compromisso de asfaltar sua rua, a sexta do bairro da 
Floresta.

A rua onde o vereador mora, vai de lugar algum para lugar nenhum. Ou seja, não é prioritária. Pelo contrário, consegue ser secundária dentro do próprio bairro. Mas, o edil mora lá e pronto.

Enquanto isso, a Transgalego, que é fundamental para o escoamento do tráfego da cidade está em péssimas, condições. Ela corta três bairros, ligando a Marechal Rondon à Transamazônica, depois de passar pelos bairros da Liberdade, Floresta e São Francisco.

Outra de grande importância é a 23ª Rua, que liga a Transamazônica até a travessa Raimundo Preto, na qual até andar de bicicleta está difícil. Mas, a administração municipal não tem olhos para lá.

E assim caminha Itaituba, continuamente mal cuidada.

Mau cheiro insuportável na João Pessoa

Quem passa pela travessa João Pessoa, na quadra que fica bem em frente da igreja do Bom Remédio tem que tapar o nariz por causa de um mau cheiro insuportável.

O problema é recente e requer uma providência urgente das autoridades sanitárias do município, que já foram comunicadas e prometeram cuidar do caso.

Uma lanchonete que se instalou há pouco tempo na referida quadra, deságua na sarjeta restos de produtos que usa na cozinha, sobretudo leite, que depois de vencido exala um odor horroroso.

Um comerciante daquela área, não suportando mais a fedentina, procurou a vigilância sanitária do município, pois seus clientes começaram a reclamar.

Ele chegou a procurar um dos donos, que se quer lhe deu atenção, virando as costas. Então, sem conversa, o jeito foi procurar os seus direitos.

A vigilância sanitária já esteve fazendo levantamento da situação, prometendo tomar as providências que o caso exige.

O mau cheiro incomoda mesmo. Quem quiser tirar a prova, passe por lá.


sexta-feira, setembro 18, 2015

Obra para afaltar em frente Campo Verde continua

Os trabalhos da construtora Sanches Tripolone com o objetivo de pavimentar um trecho em frente ao distrito de Campo Verde continuam a pleno vapor.

Máquinas da empresa estão preparando o terreno, sob os olhares atentos de quem liderou os protestos que culminaram com a interdição da BR 163 no começo deste mês.

Segundo a empresa, o asfalto deverá chegar nos próximos dias.

Porém, lideranças como José Belloni, que participou ativamente da interdição, lembram que há outras demandas, como as pontes de madeira que desejam que sejam substituídas por pontes de concreto e o desvio perto de Miritituba, que também deve ser resolvido.

Como disse uma moradora de Campo Verde, empresária de nome Gessy, o progresso está literalmente passando pelo distrito, deixando apenas os aspectos negativos.

Ela lembrou que durante as audiências públicas para discutir a implantação dos portos graneleiros, foram assumidos compromissos que não foram cumpridos até agora.

O presidente do Fórum de Entidades e da CDL, empresário Davi Menezes, disse que todos os que estão envolvidos nesse processo estão atentos para evitar que o que foi definido caia no esquecimento.

Com informações do repórter Mauro Torres, no telejornal Focalizando.

Ufopa sobe 46 posições no Ranking das Universidades no Brasil

A Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) tem registrado grandes avanços como instituição pública de ensino superior na Amazônia, levando em conta toda a peculiaridade da região. Os dados são trazidos pela pesquisa anual feita pelo jornal Folha de S. Paulo. Nesta quarta edição do Ranking Universitário Folha (RUF), a Ufopa aparece na 134ª colocação. Em comparação com as pesquisas de 2012 (180ª posição), 2013 (168ª) e 2014 (167ª), a universidade subiu 46 posições.

Na região Norte, a Ufopa está entre as onze instituições com destaque no ranking. "Para uma universidade com apenas seis anos de implantação, onde tudo está em desenvolvimento, os resultados constituem grandes avanços", assegura a reitora da Ufopa, Raimunda Monteiro.

Entre os itens avaliados na pesquisa está a Internacionalização – proporção de professores estrangeiros em relação ao corpo docente, citações internacionais de trabalhos e percentual de artigos em colaboração internacional. Para este item, a 20ª posição no ranking 2015 deixa a Ufopa em primeiro lugar, se comparada a outras instituições no território paraense. Em 2014, o mesmo item ocupou a 93ª posição.

Quanto à Qualidade na Pesquisa – Análise da produção científica nas universidades, também representou um salto. Em 2014, a Ufopa estava na quarta posição no Pará. Hoje ocupa a terceira no estado, classificada no 103º lugar. Outro quesito analisado no ranking foi o Ensino  colheu a opinião de 597 pesquisadores. Este item também subiu de posição de 2014 para 2015. Superou 39 posições, saindo da 143ª para a 104ª a nível nacional.

Cursos avaliados – Os cursos da Ufopa avaliados no ranking foram: Agronomia (48ª posição), Física (59ª), Economia (81ª), Pedagogia (85ª), Farmácia (87ª), Biologia (95ª), Geografia (102ª), Letras (105ª), Matemática (109ª), Computação (112ª) e Direito (165ª).
Embora o curso de Direito tenha ocupado a última colocação entre os 11 cursos avaliados no ranking, ele aparece na pesquisa como o mais bem avaliado entre os cursos de Direito ofertados em Santarém.

Entenda o Ranking Universitário – Os dados que compõem os indicadores de avaliação do Ranking Universitário (RUF) são coletados por uma equipe da Folha de S. Paulo em bases de patentes brasileiras, em bases de periódicos científicos, em bases do MEC e em pesquisas nacionais de opinião feitas pelo Datafolha.

O ranking classifica as 192 universidades brasileiras a partir de indicadores de pesquisa, inovação, internacionalização, ensino e mercado.

No ranking de cursos é possível encontrar a avaliação de cada um dos 40 cursos de graduação com mais ingressantes no Brasil. Em cada classificação são considerados os cursos oferecidos por universidades, por centros universitários e por faculdades.

Albanira Coelho/Comunicação Ufopa

quarta-feira, setembro 16, 2015

Leitor diz que no caso do IBGE, basta Itaituba seguir o exemplo de Jacareacanga

 
Parente! Temos um ótimo exemplo... o município de Jacareacanga consegui vencer essa queda de braço 

contra o IBGE... 


Não custa nada perguntar como é que se faz! 

Fica a dica...

Marcelo Bandeira

Diniz falou sobre encontro nacional sobre prevenção de acidentes de tráfego

O médico e vereador Manoel Diniz esteve participando em Gramado, Rio Grande do Sul, do XI Congresso Nacional de Prevenção de Acidentes de Tráfego.

Cerca de 1.300 médicos estiveram presentes ao evento, discutindo problema nacional, que gera em torno de 50 bilhões de reais de prejuízo ao país todos os anos, além de milhares de mortes.

Foi dado enfoque especial à questão de quem provoca essa verdadeira tragédia nacional anunciada, que coloca o Brasil como uma liderança mundial no número de mortos por acidentes de trânsito.

Na grande maioria das vezes o responsável é o condutor, seja por imprudência, ou por beber e dirigir.

Diniz disse na tribuna da Câmara, ontem, que investir em educação de trânsito foi uma das sugestões apresentadas e destacadas no encontro.

Ele ressaltou, ontem, a educação da população de Gramado, cidade na qual os veículos param quando um pedestre está atravessando uma via.


Em Gramado, motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres convivem harmoniosamente, o que faz do município um dos que tem índices de acidentes baixíssimos.

O Procon Itaituba realiza ação junto a bancos, provedores e operadoras de telefonia móvel

Resultado de imagem para foto logo proconO Procon de Itaituba emitiu notificações a todos os bancos, operadoras de telefonia móvel e provedores que atuam no município em virtude da constatação de irregularidades cometidas contra consumidores da cidade. 

Foi marcada uma série de reuniões com as empresas que prestam esses serviços, as quais serão alertadas das prerrogativas do Procon.

As reuniões servirão de alerta para que as empresas melhorem a qualidade dos serviços prestados no município de Itaituba, antes de órgão tomar medidas mais drásticas .

As datas das reuniões  já foram marcadas

Provedores: 24/09/2015

Bancos:28/09/2015

Operadoras de telefonia móvel:02/11/2015
As reuniões aconteceram às 15 horas na sede do Procon.

Com informações do advogado Moisés Aguiar, coordenador do Procon

terça-feira, setembro 15, 2015

Lula presta queixa contra historiador tucano

Os advogados do ex-presidente Lula entraram nesta terça (15) com queixa-crime contra o historiador Marco Antonio Villa, por causa de afirmações proferidas por ele na edição de 20 de julho do Jornal da Cultura 2ª edição, na TV Cultura; no comentário, Villa disse que o ex-presidente “mente, mente”, que é culpado de “tráfico de influência internacional, sim”, além de “réu oculto do mensalão”, “chefe do petrolão”, “chefe da quadrilha” e teria organizado “todo o esquema de corrupção”; no texto protocolado na Justiça Estadual de São Paulo, a defesa de Lula aponta que as acusações de Villa incorrem em calúnia, injúria e difamação; 

"Essas afirmações foram emitidas sem qualquer elemento que pudesse respaldá-las. Villa promoveu descabidos e rasteiros juízos de valor sobre Lula e, ainda, fez afirmações mentirosas sobre sua trajetória política, conduta e identidade”, diz a queixa. (247)

Justiça decreta prisão de ex-governador de Mato Grosso

:
247 - A Justiça de Mato Grosso decretou a prisão preventiva do ex-governador do estado Silval Barbosa (PMDB), acusado de participar de um esquema de cobrança de propina e lavagem de dinheiro entre os anos de 2013 e 2014. Barbosa governou o Mato Grosso de abril de 2010 a dezembro de 2014. 

Na tarde desta terça-feira (15), ele era esperado para prestar depoimento em uma CPI da Assembleia Legislativa que investiga os incentivos fiscais concedidos em seu governo. Porém, não compareceu. A ideia da Polícia Civil era prendê-lo durante o depoimento. Por isso, ele está sendo considerado foragido da Justiça.
Dois ex-secretários de Fazenda, Pedro Nadaf e Marcel Souza de Cursi, foram presos.
Ambas as prisões foram decretadas pela juíza Selma Rosane Arruda, que atua na Vara de Combate ao Crime Organizado e ocorrem dentro de uma investigação comandada por uma força-tarefa criada pelo governo Pedro Taques (PSDB) para recuperar ativos desviados dos cofres públicos.
Além dos mandados de prisão, a juíza determinou também busca nos endereços dos acusados e condução coercitiva de suspeitos de participarem do esquema.
Há menos de um mês, a esposa de Silval Barbosa, a ex-primeira-dama Roseli Barbosa, foi presa por desvios de recursos de ações sociais.

Ação conjunta do MPE/PA e MPF/PA requer custeio para tratamento de saúde fora do país

Paciente é portadora de doença neurodegenerativa

Para garantir esperança de vida para uma jovem de 21 anos portadora de doença rara, o Ministério Público do Estado do Pará (MPE/PA) e o Ministério Público Federal no Pará (MPF/PA) ajuizaram ação conjunta contra a União, Estado do Pará e município de Santarém. A ação foi ajuizada no último dia 9 na Justiça Federal em Santarém.

Os promotores de Justiça Tulio Chaves Novaes e Dully Sanae Otakara, do MPE/PA, e a procuradora da República Fabiana Schneider, do MPF/PA, na qualidade de substitutos processuais, requerem medida de urgência para que os réus custeiem o tratamento de Fabrícia Lima em Bangkok, na Tailândia, no valor total de R$ 130 mil.

A jovem, natural de Almeirim, no Pará, é portadora de “ataxia de Friedreich”.  Os sintomas começaram aos oito anos, com dificuldades no andar, desequilíbrio e tontura. A doença se agravou nos seis anos em que Fabrícia buscou diagnóstico que a identificasse. Em 2007, com a jovem já dependente de cadeira de rodas, a doença foi confirmada no hospital Bettina Ferro de Souza, em Belém.

Tratamento com células-tronco - A doença, de origem genética, é neurodegenerativa e rara, com um a dois casos para cada 100 mil habitantes. Provoca movimentos desajeitados e trêmulos no andar, conhecido como marcha atáxica. Com o agravamento, surgem deformidades ósseas na coluna e nos pés, problemas na fala, movimentos anormais nos olhos, diabetes e doenças cardíacas. Esses sintomas já se manifestam em Fabrícia.

Quando recebeu o diagnóstico, a jovem já recebia acompanhamento no Hospital Sarah, em São Luiz (MA), referência em patologias que envolvem alterações na coordenação. Lá foi informada que não havia cura, mas pesquisas com uso de células- tronco estavam em andamento.

Em 2009, soube que na China estava sediada a única empresa que desenvolve a tecnologia para o tratamento com base em células-tronco para a doença. A família vendeu imóveis, fez uma campanha de arrecadação em Almeirim e conseguiu custear a viagem. Fabrícia recebeu oito injeções de células-tronco em abril de 2009, e mais seis em novembro do mesmo ano.

Após as injeções os sintomas regrediram, o que o tratamento realizado exclusivamente no Brasil não possibilita, pois é direcionado para amenizar e ensinar a conviver com a doença. Porém, o tratamento com células-tronco tem prazo de validade de cerca de cinco anos. No início de 2015, quando esse período se esgotou, a jovem voltou a sentir os efeitos da doença.

A empresa mudou a sede da China para Bangkok, na Tailândia. De acordo com informações apresentadas no processo, a paciente precisa ficar 25 dias na clínica para receber oito aplicações e demais terapias, no valor de 24 mil dólares.

Somados os valores estimados em passagens, estadia e alimentação de Fabrícia e um acompanhante, todos detalhados na ação, o MPE/PA e o MPF/PA requerem determinação de medida liminar para que os reús, em conjunto ou isoladamente, sejam obrigados a pagar os custos da viagem e do tratamento, no total de R$ 130 mil, considerando as variações de câmbio. O uso dos valores deve ser devidamente comprovado no processo judicial, e qualquer sobra deve ser devolvida.

Tutela da esperança - O MP cita decisão recente da Justiça Federal de Alagoas, de julho de 2015, que determinou o custeio de tratamento no valor de R$ 100 mil para um caso semelhante.

A ação ressalta que se trata de garantir para a jovem a “tutela da esperança”, que deve nesse caso ser vista como um “bem jurídico signatário, pois é unicamente o que move Fabrícia a continuar a batalha diária para permanecer viva”. O Judiciário “está sendo chamado para garantir, literalmente, a manutenção da vida condigna de um ser humano”, conclui.

Nos pedidos finais, requer que os reús sejam compelidos, dentro dos critérios de responsabilização solidária, a pagar os custos do tratamento médico e condenados em prestar continuamente o tratamento completo e integral da patologia, inclusive com novas idas aos lugares de aplicação de células-tronco, se necessário, após a devida comprovação por laudo e recomendação médica.

Lila Bemerguy, de Santarém

Ministério Público do Estado do Pará
Assessoria de Imprensa

Pela foto, esse morador do residencial WF está fora dos critérios

O residencial Wirland Freire foi entregue há poucos semanas sob o fogo cerrado de muitas denúncias de que havia gente que não preenchia as exigências do programa Minha Casa, Minha Vida.

Algumas residências já estão sofrendo modificações. Entre elas, algumas tem pequenas mudanças, mas, há quem mostre que as denúncias não estavam de todo equivocadas.

Quem manda fazer um muro como esse, com esse portão que não é nada barato como mostra a foto, evidentemente, não precisaria ter ganho uma casa do programa.

O blog vai acompanhar essas mudanças de perto, para denunciar e para que as providências sejam tomadas, para que só fique lá quem realmente se enquadra no que determina o programa do governo federal, do qual o município é parceiro.

A coordenação de habitação do município vai precisar explicar de público as discrepâncias que forem sendo mostradas, a começar por essa.

A foto é do Whatsaap, de Andrei Siqueira.