sábado, agosto 01, 2015

Samfer, Esmalteria e Nail Bar inaugurou hoje


  
Por iniciativa do casal Júlio Leal e Sammya Ferreira, inaugurou hoje, Samfer, Esmalteria e Nail Bar. Está localizada na 4ª Rua, esquina da travessa Raimundo Preto, pertinho da FAI. Vai funcionar de terça a domingo.
            Esmalteria é um espaço diferenciado de esmaltes especiais. Esse nicho já consolidado no exterior ganha força no país. E para se destacar é preciso muita especialização, tratamento personalizado e inovação. O Brasil hoje é o segundo maior país consumidor de esmaltes do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. 
            A Samfer tem como diferenciais, rigorosos princípios de higiene das profissionais e dos equipamentos utilizados, uso de serrinhas e palitos uma única vez, esmaltes importados, de conceituadas marcas internacionais, como a francesa Bourjois, a suíça Mavala e a americana O.I.P. Esse esmaltes são todos hipoalergênicos (produtos com baixo potencial para provocar alergia).
            Outra informação importante é que o preço é igual ao praticado nos salões de beleza da cidade. E a Samfer ainda, tem parcerias com a maquiadora Thaís e com Morena Penteado, atendendo em seu espaço.

            Vale a pena conferir. 

sexta-feira, julho 31, 2015

As grosserias do Gentili

Depois do grande sucesso que fez no CQC, Danilo Gentili ganhou espaço na Band que o lançou em programa solo, o Agora é Tarde, que catapultou a audiência da emissora no horário.

Com a repercussão, o SBT o contratou e ele quebrou seu contrato com a Band, o que lhe rendeu um processo na Justiça.

A Justiça condenou o apresentador a pagar uma multa de mais de R$ 2 milhões à Band por ter quebrado contrato com a emissora, no final de 2013, e migrado para o SBT. O valor equivale a cerca de dez salários mensais de Gentili, de aproximadamente R$ 200 mil mensais. A sentença foi assinada pela juíza Maria Rita Rebello Pinho Dias na última segunda-feira (27). Sergio D’Antino, advogado de Gentili, diz que vai recorrer.
Gentili tinha mais um ano de contrato com a Band quando deixou o Agora É Tarde. A Band pediu uma indenização de R$ 2,4 milhões, mas a juíza a reduziu para R$ 1,920 milhão em valores de dezembro de 2013, que, atualizados, ultrapassam R$ 2 milhões.
A juíza também condenou o apresentador a indenizar a Band por “danos materiais e lucros cessantes” pelos gastos “excessivos” com a contratação, em caráter de urgência, de nova equipe e apresentador do Agora É Tarde, bem como das perdas com anunciantes. Esses valores ainda serão apurados, mas Gentili só pagará à Band o que ultrapassar a R$ 1,920 milhão corrigidos.
Ele mantém bons índices de audiência no canal de Sílvio Santos, onde também tem se destacado por diversas bobagens que tem falado, quase todas quando resolve falar sobre política.
Danilo Gentili mostra-se debochado e desrespeitoso quando ataca a presidente Dilma, extrapolando completamente o limite do bom senso ao se mostrar um ventríloquo da turma do quanto pior, melhor.
A mais recente da qual ele anda se gabando aconteceu ontem por ocasião da explosão da bomba no Instituto do ex-presidente Lula, quando o apresentador afirmou que foi o próprio PT que forjou o ataque. Ficou feliz da vida com a reação irada dos petistas e de muitas outras pessoas de bom senso, que o condenaram.
Francamente, embora sempre tenha tido algumas restrições ao seu modo ofensivo de fazer críticas, houve tempos em que até achava que ele amadureceria e se tornaria um bom entrevistador. Mas, acho que me enganei, pois as sandices que fala estão superando a esperada alegria do seu programa. E quando usa o twitter, aí é muito pior.
Ao longo da história, os comediantes tem sido figuras importantes no que diz respeito às críticas aos governantes e políticos de um modo geral. Contudo, quando o respeito e o bom senso são deixados de lado em nome de posições que contribuem para o acirramento dos ânimos que já se encontram bastante exaltados, como é o caso presente do Brasil, aí é preciso parar para fazer uma reflexão para se discernir que tipo de contribuição essa pessoa está dando para nossa jovem democracia. 
É apenas minha modesta maneira de ver, mas, para mim, Gentili perdeu o tempo da piada.
Jota Parente

A revista alemã, FHC diz que Dilma é uma pessoa honrada

No lugar das críticas que tem feito às gestões petistas de Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) baixou o tom em entrevista à revista alemã de economia Capital e disse que a atual presidente da República não está envolvida no escândalo de corrupção na Petrobras, investigado pela operação Lava-Jato. As informações sobre a entrevista foram divulgadas nesta sexta-feira pela agência de notícias alemã Deutsche Welle.

De acordo com a DW, FHC disse na entrevista, publicada em alemão, que Dilma não está envolvida nos desvios da estatal petrolífera, mas que o PT está. Ele lembrou que João Vaccari, ex-tesoureiro da sigla, foi detido na operação.

Eu a considero uma pessoa honrada, e não tenho nenhuma consideração por ódio na política, também não pelo ódio dentro do meu partido, ódio que se volta agora contra o PT — afirmou FHC, creditando a Lula a responsabilidade por todo o escândalo.

Apesar das críticas ao ex-presidente petista, Fernando Henrique ponderou, à publicação internacional, que, para ele seja preso, é preciso que haja algo "muito concreto" e que isso dividiria o País, já que ele é um líder popular. Afirmou ainda que talvez Lula tenha de depor como testemunha, "o que já seria suficientemente desmoralizante".

— Não se deve quebrar esse símbolo (Lula), mesmo que isso fosse vantajoso para o meu próprio partido. É necessário sempre ter em mente o futuro do País — avaliou o ex-presidente tucano na entrevista. FHC chegou até a elogiar o petista. — Ele certamente tem muitos méritos e uma história pessoal emocionante. Um trabalhador humilde que conseguiu ser presidente da sétima maior economia do mundo.

Junto com os elogios, o tucano fez questão de reiterar que Lula, que o sucedeu na Presidência da República, apenas levou adiante a sua política, ao citar que as pessoas viam o petista como uma espécie de Cristo.

— Eles fizeram dele um Deus, mas ele apenas levou adiante a minha política — disse.
 O tom mais equilibrado de FHC se contrapõe às suas recentes declarações rechaçando uma possível aproximação com Lula.

Festa para Daniel Aguiar

O bioquímico Daniel Aguiar está completando mais um ano de vida no dia de hoje, sendo muito cumprimentado pela família e pelo grande número de amigos que tem.

Daniel é um profissional dedicado, competente e responsável, sendo servidor público municipal. 

Ele é também, proprietário da franquia da Phamapele em Itaituba, juntamente com sua esposa, a bioquímica Ângela, que o parabeniza.

Os parabéns para ele, e que tenha muita saúde e uma longa existência.

Loja de Uniforme & Cia abriu segunda na Travessa São José com 33ª Rua

 Desde segunda-feira desta semana, está funcionando a loja da marca Uniforme & Cia.

Fica na esquina da Travessa São José com a 33ª Rua, no bairro Santo Antônio.

A Uniforme & Cia fabrica tudo que vende, produzindo uniformes escolares, esportivos, empresariais, operacionais e sociais. 

Trabalha, também, com estamparia e bordados em camisas, canecas personalizadas, serigrafia e squeeze.

Visite a loja Uniforme & Cia e conheça a qualidade do trabalho dessa empresa.

Telefones: 3518 0497 e 99203 9188.

Pressionada pela CPI da Petrobras, advogada de delatores fechou escritório e abandonou a carreira

: A advogada Beatriz Catta Preta afirmou em entrevista nesta quinta (30) ao Jornal Nacional que decidiu deixar os casos dos clientes que defendia na Operação Lava Jato porque se sentia ameaçada e intimidada por integrantes da CPI da Petrobras, sobretudo após o depoimento de Júlio Camargo (um dos ex-clientes dela) que citou o pagamento de 5 milhões de dólares ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB); ela disse que, devido às supostas ameaças, fechou o escritório e decidiu abandonar a carreira; "Não recebi ameaças de morte, não foram diretas, mas as ameaças são veladas, cifradas", diz; "Aumentou essa pressão, essa tentativa de intimidação a mim e a minha família após Júlio Camargo mudar a delação e acusar Eduardo Cunha", complementou; Catta Preta revelou ainda que Júlio Camargo apresentou provas do pagamento de propina a Cunha.

247 - A advogada Beatriz Catta Preta afirmou em entrevista nesta quinta-feira (30) ao Jornal Nacional que decidiu deixar os casos dos clientes que defendia na Operação Lava Jato porque se sentia ameaçada e intimidada por integrantes da CPI da Petrobras. Ela disse que, devido às supostas ameaças, fechou o escritório e decidiu abandonar a carreira.
Abaixo os principais trechos:
"Depois de tudo que está acontecendo e por zelar pela segurança dos meus filhos, decidi abandonar a carreira. Não recebi ameaças de morte, não foram diretas, mas elas vêm veladas, cifradas".
"Aumentou essa pressão, essa tentativa de intimidação a mim e a minha família após Júlio Camargo mudar a delação e acusar Eduardo Cunha". 
"Júlio não fez antes [a denúncia contra Cunha] porque tinha medo, receio e medo de chegar ao presidente da Câmara". 
"Júlio apresentou provas sobre propinas a Eduardo Cunha"
A advogada conduziu o acordo de delação premiada de nove dos 17 investigados na Operação Lava Jato que decidiram colaborar com a Justiça em troca de penas mais leves.
Há algumas semanas, a CPI da Petrobras decidiu convocá-la para prestar esclarecimentos sobre a origem dos honorários pagos a ela pelos clientes investigados no escândalo da Petrobras. A OAB protestou dizendo que a iniciativa ameaça o direito de defesa no país. Nesta quinta, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, liberou a advogada de ter que prestar esclarecimentos à comissão.
O requerimento de convocação de Catta Preta foi apresentado pelo deputado Celso Pansera (PMDB-RJ), acusado por outro réu, o doleiro Alberto Youssef, de agir na CPI como "pau-mandado" de Cunha. 
Abaixo a matéria do G1:
A advogada Beatriz Catta Preta afirmou em entrevista ao repórter César Tralli, na edição desta quinta-feira (30) do Jornal Nacional, que decidiu deixar os casos dos clientes que defendia na Operação Lava Jato porque se sentia ameaçada e intimidada por integrantes da CPI da Petrobras. Ela disse que, devido às supostas ameaças, fechou o escritório e decidiu abandonar a carreira.
Após a aprovação no último dia 9 do requerimento que a convocou para depor à comissão, a advogada desistiu de continuar defendendo três clientes que fizeram acordo de delação premiada no âmbito da investigação do esquema de corrupção na Petrobras. Para o presidente da CPI, Hugo Motta (PMDB-PB), Catta Preta precisa explicar a origem do dinheiro recebido a título de honorários.
Indagada sobre a origem das supostas tentativas de intimidação, Catta Preta respondeu: "Vem dos integrantes da CPI, daqueles que votaram a favor da minha convocação", declarou.
O deputado Hugo Motta afirmou por meio da assessoria que a convocação para depoimento não significa perseguição à advogada. "O requerimento de convocação da advogada Beatriz Catta Preta foi aprovado por unanimidade no plenário da CPI da Petrobras. A vontade de investigar a origem dos honorários da advogada é suprapartidária, o que afasta de vez a acusação de perseguição", afirmou por meio de nota.
Sem citar nomes, Catta Preta, especializada em acordos de delação premiada, disse que decidiu encerrar a carreira a fim de zelar pela segurança da família. "Depois de tudo que está acontecendo, e por zelar pela segurança da minha familia, dos meus filhos, eu decidi encerrar a minha carreira na advocacia. Eu fechei o escritório", declarou.
Ela atuou em nove dos 18 acordos de delação premiada firmados por investigados da Operação Lava Jato com o Ministério Público. Esses nove delatores são os executivos Júlio Camargo e Augusto Mendonça (Toyo Setal); o ex-gerente de Serviços da Petrobras Pedro Barusco; o ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa, a esposa dele, as duas filhas e dois genros. Embora tenha atuado nesses nove casos, se mantinha na defesa de três – Barusco, Julio Camargo e Augusto Mendonça.
A advogada disse na entrevista ao JN que recebeu ameaças de maneira "velada". "Não recebi ameaças de morte, não recebi ameaças diretas, mas elas vêm de forma velada, elas vêm cifradas", disse.
Ela afirmou que passou a sofrer intimidação depois que o empresário Júlio Camargo, que ela defendia, mudou o teor do que tinha afirmado. Inicialmente, em depoimento do acordo de delação premiada, ele disse que não tinha conhecimento de envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras de pessoas com foro privilegiado. Depois, declarou que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), tinha pedido US$ 5 milhões de propina – o deputado nega.
Depois da revelação, Catta Preta foi convocada para depor à CPI. "Vamos dizer que [depois do depoimento de Júlio Camargo] aumentou essa pressão, aumentou essa tentativa de intimidação a mim e à minha família", declarou.
Indagada sobre o motivo pelo qual Júlio Camargo não tinha mencionado Eduardo Cunha na delação premiada, a advogada disse que foi por medo. "Receio. Ele tinha medo de chegar ao presidente da Câmara", disse. Segundo ela, ele mudou de ideia devido "à colaboração dele, a fidelidade, a fidedignidade da colaboração, o fato de que um colaborador não pode omitir fatos, não pode mentir".
De acordo com a advogada, Camargo apresentou provas. "Todos os depoimentos prestados sempre vieram respaldados. Com informações, dados, documentos, provas definitivas. Nunca houve só o dizer por dizer", declarou.
Nesta quinta, Eduardo Cunha não quis falar sobre o assunto. “Eu não comento sobre isso. Eu não comento isso. Então, pergunte à CPI. Sobre isso eu não falo", declarou. O advogado do deputado, Antonio Fernando de Souza, disse que as declarações de Júlio Camargo não fazem sentido.
Catta Preta negou ter recebido mais de R$ 20 milhões de honorários. "Esse número é absurdo. Não chega perto da metade disso", disse.
Segundo ela, o dinheiro foi recebido no Brasil por meio de transferência bancária ou em cheque, com emissão de nota fiscal e recolhimento de impostos.
Nesta quarta, a pedido da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, criticou a convocação pela CPI e autorizou a advogada a não se manifestar à comissão sobre assuntos que envolvam sigilo profissional, como o recebimento de honorários advocatícios. A data do depoimento da advogada à CPI ainda não foi marcada.
"Se eu tiver que ir à CPI, infelizmente tudo o que eu vou poder dizer a eles é que eu mantenho o sigilo profissional e não vou revelar nenhum dado que esteja protegido por sigilo", declarou.
A advogada também afirmou na entrevista que não se mudou para Miami (EUA) em razão das supostas ameaças, mas viajou de férias com os filhos para os Estados Unidos, onde permaneceu por 34 dias. "Nunca cogitei sair do país ou fugir do país como está sendo dito na imprensa", disse.

Gilmar Mendes critica jogadas midiáticas da Operação Lava Jato

Ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes diz ver um tipo de vedetismo voluntarista na Lava Jato, conduzida pelo juiz Sérgio Moro, que fere o profissionalismo que deve prevalecer no rito judicial: “Jogadas midiáticas de marketing não condizem com a sobriedade da atividade judicial”; segundo ele, há nos agentes do processo na primeira instância laivos de quem pensa estar fazendo uma revolução ou refundando a República; sobre sua decisão de travar o julgamento das doações privadas, afirma, em entrevista ao Consultor Jurídico, que “não está certo de que a corrupção está associada, necessariamente, ao modelo de financiamento eleitoral”; ‘Me parece que essa discussão está marcada por certo infantilismo, de imaginar que isso vai se fazer num passe de mágica: as pessoas que disputam o poder vão passar a observar regras que até agora não observaram’

Os processos judiciais do gênero “lava jato” apresentam duas características centrais: na base, inquéritos turbinados por investigações nem sempre bem feitas, às vezes fantasiosas; enquanto nos tribunais regionais e no Superior Tribunal de Justiça, o temos de enfrentar a opinião pública é maior que a obediência ao modelo legal. Um tipo de covardia que transforma essas cortes em tribunais de passagem, o que deixa toda a responsabilidade para o Supremo Tribunal Federal.
Essas são algumas das ideias expostas pelo ministro Gilmar Mendes, do STF e do TSE, na segunda parte de sua entrevista a este site. Passada essa catarse coletiva, diz o ministro, o país bem poderia atualizar sua lei de responsabilidade das autoridades, para fazer com que os agentes públicos praticantes de abusos, passem a responder por seus atos, inclusive criminalmente.
Sobre o exibicionismo dos protagonistas da “lava jato”, Gilmar Mendes enxerga um tipo de vedetismo voluntarista que fere o profissionalismo que deve prevalecer no rito judicial. “Não venham nos impor orientações filosóficas”, repele o ministro que vê nos agentes do processo na primeira instância laivos de quem pensa estar fazendo uma revolução ou refundando a República.
Na sua ácida crítica aos crimes revelados nesse processo, Gilmar chega a admitir que o “mensalão” foi hiperdimensionado, em comparação ao que hoje se testemunha. Uma crítica que o ministro estende também à Justiça Eleitoral, que ele vê “como um São Jorge no prostíbulo”, em razão de sua incapacidade de fiscalizar os gastos de campanha.
O ex-presidente do STF e do CNJ analisa ainda grandes falhas descobertas no texto aprovado do novo Código de Processo Civil e faz considerações de profundidade em relação ao tratamento que o sistema Penal e Penitenciário dá à sua clientela e sobre os mecanismos necessários para reduzir o prazo de solução dos processos judiciais de uma forma geral.
ConJur — A previsão do tempo anuncia temporal político que promete desaguar no Judiciário. O STF está preparado para enfrentar situações como essa?
Gilmar Mendes — Há que se fazer distinções. Certamente há temas que serão ou estão sendo tratados pelo Judiciário, especialmente os de caráter criminal. Processos na primeira instância que chegam ao STF pela via recursal ou por Habeas Corpus. E há temas inconfundivelmente políticos, que vão exigir uma solução institucional e política. O tribunal deu respostas adequadas quando foi chamado a decidir nos casos momentosos no contexto político institucional, como foi o caso do mensalão. E também quando foi chamado a decidir no caso do impeachment do presidente Collor. Nessa perspectiva eu entendo que o tribunal tem todas as condições para dar respostas adequadas. De qualquer forma, volto a dizer, o tribunal não pode atuar com sentimento de onipotência, como um órgão capaz de solver todas as pendências existentes. Porque muitas delas demandam soluções eminentemente políticas.
Leia a entrevista completa a seguir:

Itaituba: SINTTEPP promete nova greve

 De acordo com a coordenação do sindicato dos trabalhadores na educação - SINTEPP, os professores que tem nível superior tem garantido por lei um aumento de 50% em comparação com os que tem apenas o nível médio, mas em Itaituba o salário está sendo basicamente o mesmo para os dois níveis de profissionais.

  Segundo o SINTEPP, um professor de nível médio concursado com 200 horas, recebe hoje uma média de R$ 1.918,00 , mas a proposta de campanha do governo eria valorizar os profissionais com formação acadêmica.

 Outra preocupação do SINTEPP é com relação ao PCCR que deve ser reformulado a cada dois anos, e segundo o sindicato já está passando da hora de sentar com o governo municipal para discutir sobre a reformulação.

 De acordo com a coordenação local do SINTEPP, haverá uma reunião para debater o assunto junto a administração municipal. caso não haja avanço nestes pontos, a categoria promete uma nova greve para este ano. 

Por Marinaldo Silva (Blog do Diego Mota)

Congresso discute pauta para unificar documentos no Brasil

Extra - O brasileiro que quiser exercer todos os seus direitos não tem muita escolha: precisa tirar vários documentos, cada um com uma função diferente. Documento de identidade, CPF, título de eleitor e carteira de motorista são apenas alguns exemplos. Mas tudo isso pode mudar. Tramitam no Congresso propostas instituindo um documento único. O objetivo é desburocratizar e facilitar a vida do cidadão, além de coibir fraudes. Uma vez implantado, o documento conterá dados dos brasileiros desde seu nascimento até sua morte, informando, inclusive, eventuais mudanças de estado civil.

Há dois caminhos possíveis para instituir o documento único. Um deles, defendido pela Justiça Eleitoral e encampado pelo governo, prevê a criação do registro civil nacional (RCN), que contará com dados biométricos, como impressão digital. Em 1º de junho, a presidente Dilma Rousseff encaminhou essa proposta para o Congresso. Uma comissão especial foi instalada na Câmara para tratar do tema, mas ainda não começou seus trabalhos. Outra possibilidade, defendida por alguns parlamentares, é pegar um documento já existente — no caso, o CPF — e transformá-lo em documentação única, vinculando a ele todos os outros.
Foto: Reprodução

O orçamento é peça de ficcção

O orçamento é uma peça de pura ficção, porque o gestor não é obrigado a executar o que nele está previsto.
Vejamos no caso de Itaituba.
O orçamento do município, aprovado para ser executado no exercício deste ano prevê recursos até para o asfaltamento da estrada de Paraná Mirim. Todavia, analisando o orçamento agora e vendo o estado das ruas das ruas da cidade, isso parece uma piada de mau gosto.
Mas, o orçamento do município poderia ser bem mais realista se a população tivesse o poder de influenciar nas decisões do governo e, se isso ocorresse, com certeza quase todos os recursos do orçamento de Itaituba na área da infraestrutura seriam destinados para a pavimentação das ruas, pois é esse o maior anseio da população, desde o inicio do atual governo.
E a participação dos cidadãos no direcionamento dos recursos públicos não é utopia não; mesmo com toda a burocracia implícita na administração publica, quando o governante é movido por princípios democráticos é sim possível atender a vontade popular, e o instrumento para isso é o orçamento participativo previsto inclusive na constituição.
Varias cidades do país adotam esse mecanismo para direcionar os investimentos às demandas que a população indica como prioridades para serem realizadas. A questão é que esse tipo de iniciativa ainda é minoria no Brasil, e também porque os gestores se acham inteligentes demais para permitirem que a população exerça essa influencia direta dentro de seus governos.
Outro problema que também impede a influencia dos conselhos comunitários na aplicação dos recursos públicos é a falta de transparência. Nessa administração, por exemplo, ninguém sabe quanto o município gasta com a sua folha de pagamento e nem o valor de sua receita própria.
Outro mistério é quanto ao repassa feito pela Celpa para a prefeitura na cobrança da iluminação publica e também o faturamento do aeroporto municipal.
Se a população tivesse pleno conhecimento desses e de outros valores que entram nos cofres do município e pudesse influenciar no seu direcionamento, com certeza eles seriam melhor a plicados em beneficio do povo.    

Jornalista Weliton Lima, comentário veiculado no telejornal Focalizando (TV Tapajoara), quinta-feira, 30/07/15

quinta-feira, julho 30, 2015

Atleta colombiana a um passo da pena de morte

Atleta colombiana a um passo da pena de morte (Foto: Divulgação)
Com possibilidade de pegar pena de morte, a modelo e jogadora de futebol Juliana López Sarrazola, 22 anos, foi detida após ser acusada de portar cocaína escondida em seu notebook. A fato ocorreu no último dia 18 no Aeroporto Internacional de Guangzhou Baiyun, na China. De acordo com a legislação antidrogas do país asiático, a colombiana pode ser condenada à prisão perpétua ou até pena de morte.

A família da jogadora não sabia do paradeiro dela até ser informada sobre sua prisão pelo consulado colombiano, que recebeu uma notificação oficial do Departamento Anti-Contrabando de Guangzhou informando sobre o caso.
López é jogadora do time "As Divas do Futebol", de Meddelín, há quatro anos e divide a carreira de esportista com atividades como modelo e apresentadora. Ela, inclusive, representou a Colômbia no concurso Miss Mundo 2015. O técnico das Divas, Alejandro Duque Giraldo, comentou sobre a notícia envolvendo sua atleta.
"É uma menina tranquila, nunca percebemos amizades ou comportamentos estranhos nos quatro anos que a conhecemos. Ela era a pessoa que dava a cara pelo clube, falava com a imprensa, era apresentadora de televisão e estudava", disse Alejandro ao jornal Diario ADN.
Os representantes consulares colombianos já iniciaram conversas com autoridades da China para visitá-la e prestar a assistência necessária até o julgamento.
(DOL com informações da Rede TV)

Sessão itinerante da ALEPA tem datas definidas para Itaituba

Pelo WhatSapp, o secretário de governo, Valfredo Marques Jr. informa as datas da sessão itinerante da Assembleia Legislativa do Estado do Pará, no município de Itaituba.

Será nos dias 18 e 19 de agosto.

O local, conforme informa Valfredo, não será o clube de Cabos e Soldados, mas, a sede do SINTEPP. 

Provavelmente, porque tem uma melhor localização, o que facilitará uma maior presença das pessoas.

Campeonato itaitaubense de futebol começará dia 13 de setembro

Ano passado, o Treze de Maio foi o campeão
O campeonato de futebol de 2013 já tem data para começar. Será no dia 13 de setembro, terminando no dia 15 de dezembro, como ano passado.

O local será o campo do Clube de Cabos e Soldados do 53º BIS, que cedeu o espaço novamente.

Até o momento, doze equipes demonstrara interesse em disputar a competição, o que convenhamos, é um número exagerado e poderá tornar a competição menos interessante.

Este ano também deve acontecer eleição para presidente da Lica.


Com informações do telejornal Focalizando

Aquarela, a mais nova loja de moda infanto-juvenil, inaugurou ontem

O bairro Bela Vista ganhou, ontem, uma loja segmentada em moda e acessórios infanto-juvenis. Trata-se de Aquarela, que reúne estilo, qualidade e bom gosto.

A empreendedora é a senhora Ciane Konzen, que escolheu um endereço muito bem localizado, na Travessa São José, sobre esquina da 16ª Rua, onde termina o bairro Bela Vista e começa o Bom Remédio.

Na inauguração, a Aquarela ofereceu um coquetel para os convidados, tendo recebido um grande número de pessoas, muitas das quais aproveitaram a oportunidade para fazerem suas compras.

A Aquarela trabalha com uma grande diversidade de marcas, visando a oferecer muitas opções para seus clientes, trabalhando com cartões de crédito, parcelando suas compras em até seis vezes.

Fica na Travessa São José, entre 15ª e 16ª ruas do bairro Bela Vista, número, 1615.


Fones: (93) 3518 2390 – 99120 2064 

Srª Ciane Kozen e suas filhas Alice e Mônica inaugurando a loja

Srª Ciane e Claudiane e Katriny, funcionárias da loja












quarta-feira, julho 29, 2015

PEDRO CARDOSO: “TV BRASILEIRA AINDA VIVE NO BRASIL DE FHC”

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"A televisão constrói um país que não é verdadeiro", diz Pedro Cardoso

Para o ator, que deixou a Rede Globo depois de 30 anos, "a televisão no Brasil se dedicou a construir uma espécie de país que não é verdadeiro"; Cardoso disse que as emissoras de TV estão "com muito medo da internet" e "um pouco acovardadas"; o ator comparou o que é produzido pela televisão do País ao Brasil da era FHC; "O Brasil mudou, muito mais que a televisão brasileira. A TV brasileira ainda está igual ao Brasil do FH e nós estamos num Brasil pós-Dilma, embora ela ainda esteja [no governo]. Se a gente ficar fazendo a televisão que era da época do Fernando Henrique, o público vai fazer outra coisa", afirmou.


Depois de mais de 30 anos de Rede Globo, o ator Pedro Cardoso se sente desde o final de 2014 pouco prestigiado pela emissora, com quem ainda mantém vínculo contratual.  O ano marcou o encerramento, depois de 14 temporadas, da série "A Grande Família", na qual interpretou o inesquecível Agostinho Carrara. Também será lembrado por ele como o de uma experiência traumática, o quadro "Uãnuêi", interrompido pelo "Fantástico" depois de apenas quatro episódios (de um total de dez).
Pedro Cardoso está, no momento, em cartaz com uma peça muito elogiada, "O Homem Primitivo", na qual divide autoria, direção e o palco com sua mulher, Graziella Moretto. Esta semana, encerra-se, com casa lotada, a temporada paulistana, no Teatro Frei Caneca, e na próxima semana tem início no Rio, no Teatro das Artes.
"Tive uma experiência traumática no 'Fantástico'. Fizemos um quadro de improviso. A equipe do 'Fantástico' não gostou. E obviamente, quando não gostam, dizem que teve dificuldade de audiência. Acho que não era crise de audiência, não. Era mesmo um problema ideológico"
O ator foi o convidado desta semana do "UOL Vê TV". Na conversa, realizada na tarde de terça-feira (28), ele fala bastante sobre como vê a televisão brasileira hoje – "acovardada e conservadora".
Conta que, ao final de "A Grande Família" não recebeu nenhuma oferta da Globo para desenvolver algum projeto seu. Nem sentiu qualquer interesse da emissora para que apresentasse alguma ideia. "Com a trajetória que tive na TV Globo, e com o sucesso que 'A Grande Família' teve, eu imaginava que a emissora me ofereceria a oportunidade de desenvolver um projeto que fosse meu. 'A Grande Família' era um projeto coletivo. Isso não foi oferecido a nenhum de nós", diz.
"O petróleo da comunicação social, em teledramaturgia, é o ator. É o ator que dá cara ao trabalho de todos. Isso confere ao ator um poder incomensurável. Ninguém sabe, na verdade, quem é o diretor ou o autor da 'Grande Família', embora eles fossem tão importantes quanto nós. A empresa, e não só a Globo, todas, o que fazem? Negam poder ao ator. Os atores ficam esperando ser convidados. A Globo não é sensível a nenhum movimento feito por um ator", justifica. "Preferem atores que já entraram no mercado tendo abdicado de antemão da sua autoria."
O ator foi o convidado desta semana do "UOL Vê TV". Na conversa, realizada na tarde de terça-feira (28), ele fala bastante sobre como vê a televisão brasileira hoje – "acovardada e conservadora".
Conta que, ao final de "A Grande Família" não recebeu nenhuma oferta da Globo para desenvolver algum projeto seu. Nem sentiu qualquer interesse da emissora para que apresentasse alguma ideia. "Com a trajetória que tive na TV Globo, e com o sucesso que 'A Grande Família' teve, eu imaginava que a emissora me ofereceria a oportunidade de desenvolver um projeto que fosse meu. 'A Grande Família' era um projeto coletivo. Isso não foi oferecido a nenhum de nós", diz.
"O petróleo da comunicação social, em teledramaturgia, é o ator. É o ator que dá cara ao trabalho de todos. Isso confere ao ator um poder incomensurável. Ninguém sabe, na verdade, quem é o diretor ou o autor da 'Grande Família', embora eles fossem tão importantes quanto nós. A empresa, e não só a Globo, todas, o que fazem? Negam poder ao ator. Os atores ficam esperando ser convidados. A Globo não é sensível a nenhum movimento feito por um ator", justifica. "Preferem atores que já entraram no mercado tendo abdicado de antemão da sua autoria."
Na entrevista, Pedro reconhece que é "tido e havido como um sujeito que briga". Mas explica: "Brigo pela minha autoria". Citando o diretor Luis Felipe Sá, que dirigiu os últimos anos da "Grande Família" como um grande parceiro, observa: "Encontrei um diretor que entende que entre mim e ele há apenas uma relação de função, e não de hierarquia".
Sobre o cancelamento da série que fez para o "Fantástico", na qual ele e Graziella Moretto improvisavam sobre temas propostos pela plateia, Pedro diz que a emissora alegou problemas de "audiência" para cancelar o quadro. "Tive uma experiência traumática no 'Fantástico'. Fizemos um quadro de improviso, improviso verdadeiro, não esse improviso falso, que às vezes se tenta fazer. A equipe do 'Fantástico' não gostou. E obviamente, quando não gostam, dizem que teve dificuldade de audiência. Acho que não era crise de audiência, não. Era mesmo um problema ideológico", afirma.
E acrescenta: "A televisão no Brasil se dedicou a construir uma espécie de país que não é verdadeiro. O 'Fantástico' trata dos assuntos com uma falsa verdade, na minha opinião. Até quando diz que uma coisa é verdade, parece entretenimento, uma coisa bobinha, engraçadinha. Eu faço uma coisa que é engraçada mesmo, não engraçadinha. A gente mandou dez programas prontos. Na hora de escolher os primeiros, foram escolhidos os mais amenos."
Na visão do ator, "a televisão brasileira está com muito medo da internet". "E está um pouco acovardada, um pouco conservadora. Ela está mudando só na maquiagem."
O seu diagnóstico é duro mesmo: "O mundo mudou muito. E uma coisa principal: o Brasil mudou, muito mais que a televisão brasileira. A TV brasileira ainda está igual ao Brasil do FH [Fernando Henrique Cardoso] e nós estamos num Brasil pós-Dilma, embora ela ainda esteja [no governo]. E a gente tem que retratar este Brasil que mudou. Se a gente ficar fazendo a televisão que era da época do Fernando Henrique, o público vai fazer outra coisa." (UOL)

ROMÁRIO IRONIZA VEJA E SE DIZ “CHATEADO” POR NÃO TER R$ 7,5 MI

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"Acabei de descobrir aqui em Genebra, na Suíça, que não sou dono dos R$ 7,5 milhões", postou o senador no Facebook, ironizando reportagem da revista Veja que o acusa de ter uma conta com esse valor na Suíça; "Aguardem mais informações... Agora, aqueles que devem, podem começar a contar as moedinhas, porque a conta vai chegar de todas as formas", alertou o parlamentar; no sábado, o ex-jogador chamou a revista de "cretina"

Rio 247 - O senador Romário (PSB-RJ) publicou em sua página no Facebook neste sábado um texto em que rebate, ponto a ponto, reportagem publicada contra ele na última edição da revista Veja. "Na quinta-feira, fui informado por um repórter da Veja que eu tinha uma conta na Suíça com o saldo de alguns milhões. A matéria saiu na edição impressa da revista. Obviamente, fiquei muito feliz com a notícia", ironizou.

O parlamentar também rebateu a "notícia" de que desfila com uma Ferrari pelas ruas do Rio - "algo impossível já que o carro já não se encontra na cidade há alguns anos. A saber, o veículo foi comprado em 2004" -, chamou a publicação da Abril de "cretina" e anunciou que irá à Justiça contra os "repórteres que assinam mentiras".
Na quinta-feira, fui informado por um repórter da Veja que eu tinha uma conta na Suíça com o saldo de alguns milhões. A matéria saiu na edição impressa da revista. Obviamente, fiquei muito feliz com a notícia, assim que possível, irei ao banco para confirmar a posse desta conta, resgatar o dinheiro e notificar à Receita Federal.
Espero que seja verdade, como trabalhei em muitos clubes fora do Brasil, é possível que tenha sobrado algum rendimento que chegou a esta quantia. Estou me sentindo um ganhador da Mega Sena, só que do meu próprio honesto e suado dinheiro.
O que há de estranho nisso é a informação da revista de que a aplicação seria de 2013, certeza que eu não fiz nenhuma aplicação no período recente. Também não recebi nenhuma notificação do Ministério Público a respeito. Mas como se trata da revista Veja, se a informação estiver errada não será nenhuma surpresa. Essa mesma matéria diz, por exemplo, que eu desfilo de Ferrari pelas ruas do Rio, algo impossível já que o carro já não se encontra na cidade há alguns anos. A saber, o veículo foi comprado em 2004. O repórter diz ainda que eu teria negociado com meu partido, o PSB, o pagamento do aluguel da casa onde moro no Lago Sul, como uma forma de compensar minha refiliação a legenda. Essas e outras mentiras costuram o enredo de uma farsa. Coisa que a revista tem expertise em fazer.
Se vocês lerem a matéria, perceberão que não há uma fonte sequer identificada de acusações contra mim. Vale informar que durante as eleições do ano passado, esta mesma cretina revista tentou publicar esta matéria contra mim, com claras motivações políticas. A matéria não saiu, na época, por falta de consistência. Não é de suspeitar que uma semana depois de eu despontar com alto índice de intenções de votos para a prefeitura do Rio, a publicação tenha sido resgatada com este fato novo da conta na Suíça. Difícil é esperar credibilidade de uma revista como essa, que vende capa.
Espero que, pelo menos, a conta seja verdade. Porque dinheiro honesto, ganho com muito suor, não faz mal a ninguém. Bom lembrar que problemas financeiros todo mundo tem e os meus sempre foram com recursos privados, nunca nada com R$ 1 de dinheiro público.
Ademais, podem atacar, mas eu continuarei presidente da CPI do Futebol e imbuído de vontade moralizar o futebol brasileiro.
Sobre o meu futuro político, nada vai tirar meu foco!
Aos meus concorrentes, minhas pretensões se fortalecem com matérias como essas.
Aos repórteres que assinam mentiras, nos vemos na justiça.

D. Cláudio Hummes concedeu entrevista coletiva na manhã de hoje

Ao lado de seu anfitrião D. Wilmar Santin, o cardeal D. Cláudio Hummes concedeu entrevista coletiva à imprensa de Itaituba na manhã de hoje.

D. Cláudio respondeu a perguntas que foram desde a posição da Igreja Católica em relação às consequências dos grandes empreendimentos na região sobre as comunidades que serão atingidas, até a falta de sacerdotes da Amazônia, problema que a Igreja enfrenta há décadas.

O cardeal ressaltou que, no tocante as grandes obras, como a hidrelétrica de São Luiz, fala-se em ouvir as comunidades, mas esse é um conceito muito vago.

Sobre a falta de sacerdotes, D. Cláudio disse que a Igreja Católica tem dificuldades de resolver, porque a formação de um padre é um processo demorado.

Parte da solução está na formação de diáconos casados, residentes na comunidade que vão servir, o que já vem sendo implementado.

Ele também tratou de sua relação próxima com a Amazônia, e com esta região em particular, que conhece desde 1984, quando fez sua primeira visita, tendo conhecido um religioso que conheceu bem, D. Tiago Ryan, do qual foi amigo.

Ele visitou, recentemente, todas as prelazias e dioceses do estado do Amazonas e algumas do Pará e do Maranhão.

Ele é presidente da Comissão para a Amazônia, da CNBB.

Hoje à tarde visitará o interior na companhia de D. Wilmar, retornando no sábado.
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Não se esqueça dos pobres!

Na abertura da coletiva, o bispo prelado de Itaituba lembrou que D. Cláudio Hummes, pouco depois da eleição do papa Francisco, pediu ao pontífice: "não se esqueça dos pobres".

O papa tem levado muito a sério esse pedido do cardeal brasileiro.

terça-feira, julho 28, 2015

Assembleia Legislativa deve realizar sessão itinerante em Itaituba, em agosto

O pessoal do cerimonial da Assembleia Legislativa do Estado está em Itaituba acertando os detalhes de logística e de segurança para a sessão itinerante da ALEPA que será realizada aqui em Itaituba.

O local da sessão deve ser o Clube de Cabos e Soldados do 53º BIS.

A data ainda não está definida, mas a princípio será dia 17 de agosto. 


Com informações do jornalista Weliton Lima, para o blog

Governo do Estado deverá construir novo presídio em Itaituba

Atual presídio, no meio de um bairro populoso de Itaituba.
Foto: Google Earth (telhas de barro)
A superintendência do sistema penal está em fase de estudos para a construção de um novo centro de recuperação aqui em Itaituba.

O local escolhido para a construção fica quilômetro dezessete da rodovia Transamazônica no ramal do Sai Cinza.

A área já foi doada pelo município para o Estado, mas a prefeitura ainda precisa fazer a estrada de acesso para o local da construção.

De acordo com a SUSIPE a nova cadeia de Itaituba terá capacidade para abrigar cerca de seiscentos detentos, o que representa três vezes mais a capacidade da atual cadeia.

Quando o novo CRI ficar pronto, a cadeia da 7ª rua deverá ser transformado em presídio feminino.

Com informações do jornalista Weliton Lima, para o blog

Itaverão já tem datas definidas

Prefeitura e comunidade de Paraná Miri já definiram as datas para o Itaverão 2015.


Será em quatro etapas, com a abertura marcada para o dia 9 e o encerramento para o dia 30 do mês de agosto.

As atrações serão ainda anunciadas.

Fotos: Whatsapp (Andréia Siqueira)