quarta-feira, setembro 17, 2014

Pesquisa para deputado estadual, feito pela DOXA

Dornélio Silva - A pesquisa Doxa para deputado estadual, realizada em todo o estado do Pará, conferiu os nomes mais expressivos na pontuação dos mais citados de forma espontânea. É um indicativo dos candidatos que foram  mais lembrados pelo eleitor. 

Observa-se que muitos estão com índices equivalentes, significando empate na disputa. Destacam-se as cinco primeiras colocações por apresentarem índices diferenciados: Coronel  Neil, sobressai com 4,1%; Luth Rebelo vem em segundo com 2,9%; Tião Miranda, em terceiro 2,6%. Na quarta e quinta posição Chamon e Antonio Tonheiro com índices de 2,2% cada. As demais posições ocupadas na disputa estão na tabela abaixo, conforme as intenções de voto apresentadas pelos eleitores.

A pesquisa foi registrada no T.R.E sob o número PA-00027/2014.
Foram entrevistados 1.400 eleitores, a margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos do resultado final. Intervalo de confiança é de 95%.
Período de coleta: 9 a 12 de setembro de 2014.
OS MAIS LEMBRADOS PARA DEPUTADO ESTADUAL
CANDIDATOS
PERCENTUAL
RANKING
NS / SR
29,7

Branco / Nulo
10,2

Outros
1,2

Coronel Neil
4,1
Luth Rebelo
2,9
Tião Miranda
2,6
Chamon
2,2
Antonio Tonheiro
2,2
Dr. Nilson Oliveira
1,6
Sinoé
1,5
Nery
1,3
Martinho Carmona
1,2
Sefer
1,2
Ítalo Mácola
1,1
Leonardo Cabral
1,0
Marinor Brito
1,0
Roberto Rocha
1,0
Everaldo Batista
1,0
Celso Sabino
,9
10º
Júnior Ferrari
,9
Leodato
,9
Dineli
,9
Eraldo Pimenta
,9
Belo
,9
Ozório Juvenil
,8
11º
Josy Amaral
,8
Eliane Lima
,7
12º
Ana Cunha
,7
Iran Lima
,7
Sidney Rosa
,7
Antônio Rocha
,6
13º
Hilton Aguiar
,6
Airton Faleiro
,5
14º
Eduardo Costa
,5
Leoncio
,5
Rui Begot
,5
Carlinho Cacela
,5
Eliel Faustino
,5
Gordo de Marituba
,5
Nei Santana
,5
Nilce Pinheiro
,6
Miro Sanova
,4
15º
Claudionor Moreira
,4
Ilmara
,4
Joca Pantoja
,4
Márcio Miranda
,4
Moa Moraes
,4
Raimundo Santos
,4
Thiago Araújo
,4
Valdolir Valente
,4
Zé Francisco
,4
Hederson Pinto
,3
16º
Ivo Júnior
,3
Josefina
,3
Milton Campos
,3
Edilson Moura
,3
Regina Barata
,3
Aldo Tartari
,2
17º
Aroldo Martins
,2
Chico da Pesca
,2
Fábio Simão
,2
Fernando Coimbra
,2
Francisco Alves
,2
Francisco Victer
,2
Guga
,2
Jair Martins
,2
Jardel
,2
Jesmar
,2
João Guerra
,2
Jonas Alves
,2
Luzineide
,2
Maurício Corrêa
,2
Pastor Raul Batista
,2
Pastor Vanderlan Quaresma
,2
Zé Lino
,2
Roquevam
,2
Alberto
,2
Alfredo Costa
,2
Cláudio Malcher
,2
Dodo
,2
Eduardo Queiroz
,2
Isomar Barros
,2
Manoel Charlete
,2
Mazinho
,2
Miriquinho Batista
,2
Nyelsen Martins
,2
Pastor Aldo
,2
Prof. Elias
,2
Reginaldo Campos
,2
Renato Ogawa
,2
Saldanha
,2
Soldado Tércio
,2
Valter
,2
Vanda Aquino
,2
Waldir Júnior
,2
Wesley Tomas
,2
Zé Augusto
,2
Zé Linho
,2
Ademar
,1
18º
Afif
,1
Afonso Tavares
,1
Alex Santiago
,1
Antônio Armando Jr.
,1
Antônio José
,1
Apio Aviz
,1
Bordalo
,1
Bruno e Trio
,1
Carlitão
,1
Cássio Andrade
,1
Catarino
,1
Cotin
,1
Dirceu
,1
Dr. Fonseca
,1
Dr. Rufino
,1
Dr. Wanderlan
,1
Dra Vitória
,1
Eliene
,1
Elisson Oliveira
,1
Flávio Veras
,1
Gil Martins
,1
Gomes
,1
Helder
,1
Isaias Costa
,1
Ivan Júnior
,1
Jocimar
,1
Júnior Hage
,1
Lucineide
,1
Manoel Charlote
,1
Martins
,1
Mauro Freitas
,1
Nary
,1
Nelito Lopes
,1
Nilton Neves
,1
Pablo Fará
,1
Pastor Divino
,1
Pastor Josué Bengston
,1
Pastor Manoel
,1
Pastor Marco
,1
Prof. Duarte
,1
Raimundo Campos
,1
Ricardo Fialho
,1
Sacio Andrade
,1
Sandra Solon
,1
Shitana
,1
Silvinho Santos
,1
Tarcício
,1
Walcy Moraes
,1
Zé Begot
,1
Zé Roberto
,1

100,0


Fonte: Página do Facebook de Dornélio Silva, diretor da DOXA

Santarém – Cuiabá poderá ser interditada em três pontos

Vereador Dirceu: "Pra regularizar, o governo manda umas três pessoas; pra fiscalizar chegam umas 500"

Os organizadores do protesto que pretende chamar atenção do governo federal para a gravidade da situação provocada pelo próprio governo cogitam interditar a BR 163 em três pontos diferentes, provavelmente, já semana que vem.

Um dos locais será o distrito de Moraes Almeida. Isso já está bem adiantado. Mas, em Trairão e em Castelo de Sonhos também poderá haver barreiras, pois também nesses dois lugares a insatisfação com a atuação situação é muito grande.

A principal reclamação diz respeito ao desinteresse do governo em regularizar a atividade madeireira, mesmo tempo em que contestam os moradores desse locais a desigualdade entre as ações de regularização e de repressão.


O vereador Dirceu Biolchi disse ontem, na Câmara, que quando o governo manda uma equipe para tratar de regularização, no máximo aparecem umas três pessoas. Porém, quando se trata de fiscalização, aparece um monte de gente.

Dois acidentes no km 11 com duas vítimas fatais

Foto do whatsaap: Amanda Lago
O primeiro acidente aconteceu há pouco mais de uma hora, (por volta das 17 horas) no km 11,  sentido Campo Verde, quando um táxi dirigido por Rubem Martins, irmão da vereadora Célia Martins, colidiu com uma Hilux cujo nome do condutor não foi informado.

Rubem morreu vítima da violência do choque. Ele morreu no hospital, por não ter resistido aos traumatismos decorrentes do acidente.

Dois passageiros viajavam no táxi, um dos quais foi está internado em estado grave.

A OUTRA MORTE

Pouco depois do acidente que vitimou o motorista de táxi Rubem Martins, uma pessoa que se encontrava às proximidades foi atravessar a Transamazônica para ver o que tinha acontecido.

A pessoa que ainda não teve seu nome informado para a imprensa, não prestou atenção, tendo sido atingida por uma carreta, tendo morte instantânea.



Nélio Aguiar vai fiscalizar cumprimento das decisões da CPI da Telefonia

Durante a penúltima reunião da CPI da Telefonia, realizada no auditório da Assembléia Legislativa do Estado do Pará (Alepa), nesta terça-feira, 16, o deputado Nélio Aguiar (DEM) defendeu  que  os membros da Comissão fiquem alertas para o cumprimento de todas as decisões tomadas durante os seis meses trabalhos dos membros da comissão a partir de reclamações e sugestões  dos consumidores e das reuniões com operadoras  e órgãos de defesa do consumidor. 

"Hoje foi assinado o Pacto das Antenas, pelo qual as empresas de telefonia se comprometem a instalar antenas em municípios onde não há interesse  comercial de instalação do equipamento, o que  vai garantir que municípios paraenses que nunca
 tiveram acesso à telefonia móvel possam contar  com o serviço ", disse. O Pacto das Antenas  envolve a iniciativa publica e privada, onde as empresas de telefonia podem ser isentas de taxas e impostos para investir na aquisição e instalação das antenas.

Na próxima terça-feira, 23 após a votação em plenário do relatório da CPI, os trabalhos da comissão serão encerrados, no entanto para dar continuidade aos trabalhos    será votado também a formação de uma comissão permanente  para acompanhar  o cumprimento de todas as decisões tomadas pela CPI e assim, garantir a  correção das  falhas na prestação dos serviços de telefonia no Estado do Pará .  

"Também foi entregue cerca de 15 mil unidades de códigos de defesa do  consumidor, inclusive em Braile, que serão destinadas as associações de municípios de todo o Pará para orientar de forma mais precisa seus moradores quanto aos seus direitos", disse.  

kátia Aguiar - Jornalista
Assessora de Imprensa

Iamax fala de frigoríficos

O vereador Iamax Prado cobra da ADEPARÁ cumprimento de decisão da Secretaria de Meio Ambiente do Estado para fechamento do frigorífico Frivata.

A Sema cancelou a Licença de Operação do Frivata e cabe à ADEPARÁ providenciar o cumprimento da decisão.

Ele disse que vai até a ADEPARÁ após a sessão para saber porque.

Iamax conclama os colegas vereadores para uma reunião com oa dois frigoríficos para assinatura de um TAC para tentar botar um.ponto final nessa questão

Parabéns ao JC

O vereador Isaac Dias parabenizou o Jornal do Comércio por matérias na edição que está circulando.

Destacou também o artigo de Jota Parente que faz a pergunta: seu candidato é a favor da Rwforma Política?

Mais detalhes, mais tarde.

Cheque moradia

Virou novela a discussão do Cheque Moradia na Câmara de Itaituba.

Peninha tem falado insistentemente sobre o assunto, enquando Célia defende o governo atacando o vereador.

Célia gasta seu tempo fazendo u. Discurso raivoso que nada constrói.

É por essa e por ourras qie a Câmara fica vazia nos dias de sessões.

Como começou a sessão de hoje na Câmara. O interesse do público

Ainda vem mais lama na campanha?

Depois de ler o artigo Uma campanha indigna, de Janio de Freitas, publicado na Folha de S. Paulo e distribuído para diversos jornais do País, vejo os de Belém, O Liberal e o Diário do Pará, onde encontro a mesma forma de indignidade apontada pelo respeitado jornalista, um dos poucos que expressam na “grande” imprensa aquilo que pensam por si.                        

Nos dois jornais paraenses, cujas “pesquisas” publicadas neste fim de semana foram noticiadas aqui ontem, estão chamadas de primeira página com ataques a adversários, não dispensando sequer os familiares dos candidatos. Trata-se dessa forma arraigada de denuncismo irresponsável que termina por relativizar as verdadeiras denúncias, criando no eleitor um ânimo de que tudo está, efetivamente, entregue nas mãos dos piores bandidos e que, no limite, implica no incentivo à aversão à própria democracia.

Denunciar é preciso, mas vulgarizar a denúncia é ato antidemocrático, como fez, no nível nacional, Marina Silva, tal como mostrado por Janio de Freitas, a respeito da frase da candidata numa entrevista à Rede Globo: "Um partido [que] coloca por 12 anos um diretor para assaltar os cofres da Petrobrás". Ela se referia ao PT.  Por isso, Marina está sendo processada.

No Brasil a tradição da baixaria indica que, salvo raras exceções, os próprios candidatos não se acusam diretamente, mas entregam a tarefa a seus marqueteiros que, por sua vez, falam pela boca de apresentadores muitas vezes desconhecidos.

Algumas das muitas questões que a baixaria enseja podem ser: de que forma o eleitor pode confiar no governo de quem, na campanha, utiliza desses métodos para ganhar eleição? Quando no poder, deixarão de lado a baixaria, contribuindo para a construção da democracia e da justiça social ou, escancaradamente, já estão dizendo ao povo, no correr da campanha, como é que se comportarão no recôndito dos palácios?

Não é segredo que o Pará tem problemas imensos à espera de soluções, entre eles, a mega-questão de ser ou estar para ser o maior canteiro de obras do País – sobretudo hidrelétricas, mineradoras, agronegócios, portos, ferrovias e rodovias – para produzir e movimentar riquezas que não se destinam ao bem-estar mínimo dos paraenses. As cidades crescem e com elas os problemas urbanos que todos conhecemos, inclusive a crescente violência. Cidades, a começar da capital, entregues à desordem urbana e à falta de saneamento. 
 

Será isso pouco para o debate dos candidatos? Ou eles esquecem tudo isso para se engalfinharem nesse lamaçal que contradiz algo que possam dizer de positivo e gerador de esperança? Ou continuarão dando razão ao velho adágio segundo o qual o candidato afirma: “o que faço na vida pública é o mesmo que...”? (Manuel Dutra, extraído de seu blog)

Jornalismo terceirizado, credibilidade e o futuro da imprensa

Pelo menos em tese, vivemos em um Estado de Direito, no qual vale o princípio da presunção de inocência: ao acusador (no caso ‘Veja’ e demais veículos a reboque), cabe o ônus da prova. Ainda temos três semanas até o primeiro turno e muita lama ainda vai passar nesse esgoto a céu aberto chamado mídia tradicional. A ver.


Por Samuel Lima (*)

Blog do Manuel Dutra - A jornalista Vera Guimarães Martins, ombusdman da Folha de S. Paulo, publicou na edição de ontem (14/09/14, p. A6) uma coluna das mais relevantes, do ponto de vista do papel da mídia tradicional nas eleições em curso. A pauta era nada mais nada menos que a “bombástica” denúncia da revista ‘Veja’, que publicara em sua edição passada (05/09/2014) reportagem de capa intitulada “O delator fala” anunciando um novo escândalo envolvendo a Petrobras (com uma suposta lista de três governadores, seis senadores, um ministro e 25 deputados federais). O texto de Vera é uma crítica contundente à forma pela qual a Folha “mesmerizou” a tal “reporcagem” citada: “Além da unanimidade das manchetes, havia conformidade na origem”, registrou.

Li e procurei observar diferentes análises a respeito do tema, tanto no Observatório da Imprensa quanto em blogs cujo objeto é a crítica de mídia. “Como era de se esperar, o texto não tem nem uma mísera prova e está jogado naquele apagão de fontes que, desde 2003, caracteriza o jornalismo denunciativo de boa parte da mídia nacional”, escreveu Leandro Fortes, no Portal Viomundo (leia a íntegra aqui: http://migre.me/lEd3Y). Para Fortes, “a matéria elenca números e nomes sem que nenhum documento seja apresentado ao leitor, de forma a dar ao infeliz assinante uma mínima chance de acreditar naquilo que está escrito. Nada. Nem uma fotocópia do cabeçalho do inquérito da Polícia Federal” (fonte cit.).

A análise de Fortes coincide com a visão crítica do jornalista Alberto Dines, editor do Observatório da Imprensa: “Inconcebível e indesculpável é que o grosso da grande imprensa tenha embarcado cegamente numa perigosa aventura em que o seu prestígio e credibilidade podem ficar seriamente comprometidos. Com o grosseiro compartilhamento de informações desprovido de qualquer complemento investigativo, a fina flor da nossa mídia atrelou-se a um modus operandi que em seminários e ágapes corporativos geralmente desaprova. Nivelou-se por baixo sem constrangimento e sem vacilações” (Fonte: http://migre.me/lEdOc).

Em sua coluna, a ombusdman assinalou com transparência: “O texto da Folha teve o cuidado de registrar a falta de provas documentais. Na terça (09/09), o principal editorial recomendava cautela e apontava as fragilidades das informações. Ainda assim, foi manchete. Por quê?” (leia a íntegra aqui: http://migre.me/lEe9o). Vera Guimarães vai ao detalhe técnico, apontando que nesse tipo de situação a prática do jornal é dar chamada na capa, sem jamais atribuir o peso de uma manchete de cinco colunas. Em sua leitura, um tanto contraditória, se o interesse da mídia corporativa foi prejudicar as candidaturas Dilma Rousseff e Marina Silva, acabou dando um tiro n’água. A par de reconhecer o que ela chama de “luta pelo protagonismo noticioso” (a mística do “furo”), Vera arremata: “Minha avaliação é que faltou cautela. Se, como disse o editorial, a pilhagem da Petrobras é plausível, o malogro de investigações potencialmente explosivas como esta costuma ser ainda mais plausível” (fonte cit.).

É óbvio que a ombusdman não avançaria além da linha de sobrevivência de seu veículo, considerando a deterioração de um ativo indispensável à existência da imprensa na sociedade contemporânea: a credibilidade. Uma pesquisa realizada pelo European Communication Monitor, que ouviu 2.777 profissionais de comunicação organizacional de 42 países do continente, aponta que “a grande imprensa cada vez mais se torna menos relevante para esses profissionais” (leia a íntegra da notícia aqui: http://migre.me/lEhix). O estudo coordenado pelo Ansgar Zerfass, da Universidade Leipzig, foi divulgado em julho passado, e traz uma conclusão contundente que dialoga com esse tipo de situação aqui criticada por Fortes e Dines: “A principal razão para a perda de relevância da grande imprensa está mesmo na sua falta progressiva de credibilidade” (fonte cit.).

Nesse sentido, Fortes também conclui sem meias palavras: “O esqueminha de repercussão, aliás, continua o mesmo: sai na ‘Veja’, escorre para o Jornal Nacional e segue pela rede de esgoto dos jornalões diretamente para as penas alugadas de uma triste tropa de colunistas. Embrulhado o pacote, os suspeitos de sempre da oposição se revezam em manifestações indignadas e em pedidos de CPI” (fonte cit.). Dines acrescenta: “A sucessão de escândalos envolvendo a Petrobras não pode servir de paradigma para um vale-tudo que empurra o nosso jornalismo para os padrões das redes sociais, e dos quais dificilmente se libertará”.

O “jornalismo padrão redes sociais”, ao qual se refere o decano Alberto Dines, tem servido para abrigar toda sorte de desatinos que, a médio e longo prazo, dilapidam a imprensa como patrimônio cultural e político da sociedade. Ao preferir o jogo político, agindo como se fora um partido político e jogando sobre a mesa todo o seu ativo de credibilidade pública, a imprensa como instituição presta, dia após dia, um desserviço à sociedade e ao futuro da democracia.

Afinal, pelo menos em tese, vivemos em um Estado de Direito, no qual vale o princípio da presunção de inocência: ao acusador (no caso ‘Veja’ e demais veículos a reboque), o ônus da prova. Ainda temos três semanas até o primeiro turno e muita lama ainda vai passar nesse esgoto a céu aberto chamado mídia tradicional. A ver.


(*)Jornalista, professor-adjunto da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília (FAC/UnB). É pesquisador do Laboratório de Sociologia do Trabalho (LASTRO) do Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política (UFSC) e do Observatório da Ética Jornalística (obj ETHOS/UFSC).
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Meu comentário: Deixei de ser assinante da Veja em 1992, depois que a revista publicou uma reportagem 100% mentirosa a respeito do então presidente da Câmara Federal, deputado Ibsen Pinheiro, homem sério, cuja carreira política foi interrompida por causa daquela mentira. Fico com pena quando vejo alguém, entusiasmado perguntar: viu o saiu na Veja? Essa revista não pode, nem deve ser levada a sério por quem lê notícia com alguma capacidade de crítica.