domingo, julho 03, 2022

Líder sob Bolsonaro vence licitações com preços perto do dobro de concorrentes

Vista aérea da pavimentação feita pela empreiteira Engefort, que mostra grandes buracos na avenida Manoel Ribeiro, conhecida como anel viário, na cidade de Imperatriz (MA)
Pavimentação feita pela empreiteira Engefort apresenta grandes buracos na avenida Manoel Ribeiro, conhecida como anel viário, na cidade de Imperatriz (MA) - Adriano Vizoni -30.mar.22/Folhapress

Engefort obteve contratos com valores superiores aos de estados vizinhos; empreiteira e estatal dizem seguir lei

empreiteira Engefort, campeã de contratos com a estatal Codevasf sob o governo Jair Bolsonaro (PL), ganhou concorrências de pavimentação em 2021 com valores quase o dobro maiores que os de licitações em estados vizinhos vencidas por outras empresas, segundo levantamento feito pela reportagem.

Folha encontrou discrepâncias de 87% no Tocantins, 71% na Bahia e 31% em Minas Gerais. ​​​​

Como a Folha revelou em abril, a Engefort tem conquistado a maioria das concorrências de pavimentação do governo Bolsonaro em diferentes licitações nas quais participou sozinha ou na companhia de uma empresa de fachada registrada em nome do irmão de seus sócios.

Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba) é a estatal federal entregue por Bolsonaro ao centrão em troca de apoio político.

Turbinada por bilhões de reais em emendas parlamentares no atual governo, a Codevasf mudou sua vocação histórica de promover projetos de irrigação no semiárido para se transformar em uma estatal entregadora de obras de pavimentação e máquinas até em regiões metropolitanas.

As grandes disparidades têm como ponto de partida os próprios preços mínimos das licitações fixados pela Codevasf. As diferenças de valores indicam que a estatal não buscou aproveitar preços de suas próprias concorrências em estados vizinhos ou não fez cotações locais para buscar pagar menos.

Procurada pela reportagem, a Codevasf alega que usou um índice oficial de preços de insumos elaborado pela Caixa Econômica Federal chamado Sinapi, que é adotado em larga escala pela administração federal e recomendado pelo TCU (Tribunal de Contas da União).

A estatal citou uma decisão do TCU de 2019 segundo a qual "o Sinapi deve ter primazia em relação às cotações efetuadas diretamente ao mercado".

Porém, há outras decisões do próprio TCU que apontam a necessidade de priorizar a economia para os cofres públicos.

Em um caso da Codevasf de 2019, em que houve superfaturamento de 70% nos orçamentos nas obras com paralelepípedos em vias do Piauí, o TCU afirmou que o Sinapi deve ser afastado quando não estiver condizente com a realidade local.

Fonte: Folhapress

Combustível adulterado: saiba como identificar e evitar

Há diversos tipos de fraudes combatidas pelos órgãos de fiscalização, que podem danificar seu veículo ou reduzir a quantidade colocada. Para evitar prejuízos, conheça as principais e como se proteger

Você conhece bem o combustível que costuma colocar no seu veículo? Atualmente, é possível encontrar casos em que os órgãos fiscalizadores encontram postos de gasolina prejudicando os consumidores, por meio de misturas que adulteram a qualidade do produto em suas bombas. Por isso, especialistas afirmam que é preciso ter cuidado na hora de abastecer, seja com gasolina, etanol ou mesmo o diesel.

Segundo o Instituto Combustível Legal, dependendo de como acontece a adulteração nos postos de revenda, os danos nos veículos abastecidos com um produto de baixa qualidade podem ser grandes, com custos de reparos que podem chegar a mais de R$4 mil para carros importados e R$600 em modelos nacionais.

Quem precisa abastecer todos os dias também costuma ficar atento aos detalhes que possam indicar uma possível fraude. “Quando vejo valores muito abaixo de outros postos já é um alerta de que algo pode estar errado. Também nas redes sociais a gente costuma ver denúncias de locais que fazem adulteração de gasolina e já ajudam a gente cair no golpe”, diz o motorista de aplicativo Breno Roberto, 23 anos.

Acidente gravíssimo no GP de Fórmua 1 da Inglaterra com três pilotos envolvido e por milagre, ninguém morreu

 



















Goiás: filho do governador Ronaldo Caiado morre aos 40 anos

Ronaldo Ramos Caiado Filho, filho do governador Ronaldo Caiado e de Thelma Gomes, morreu neste domingo (3) aos 40 anos

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), participava de uma das missas de encerramento da Festa do Divino Pai Eterno em Trindade, cerca de 25 quilômetros da capital Goiânia, onde participava das festividades desde às 5h30, quando acabou sendo surpreendido com uma triste notícia. 

Ele foi informado que seu filho Ronaldo Caiado Filho, havia falecido na manhã deste domingo (03). A causa da morte ainda não foi divulgada pela família. Ronaldo Filho tinha 40 anos e era o segundo filho do primeiro casamento do governador com Thelma Gomes.

O velório será realizado a partir das 16h, deste domingo (3), no Cemitério Vale do Cerrado, em Goiânia.

A assessoria de imprensa do governo estadual divulgou uma nota lamentando a morte do filho do governador.

"É com profundo pesar que comunicamos o falecimento de Ronaldo Ramos Caiado Filho, filho do governador Ronaldo Caiado e de Thelma Gomes. Ele morreu neste domingo (03/07), aos 40 anos. A família enlutada pede a todos orações para enfrentar este momento de imensa dor", afirma nota divulgada pela assessoria do governador.

"Poucas notícias podem ser tão tristes quanto a do falecimento de uma pessoa jovem, que tinha uma larga e enriquecedora trajetória pela frente. Eu e minha esposa, Thelma Cruz, somos amigos da família e estaremos sempre ao lado de todos. Nos unimos em oração por Ronaldo Filho e pedimos para que todos os milhares de goianas e goianos façam o mesmo", escreveu.

O senador Kajuru também se manifestou pela internet. "Estou muito abalado! Eu o adorava, nossos almoços em São Paulo na época de Band e SBT. Ronaldo Filho certamente no colo de Deus". Outros políticos também se manifestaram pelas redes.

Fonte: UOL Notícias

Fim de Festa: Airbnb proíbe festas e eventos em acomodações

Airbnb é um serviço online comunitário para as pessoas anunciarem, descobrirem e reservarem acomodações e meios de hospedagem. Foi criada em agosto de 2008 em San Francisco, Estados Unidos transformou na maior rede mundial de hotéis, pensões, albergues e outros, sem possuir nenhum quarto para hospedagem.

Empresas de hotelaria e proprietários de residências filiam-se à rede para divulgar suas acomodações pelo mundo afora, o que deu muito certo.

O serviço tem regras bem rigorosas, e quem deixa de cumprir pode perder o credenciamento.

O Airbnb anunciou nesta terça (28) que festas e eventos estão permanentemente proibidos em acomodações listadas na plataforma. Até então, a restrição tinha caráter temporário, instituída em agosto de 2020 para conter o avanço da pandemia de Covid-19.

"Com o tempo, o banimento de festas se tornou muito mais do que uma medida de saúde pública. Ele se tornou uma política de base da comunidade para apoiar nossos anfitriões e seus vizinhos", afirmou a empresa em comunicado.

Segundo o Airbnb, denúncias de perturbações decorrentes de festas diminuíram 44% desde a instauração da medida. Em 2021, mais de 6.600 usuários tiveram suas contas suspensas por tentativa de violar a proibição.

O Airbnb conta com o Canal de Apoio ao Vizinho, que pode ser utilizado para denúncias de festas e irregularidades à plataforma.

Além disso, o limite de 16 hóspedes por acomodação —também decorrente da pandemia— será removido nos próximos meses. A empresa afirmou que há locais que, por definição, são capazes de receber confortavelmente e com segurança mais de 16 pessoas.

"A remoção deste limite contribui para permitir que esses anfitriões recebam um número maior de hóspedes, de acordo com o limite permitido na acomodação, utilizando a casa de forma responsável, ao mesmo tempo em que cumprem a proibição de festas", explicou a plataforma.

Fonte: Folha

sexta-feira, julho 01, 2022

Ana Maria Braga diz que seu apoio aos LGBTs no Mais Você derruba audiência

A apresentadora da TV Globo, no entanto, não se furta de celebrar a 'liberdade sexual' e o Dia do Orgulho

Apresentadora Ana Maria Braga, que a partir de segunda-feira vai ocupar o centro das manhãs da TV Globo, alternando o horário do Mais Você com o do Encontro, diz que não há assunto proibido em seu programa, mas que algumas pautas derrubam a audiência.

É o caso da homossexualidade, como nesta última terça-feira, quando a apresentadora, de 73 anos, abriu a edição discutindo o Dia do Orgulho LGBTQIA+.

Se por um lado, a maior parte dos fãs celebrararia o apoio da apresentadora à comunidade nas redes sociais, por outro milhares de brasileiros —ou milhões, quem sabe— desligariam a TV ou pegariam o controle remoto para mudar o canal.

"Você não faz ideia do número de brasileiros, independentemente da classe social, que não aceitam a liberdade sexual de cada um. É por isso que digo para minha produção que o Brasil não é São Paulo e Rio de Janeiro", disse à Folha.

"Mas tem coisas que não dá para deixar de falar. Todo mundo quer audiência, mas preciso me posicionar diante de questões que acredito que tornam o país melhor. Não tento impor nada, mas sugiro um olhar diferente, com mais empatia."

Irmãs brasileiras são presas por tráfico de drogas na Tailândia

Um homem também foi preso, mas a defesa dele ainda não foi localizada. O trio é de Feira de Santana, na Bahia

Três brasileiros foram presos, no dia 13 de junho, no aeroporto de Bangkok, capital da Tailândia, suspeitas de tráfico internacional de drogas. Eles são de Feira de Santana, na Bahia, e permanecem à disposição da justiça tailandesa. Entre os presos, estão as irmãs Samara Taxma Chalegre Muritiba e Daiana Chalegre Muritiba, que seguem em uma área isolada no presídio, como medida de prevenção à Covid-19. As informações são do G1 Bahia.

O homem preso foi identificado como Laécio José Paim das Virgens Filho, mas a reportagem não conseguiu contato com a defesa dele.

A advogada de defesa das irmãs, Kaelly Cavoli Miranda, informou que tentará provar que elas podem ter sido enganadas e não têm ligação com atos ilícitos. Segundo a advogada, nos próximos dias, novas informações serão coletadas com um advogado tailandês contratado para acompanhar o caso no país.

Kaelly também defende Mary Hellen Coelho Silva, 21 anos, presa com outros dois jovens após tentar entrar com cocaína no aeroporto de Bangkok. Ela foi condenada em primeira instância e permanece custodiada em um presídio na Tailândia.

Ainda não há detalhes sobre a quantidade de drogas encontrada com o trio preso no dia 13 de junho, mas a advogada afirmou que as irmãs têm trabalho lícito e podem ter sido enganadas.

“O que nós sabemos é que Samara e Daiana nunca tiveram envolvimento com qualquer questão anterior que as comprometessem com a Justiça. Estamos caminhando para mostrar que elas foram enganadas, que tiveram a bagagem ocupada por alguma coisa ilícita ou extorquidas para que fossem até a Tailândia."

O Itamaraty, por meio da embaixada brasileira em Bangkok, informou que acompanha a situação e presta assistência aos brasileiros, em conformidade com os tratados internacionais vigentes e com a legislação local.