quarta-feira, junho 15, 2022
Piloto santareno morre ao capotar em pista de garimpo no Tapajós
Aplicou em Criptomoedas, saiba que elas estão derretendo
Juros sobem para 13,25% ao ano em decisão unânime do Copom
23 milhões de pobres vivem com menos de R$ 7 ao dia
Embora baixo para suprir as necessidades básicas, o valor é usado como critério de elegibilidade a algum benefício pelo Auxílio Brasil -o que significa que milhões de brasileiros que teriam direito a entrar no programa seguem excluídos.
Além do recorde no total de pessoas vivendo com menos de R$ 210 ao mês, em série iniciada em 2015, os mais pobres foram submetidos a volatilidade extrema nos seus rendimentos. Eles variaram muito nos últimos dois anos, com a adoção do Auxílio Emergencial na pandemia, o fim do Bolsa Família e a indefinição até a criação atual Auxílio Brasil.
Em termos de mudanças, a proporção de pobres em bases anuais subiu 42,1% entre 2020 e 2021, correspondendo a 7,2 milhões de novos pobres em relação a 2020 e 3,6 milhões em relação ao pré pandemia, segundo dados da FGV Social com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, do IBGE.
Irmãos presos mataram Dom e Bruno queimados, diz fonte da PF
terça-feira, junho 14, 2022
Mais de 70 indígenas da etnia Munduruku se formam como professores em Jacareacanga, no Pará
Economia volátil faz biolionários perderem U$ 206 bilhões com queda de bolsas
Com queda nas Bolsas globais, bilionários ficam US$ 206 bi 'mais pobres'. Musk perde US$ 73,2 bi
As 500 pessoas mais ricas do mundo viram sua fortuna encolher nada menos do que US$ 206 bilhões nesta segunda-feira, segundo o ranking Bloomberg Billionaires Index.
Este ano, o clube dos ricaços já perdeu US$ 1,4 trilhão. Só Elon Musk, dono da Tesla e homem mais rico do mundo, viu sua fortuna encolher US$ 73,2 bilhões.
Veja a lista de quem mais perdeu este ano:
Changpeng Zhao (CEO da Binance, empresa de criptomoeda): US$ 85,6 bilhões
Elon Musk (Tesla): US$ 73,2 bilhões
Jeff Bezos (Amazon) US$ 65,3 bilhões
Mark Zuckerberg (Meta/Facebook/Instagram): US$ 64,4 bilhões
Bernard Arnault (presidente da grife de
+luxo francesa LVMH): US$ 56,8 bilhões
Dólar abre estável, mas acima de R$ 5,10
Os mercados globais vivem novo dia de volatilidade nesta terça-feira, em meio ao temor de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano), suba mais a taxa de juros amanhã.
O dólar abriu cotado em ligeira queda e é negociado a R$ 5,1008, ou seja, com desvalorização de 0,27% em relação ao fechamento da véspera.
A Bolsa de Valores, que nesta segunda-feira zerou os ganhos do ano, só abre às 10h.
Eletrobras tem dia de queda
No dia em que novos papéis da Eletrobras começaram a ser negociados na Bolsa, a ação ELET3 fechou o pregão com queda de 2,20%, em R$ 40,10. As ações ELET6, com maior liquidez, caíram menos, 0,81%, a R$ 39,38.
O governo concluiu na quinta a privatização da Eletrobras. Cada ação foi precificada em R$ 42, mas perdeu valor no primeiro dia. Para Vicente Koki, analista do setor de energia da Mirae Asset, não foi uma rejeição ao ativo, mas um “comportamento em grupo” num dia negativo na Bolsa:
— Hoje o mercado foi muito ruim para todas as ações. Acredito que há boas expectativas para a empresa no longo prazo.
A etapa de liquidação deve ocorrer nesta terça-feira, quando o dinheiro do FGTS investido por trabalhadores deve aparecer na conta da instituição escolhida para a aplicação. Além disso, um lote extra de papéis deve ser ofertado nos próximos dias.
Empresas aéreas
Aéreas caem com temor de custos maiores e demanda menor
As empresas aéreas despencaram: a Azul perdeu 10,92% e a Gol teve queda de 14,46%. Também do segmento turismo, a CVC desvalorizou 11,72%.
Bruno Komura, da Ouro Preto Investimentos, explica que, em primeiro lugar, o mercado vê que tais empresas estão cada vez mais pressionadas em seus caixas, ao terem suas despesas elevadas pela alta dos combustíveis.
— O alto do custo do petróleo deve continuar a pressionar o custo das áreas. Hoje, os combustíveis já representam cerca de 50% das despesas — explica.
O segundo ponto, para esse resultado segundo ele, é o contexto de inflação elevada e alta nos juros, que pode provocar uma desaceleração global, diminuindo a demanda por viagens.
Por fim, o surgimento de novos casos de covid na Ásia amplia o temor de o mundo enfrentar uma nova onda da doença severa, que leve a lockdowns generalizados.
Fonte: O Globo
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