quinta-feira, abril 07, 2022

Luzes da Curuzu são apagadas na entrega do troféu ao Remo

A rivalidade  entre Remo e Paysandu e uma das maiores do mundo e, não é à toa que é o clássico mais jogado do planeta. No de número 765, os azulinos perderam o jogo, entretanto, ficaram com a taça após o placar agregado apontar 4 a 3 para os azulinos, na noite desta quarta-feira (6). A festa? Na Curuzu, estádio do Papão. No momento da entrega do troféu, as luzes foram apagadas.

O campo ficou escuro e as únicas luzes eram de celulares, deixando os azulinos em um breu. A resposta das luzes ocorreu por conta das provocações dos remistas, que contaram até 33, em alusão ao tabu sobre o maior rival, além de outros cânticos provocativos.

No fim, o Clube de Periçá saiu de campo com lanternas iluminando o caminho para o vestiário.


Justiça marca leilão da sede do São Raimundo por dívida com volante Lima; Panterão terá lance mínimo de R$ 11 milhões

O São Raimundo vive, mais uma vez, o drama da possibilidade de perder o seu maior patrimônio: a sede social. A Justiça marcou para o dia 22 de abril o leilão do Panterão por dívidas trabalhistas.

O meia Lima colocou o clube na justiça e teve as dívidas reconhecidas. O valor ultrapassa a marca de R$ 160 mil.

Avaliada em R$ 23 mihôes, o Panterão é a sede social do São Raimundo, além de servir como Centro de Treinamento da equipe e alojamento de atletas em competições oficiais.

Os interessados em arrematar o bem podem ofertar lances a partir de R$ 11 milhões. O leilão será realizado pelo leiloeiro Sandro de Oliveira na modalidade eletrônica, no endereço norteleiloes.com.br e os interessados podem ofertar lances até às 15h do dia 22 deste mês.

Posicionamento do clube

Ao ge, o presidente do clube, Junior Tapajós, informou que o São Raimundo já foi notificado quanto ao leilão. O cartola afirmou que além da dívida com o Lima, existem outros acordos que estão em negociação.

Nas redes sociais a diretoria informou por nota que a assessoria jurídica do São Raimundo já está trabalhando para garantir a defesa do patrimônio do clube.

- Junto de toda nossa diretoria já estamos tratando sobre a questão para em seguida tomar as medidas cabíveis e necessárias em defesa do patrimônio físico do nosso Pantera Negra – contou o presidente do Pantera.

Fonte: GE Santarém (Globo Esporte)

Por Dominique Cavalero

Requerimento de Licença Ambiental

TECHPOINT LTDA, CNPJ: 34.829.953/0001-89
EMPRESA LOCALIZADA NA RUA HOMERO GOMES DE CASTRO,  NÚMERO 346, SALA B,
BAIRRO: BELA VISTA, ITAITUBA- PA, TORNA PÚBLICO QUE REQUEREU DA SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE - SEMMA, LICENÇA SIMPLIFICADO, DE ACORDO COM O PROTOCOLO 405/2022

Requerimento de Licença Ambiental

TECHPOINT LTDA, CNPJ: 03.236.158/0001-53
EMPRESA LOCALIZADA NA RUA HOMERO GOMES DE CASTRO,  NÚMERO 346, SALA A,
BAIRRO: BELA VISTA, ITAITUBA- PA, TORNA PÚBLICO QUE REQUEREU DA SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE - SEMMA, LICENÇA SIMPLIFICADA, DE ACORDO COM O PROTOCOLO 406/2022.

quarta-feira, abril 06, 2022

Futuro presidente da Petrobras ajudou governo Lula a mudar modelo de exploração de petróleo

O então secretário de óleo e gás do Ministério de Minas
e Energia José Mauro Coelho, indicado para a
presidência da Petrobras | Divulgação/TV Brasil
        O futuro presidente da Petrobras José Mauro Coelho atuou na Empresa de   Pesquisa Energética (EPE) durante o   governo Lula e ajudou na mudança do   modelo de exploração de petróleo, para o   formato de partilha, após a descoberta do   pré-sal.

  Coelho atuou por 12 anos na EPE, antes   de se tornar secretário de óleo e gás no   governo Bolsonaro, e em entrevista ao canal Grupo Mídia, em uma rede social, elencou sua atuação na mudança para o modelo de partilha como uma das principais conquistas de sua carreira.

“Nos últimos 10 anos, houve muitos momentos importantes. Tive oportunidade, já em 2007 e 2008, de participar ativamente, à época, da descoberta do pré-sal, e a gente participou ativamente desse novo marco regulatório do setor de petróleo e gás natural, que acabou que finalizou no modelo de partilha de produção. Isso foi muito interessante, foi um marco importante”, afirmou.

Esse modelo de partilha foi fortemente criticado pelo setor de petróleo por mudar regras já consolidadas e levou a uma paralisia nos leilões que fez o Brasil perder cinco anos em rodadas de exploração.

Como secretário de óleo e gás, Coelho era subordinado ao ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e por isso sua indicação tende a aumentar a influência do governo Bolsonaro sobre a gestão da Petrobras.

Mirian Leitão - O Globo

Investigado por garimpo ilegal é alvo de busca e apreensão da Polícia Federal, em Itaituba

Exploração mineral em Área de Preservação Permanente Ambiental (APP) teria rendido um prejuízo de mais de R$ 2,1 milhões

Policiais federais cumpriram, na manhã desta quarta-feira (6), mandado de busca e apreensão nas cidades de Itaituba, sudoeste do Pará, e São Paulo (SP), durante a operação Ouro Usurpado, que investiga crimes de garimpo ilegal.

As investigações apontam que houve intensa degradação ambiental em uma área estimada de 152,74 hectares, dos quais 58,31 encontravam-se em Área de Preservação Permanente (APP). O valor estimado do dano ambiental corresponde a mais de R$ 2,1 milhões.

Os mandados foram expedidos pela Vara Única da Subseção Judiciária de Itaituba. Conforme apuração da PF, a exploração mineral foi realizada em desacordo com a "autorização para pesquisa".

Isso resultou em uma intensa degradação ambiental, representada pela retirada da vegetação nativa e por escavações que removeram a camada fértil do solo em uma área de 152,74 hectares. Pelo menos 58,31 estavam na APP, e o dano foi equivalente ao montante de R$ 2.111.844.

Os crimes investigados no inquérito policial correspondente são os de garimpo ilegal, inserto no artigo 55 da Lei 9.605/98 – Lei de Crimes Ambientais, cuja pena varia de 6 meses a 1 ano de detenção, e crime de usurpação de patrimônio da união, inserto no artigo 2º da Lei 8.176/1991 - Lei dos Crimes contra a Ordem Econômica, cujas penas variam de 1 a 5 anos de detenção.

Fonte: Amazônia

PF deflagra operação contra comércio ilegal de ouro no Pará, MG, SP e Tocantins

Dinheiro apreendido na operação
  Policiais federais dão   cumprimento a 6 mandados de   busca e apreensão

  A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta   terça-feira (5) a operação Mercúrio, que   tem como objetivo investigar a   exploração/comercialização ilegal de ouro   nos estados do Tocantins, Pará, Minas   Gerais e São Paulo.

Cerca de 30 policiais federais dão cumprimento a 6 mandados de busca e apreensão nas cidades de Araguaína/TO, Tucumã/PA, Uberlândia/MG e São José do Rio Preto/SP, expedidos pela Justiça Federal em Araguaína/TO. Uma pessoa foi presa por porte ilegal de arma de fogo.

As investigações tiveram início no ano de 2018 quando foi identificado indivíduo residente em Araguaína, responsável por extrair ilegalmente ouro, sem autorização legal da Agência Nacional de Mineração (ANM).

O ouro era extraído em fazendas localizadas no estado do Pará, sendo o produto transportado até a cidade de Araguaína/TO, onde era armazenado e posteriormente levado para o estado de São Paulo para comercialização em joalherias.

No decorrer das investigações, restou comprovado que o lucro líquido do principal investigado em decorrência da extração ilegal de ouro era de pelo menos R$ 300 mil por mês, bem como parte do proveito do crime era revertido em compras de diversas fazendas em Tocantins e Pará.

Os investigados poderão responder, na medida de suas culpabilidades, pelos crimes de extração ilegal de minério, usurpação de bens da união, organização criminosa e lavagem de dinheiro, cujas penas máximas somadas podem chegar a 24 anos de reclusão.

O nome da operação – Mercúrio – faz alusão à substância que serve de ímã para grudar os pedaços menores de ouro, tornando-os mais visíveis e fáceis de serem separados, sendo utilizado em larga escala pelos garimpeiros ilegais.

Portal do Jeso Carneiro, com informações da Polícia Federal