segunda-feira, março 07, 2022

Oito em cada dez mulheres ambientalistas já sofreram violência por seu ativismo, diz pesquisa

A ativista Claudelice Santos, que atua na preservação do meio ambiente
 no Pará, perdeu irmão e cunhada e também sofre ameaças
Foto: Agência Católica para o Desenvolvimento Ultramarino

Levantamento do Instituto Igarapé mostra que as ameaças vêm até de companheiros

Ameaça, opressão, medo dentro da própria casa. As violências sofridas pelas mulheres ambientalistas, muitas vezes líderes comunitárias e defensoras de terra na Amazônia Legal, se multiplicam. Uma pesquisa do Instituto Igarapé com 125 ativistas mostra que oito em cada 10 afirmam já terem sofrido algum tipo de ataque por sua atuação. Muitas vezes, vem do próprio companheiro. Em vários casos, termina em ameaças, agressões e morte. De 2012 a 2020, 48 foram assassinadas por pistoleiros, segundo a Comissão Pastoral da Terra.

Na semana passada, a líder da Liga dos Camponeses Pobres, Ilma Rodrigues dos Santos, de 45 anos, foi morta com o marido, Edson Lima Rodrigues, de 43, numa estrada a 200 quilômetros de Porto Velho. Atuavam em um acampamento na região da fazenda Nova Brasil. O carro de ambos foi incendiado com os corpos ao lado.

O Igarapé ouviu ativistas que já sofreram ou testemunharam violências, e precisaram deixar suas terras ou fazem parte de programas de proteção governamentais, no Acre, Amazonas, Maranhão, Pará e Roraima.

Filha perseguida

Uma delas é Claudelice Santos, 39 anos. Há 11 anos, o irmão, José Paulo, e a cunhada, Maria, foram mortos por pistoleiros em Nova Ipixuna (PA). Hoje, ela atua pela preservação ambiental e do direito à terra dos povos tradicionais, e também pela punição aos criminosos. Mas precisou deixar a comunidade onde morava.

— O mandante continua solto. Fizeram uma tocaia, perseguiram e atiraram. Arrastaram os corpos para a mata e cortaram uma orelha dele (o irmão). A investigação nunca foi para frente — conta. — Recebi ameaças nas redes sociais e até chegou um bilhete intimidador na caixa de correio da minha mãe, bem idosa. Recentemente, minha filha e minha sobrinha foram perseguidas perto da reserva ambiental onde meu irmão foi morto, porque dirigiam o meu carro. Elas conseguiram escapar, mas quase capotaram.

A ativista, que destaca em sua rede social que “é melhor morrer lutando que morrer omisso”, conta que se sentiu tocada ao ouvir de outras mulheres, ao participar da pesquisa também como entrevistadora, histórias parecidas. Para Claudelice, as mulheres nunca estiveram tão à frente de causas sociais, mas também nunca tão vulneráveis.

— Por conta de ameaças e manobras, perdem tudo, ficam sem nada, e o Estado não resolve nem o problema delas, nem os conflitos que tem de resolver. Ficou tudo ainda mais perigoso, porque, enquanto nós estamos desamparadas, o fazendeiro está armado, o garimpeiro está armado, quem viola está armado e respaldado por um discurso de ódio do presidente (Jair Bolsonaro) contra os povos tradicionais — critica.

As entrevistadas puderam relatar mais de uma violência, e de mais de um autor. Assim, 27% disseram ter sofrido violência moral; 19,7%, violência física; 14,2%, ameaça sem uso de armas; 10,8%, violência psicológica; e 9,5%, violência ou ameaça contra familiares. As investidas mais frequentes são de desconhecidos ou de agressores anônimos (59 casos), seguido dos próprios parentes (28), de funcionários públicos municipais (11), de madeireiros, garimpeiros e fazendeiros (8) e da própria polícia (8).

— Uma frase que me marcou muito, de uma das entrevistadas, é: “quando você nasce na Amazônia, como uma camponesa, não tem como não ser ativista”. A vida toda, você está lutando por seus direitos. É fundamental que se traga proteção para essas mulheres. Qual a rede de proteção hoje? A quem elas podem recorrer? Temos um caminho longo ainda para que isso se resolva — comenta Renata Gianini, coordenadora de Programas do Igarapé.

O estudo destaca que, das 14 milhões de mulheres na Amazônia Legal, mais da metade — 7,5 milhões — vive em áreas de conflitos que as afetam de alguma forma. Segundo as secretarias de Segurança Pública dos estados da Amazônia Legal, 1.398 mulheres foram mortas na região em 2020, por motivos diversos.

Antônia Cariongo, de 42 anos, do quilombo Cariongo, atua há mais de dez anos no Maranhão em defesa dos povos quilombolas e pela regulamentação fundiária dos territórios. Há menos de dois anos, passou a ser violentamente intimidada por um fazendeiro e servidor público do estado.

Ameaça em vídeo

Há anos, o homem, poderoso e articulado politicamente, reivindicava terras pertencentes historicamente a uma pequena comunidade, Cedro, com 150 famílias. Quando Antônia conseguiu na Fundação Palmares o reconhecimento do local como terra quilombola, o fazendeiro, que já teria destruído casas, quintais, matado animais e desmatado como intimidação, passou a ameaçá-la.

— Ele disse, num vídeo, que tinha todas as minhas informações. Sabia quantos filhos eu tinha, até o nome da parteira que tinha me trazido ao mundo. Que eu poderia esperar, que ele tomaria as providências, para que eu aprendesse a respeitar — lembra. — Fiquei em pânico. 

Na semana seguinte, dois motoqueiros foram à minha casa. Não eram da região. Desceram procurando o endereço e vieram correndo até mim. Entrei em casa rapidamente e consegui escapar. Eles ficaram um tempo na minha porta e depois foram embora.

Antônia chegou a entrar em um programa estadual de proteção a pessoas ameaçadas, mas não cumpriu a orientação de se mudar. Chegou a pensar em desistir, ideia endossada por boa parte da família. Hoje, atua sem chamar a atenção: não anda com camisetas estampadas nem vai sozinha às comunidades.

— Precisamos de políticas públicas que possam atender essas mulheres. Não apenas de proteção. A partir do momento em que ela assume o papel de líder de movimentos rurais, a primeira violência é ser abandonada pelo marido, que não aceita. Depois, se você é ameaçada, fecham-se até as portas de emprego, porque o próprio programa de proteção defende que você não tenha uma rotina. Se você, mulher, com dois, três, quatro filhos, não tem como trabalhar, depende de parentes, olha o tamanho da vulnerabilidade — afirma.

Fonte: O Globo

Grupo City oferta R$ 1 bilhão por gigante clube do Brasil

Entretanto, os dirigentes não gostaram do valor e trabalham com expectativa de pelo menos R$ 2 bilhões

Grupo City no Brasil? A tendência de clubes de futebol virarem Sociedades Anônimas do Futebol (SAF) vem crescendo nos últimos meses. Buscando maior protagonismo na América do Sul, o City Football Group, dono do Manchester City, quer comprar nada menos do que o atual campeão brasileiro, da Copa do Brasil e da Super Copa: o Atlético Mineiro.

O Grupo City já fez até uma proposta de R$ 1 bilhão por 51% da eventual SAF. Entretanto, os dirigentes não gostaram do valor e trabalham com expectativa de pelo menos R$ 2 bilhões. A reunião entre representantes do Galo e Ferran Soriano, CEO do grupo, ocorreu há duas semanas.

Apesar de o lado esportivo ter melhorado muito no Atlético-MG, com elenco forte e títulos, o lado financeiro preocupa e muito. Isso porque o clube tem dívida de R$ 1,3 bilhão. Mesmo assim, os dirigentes não têm pressa em avançar nas negociações.

GRUPO CITY NA AMÉRICA DO SUL

O Grupo City já é dono de 11 clubes ao redor do mundo. Na América do Sul, há dois: o Montevideo Torque City, do Uruguai, e o Bolivar, da Bolívia. A ideia é ter o Atlético como carro-chefe no continente.

Bolsonaro trabalhou em média menos do que um estagiário

Análise foi feita segundo o que é divulgado pela Presidência da República sobre os compromissos oficiais do presidente

Uma pesquisa divulgada pelo jornal O Globo mostra que Bolsonaro deu “expediente” médio de 4h50 desde fevereiro de 2019. Isso é 20% a menos do que um estagiário.


Levantamento foi feito pelos pesquisadores Dalson Figueiredo (UFPE/OXFORD), Lucas Silva (UNCISAL) e Juliano Domingues (UNICAP). O trio analisou todos os dados a respeito do dia de trabalho do chefe do Executivo, segundo o que é divulgado pela Presidência da República.

Os pesquisadores planilharam o tempo que Bolsonaro dedica a agendas públicas, como reuniões, eventos, almoços, viagens, cultos religiosos, etc, desde o início de seu governo. De acordo com sua agenda oficial, o capitão da reserva trabalhou, em média, 4h50 diariamente.

E esse tempo de “expediente” só diminuiu de lá pra cá. No primeiro ano de governo, Bolsonaro dedicou, em média, 5h35 para compromissos oficiais. Em 2020 caiu para 4h40 e, no ano passado, chegou a 4h20. No primeiro mês de 2022, Bolsonaro fez 3h35 de labuta por dia útil.

Fonte: O Globo

Expedição de Barco Hospital já realizou mais de 11 mil atendimentos no oeste paraense

Além da atenção básica de saúde à população, as equipes atuam na prevenção e diagnóstico precoce do câncer com a realização de exames e triagem

A expedição do barco hospital Papa Francisco e São João Paulo II está em Alenquer até 10 de março para cumprir atendimento às comunidades mais remotas da região Oeste do Pará. Entre janeiro e fevereiro, a embarcação já realizou 11.451 atendimentos e entregou 2.450 cestas básicas em passagens que fez por comunidades de Faro e de Curuá.

O hospital flutuante tem uma estrutura com consultórios médicos, odontológicos, centro cirúrgico, sala oftalmológica completa, laboratório de análises, sala de medicação, sala de vacinação e leitos de enfermaria, além de equipamentos para diagnósticos, como raio-X digital, mamografia, eco-cardiograma, ultrassom, eltrocardiograma. Além da atenção básica de saúde à população, as equipes atuam na prevenção e diagnóstico precoce do câncer com a realização de exames e triagem.

Assinado em 19 de agosto de 2019, o convênio entre o governo do Pará e a Associação e Fraternidade São Francisco de Assis na Providência de Deus tem oferecido assistência por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) a usuários em regiões do Pará mais remotas e com dificuldades de acesso.

O Barco Hospital mede 32 metros de extensão e possui 20 tripulantes fixos e mais 10 voluntários que se revezam em expedições que duram entre 7 e 10 dias.

Entre 06 e 13 de janeiro, a 46ª expedição aconteceu nas comunidades Aibi e Maracanã, de Faro, município paraense no extremo Oeste do Pará. No período, foram feitos 4.624 atendimentos e entregues 1.100 cestas básicas.

"Já estamos há quase três anos nessa atividade, percorrendo os rios Amazonas e seus afluentes, levando cirurgias, consultas médicas, exames, atendimento odontológico, medicamentos, proporcionando saúde e esperança a nosso povo", explica o frei Afonso Obici, coordenador geral do Barco Hospital Papa Francisco.

Em Curuá, a 47ª expedição esteve nas comunidades Rio da Ilha e Centro Comercial, entre 07 e 14 de fevereiro, quando realizou 6.827 atendimentos e entregou 1.350 cestas básicas.

Para a diretora do 9º Centro Regional da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), Aline Liberal, as ações são de extrema importância para os municípios da região, pois leva assistência a áreas remotas. Segundo Aline, as programações são realizadas mediante ação conjunta envolvendo a equipe de profissionais do barco, do 9º CRS e também dos municípios, elencando assim as maiores necessidades.


A expedição do barco hospital Papa Francisco e São João Paulo II está em Alenquer até 10 de março para cumprir atendimento às comunidades mais remotas da região Oeste do Pará. Entre janeiro e fevereiro, a embarcação já realizou 11.451 atendimentos e entregou 2.450 cestas básicas em passagens que fez por comunidades de Faro e de Curuá.

O hospital flutuante tem uma estrutura com consultórios médicos, odontológicos, centro cirúrgico, sala oftalmológica completa, laboratório de análises, sala de medicação, sala de vacinação e leitos de enfermaria, além de equipamentos para diagnósticos, como raio-X digital, mamografia, eco-cardiograma, ultrassom, eltrocardiograma. Além da atenção básica de saúde à população, as equipes atuam na prevenção e diagnóstico precoce do câncer com a realização de exames e triagem.

Assinado em 19 de agosto de 2019, o convênio entre o governo do Pará e a Associação e Fraternidade São Francisco de Assis na Providência de Deus tem oferecido assistência por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) a usuários em regiões do Pará mais remotas e com dificuldades de acesso.

O Barco Hospital mede 32 metros de extensão e possui 20 tripulantes fixos e mais 10 voluntários que se revezam em expedições que duram entre 7 e 10 dias.

Entre 06 e 13 de janeiro, a 46ª expedição aconteceu nas comunidades Aibi e Maracanã, de Faro, município paraense no extremo Oeste do Pará. No período, foram feitos 4.624 atendimentos e entregues 1.100 cestas básicas.

"Já estamos há quase três anos nessa atividade, percorrendo os rios Amazonas e seus afluentes, levando cirurgias, consultas médicas, exames, atendimento odontológico, medicamentos, proporcionando saúde e esperança a nosso povo", explica o frei Afonso Obici, coordenador geral do Barco Hospital Papa Francisco.

Em Curuá, a 47ª expedição esteve nas comunidades Rio da Ilha e Centro Comercial, entre 07 e 14 de fevereiro, quando realizou 6.827 atendimentos e entregou 1.350 cestas básicas.

Para a diretora do 9º Centro Regional da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), Aline Liberal, as ações são de extrema importância para os municípios da região, pois leva assistência a áreas remotas. Segundo Aline, as programações são realizadas mediante ação conjunta envolvendo a equipe de profissionais do barco, do 9º CRS e também dos municípios, elencando assim as maiores necessidades.

"As cirurgias executadas durante a expedição são em pacientes do próprio município que, na maioria das vezes, já aguardavam por meses para realizar o procedimento, contribuindo para que reduzam e até mesmo zerem os números de pacientes em fila. Os demais atendimentos como consultas e exames também contribuem de forma significativa para a melhoria da qualidade de vida desses comunitários", avalia a diretora do 9º CRS.

Atualmente, o barco está em Alenquer, onde começou a atender a população urbana do município no dia 03 no Porto Clube dos 50 da Luana e, a partir desta terça-feira, 08, passará a atender a comunidade Atumã, na zona rural.

Para o titular da Sespa, Romulo Rodovalho, o barco tem sido uma importante parceria para ajudar a levar atendimento às comunidades mais remotas. "Os serviços contribuem na missão do Governo do Estado de levar saúde por todo o Pará. Prestamos nossos agradecimentos aos profissionais de saúde e voluntários do barco hospital, bem como ao apoio das prefeituras municipais que os receberam", salienta.

Fonte: Agência Pará

Salomão e Andreia, apresentação impecável


O promoter e empresário Salomão Ribeiro e a cerimonialista Andreia Siqueira foram os responsáveis pela apresentação do Destaque Empresarial 2022. Os dois estiveram impecáveis no desenvolvimento do evento.

Parabés!

Destaque Empresarial voltou em grande estilo

Dizer que o Destaque Empresarial 2022 foi um sucesso, é quase redundância, pois o sucesso acompanha o evento desde sua primeira edição em 2006.

Numa noite de muito glamour, o Instituto Salomão Ribeiro entregou aos agraciados escolhidos em pesquisa de opinião pública, um troféu que ficará guardado na galeria de cada um como prova do reconhecimento pelos empresários da região, pois nessa edição foram inseridos empresários de outros municípios, e profissioais liberais de diversos segmentos de atividades.

Fechando a brilhante noitada, Edilson Moreno cantou seus grandes sucessos, colocando os presentes para dançar.

As lentes do Jornal do Comércio e do blog do Jota Parente registraram todos os momentos.

Antônia Carneiro e equipe, Óptica Belém Prime

Empresário Roberto Katsuda (BMG Hyundai)

TV Tapajoara

Drª Luciane Oliveira, representando o Grupo Leal

Empresária Ktlen (Rei Ceronte)

Bioquímico Ubiratan Filadelpho (Morais Almeida)

Empresária Estela Danuta, Novo Lar

Mega Frio

Magno Nascimento (Magnum Contábil e Empresarial)

Tiago Tavares e equipe

Secretário de Saúde, Iamax Prado e família

Claudionor Rodrigues (C. E. Polegar)

Engenheiro Naldo Rebouças e equipe

Empresário Xaxéu (Jacareacanga)

Empresária Cleuza Parente Aguiar e equipe (Drog. Pague Bem Menos)

Odontólogo Alexandre Xavier (COI)

Deputado Hilton Aguiar 

Empresário João Delub, Crepurizão, representado por Drª Juliana, sua filha

SICREDI

C. E. Anchieta

Advogado Fernando Brandão e Equipe

Dr. Manoel Diniz e Equipe

Academia Sheik (Bartô e família)

Calçadeira Itaituba

Auto Socorro Jeová

Arquiteto Henrique

Armarinho Bahia

Acari Concretaria

Prefeito Valmir Climaco

Acácia Hotel

Caminhonete furtada que chegou para auxiliar outro veículo apreendido por furto também cai nas garras da PRF na Br-230

Um caso curioso ocorreu na rodovia Br-230, no trecho Jacareacanga-Itaituba. A Polícia Rodoviária Federal(PRF) apreendeu uma caminhonete Mitsubishi, às 17h00 do último domingo960, após os patrulheiros suspeitarem que o veículo apresentava sinais de adulteração do número do chassi. Em seguida, o irmão do condutor também chegou ao local da blitz da PRF, no km 7 da rodovia Transamazõnica, na zona urbana de Itaituba, para prestar auxílio, mas não contava que a caminhonete em que viajava com outros familiares também seria apreendida por furto. 

A Polícia Rodoviária Federal em Itaituba-PA, ao realizar fiscalização de rotina, abordou um veículo L-200 Triton que trafegava no sentindo Jacareacanga/PA - Itaituba/PA. Diante da fundada suspeita, foi feita a análise dos elementos de idenficação do veículo, sendo constatada adulteração nos sinais identificadores do veículo. Ao aprofundar a análise, foi possível idenficar o veículo original, com ocorrência de furto no dia 16/08/2016, na cidade de Peixoto de Azevedo/MT.

Segundo a PRF, membros da família do condutor chegaram em outra L-200 Triton para auxiliá-lo, e ao fazer a identificação deste veículo, também constatou-se que se tratava de um veículo adulterado. Ao aprofundar a análise, foi possível identificar o veículo original, com ocorrência de furto no dia 08/01/2017, na cidade de Xinguara.

Foi constatada, a princípio, ocorrência de Receptação de dois veículos furtados de posse dos mesmos membros da familia. Foi dada voz de prisão aos dois irmãos, que foram detidos e encaminhados à Polícia Civil de Itaituba para dar procedimento às medidas cabíveis, e não foram algemados, diante da ausência dos requisitos constantes da súmula vinculante número 11 e do DECRETO Nº 8.858/2016.

O Portal OESTADONET apurou que os dois irmãos alegaram, na delegacia de polícia, que haviam adquirido os veículos de revendedoras, localizadas em Itaituba. Ambos foram liberados para responderem aos procedimentos em liberdade. Na manhã desta segunda-feira(7), a revendedora já tinha fornecido um veículo reserva a um dos irmãos.

Fonte: OEstadonet